1 - EMERGÊNCIAS PEDIÁTRICAS.........pptx

EMERGÊNCIAS PEDIÁTRICAS

1. EMERGÊNCIA PEDIÁTRICA

2. INTRODUÇÃO Perfil diferente das outras especialidades; Entre 50-90% das queixas poderiam ser resolvidas na rede de atenção básica á saúde; Cultura do pronto socorro; Importância do bom relacionamento com os cuidadores: (Considerar a impressão dos pais sobre a criança) Principais queixas: Febre e doenças respiratórias; Importância da classificação de risco; Casos graves: avaliação primária cuidadosa; Atuação oportuna e assertiva

3. QUEIXAS FREQUENTES NO PA DA PEDIATRIA

4. SUPORTE BÁSICO DE VIDA Suporte Básico de Vida (SBV) compreende o conjunto de medidas utilizadas no atendimento a uma vítima em parada cardiorrespiratória ( PCR ), visando à manutenção de seus sinais vitais e à preservação da vida, além de evitar o agravamento das lesões existentes, até que uma equipe especializada possa transportá-la ao hospital e oferecer um tratamento definitivo.

5. CRIANÇA GRAVEMENTE ENFERMA AVALIAÇÃO PRIMÁRIA Fonte: Diretrizes da American Heart Association (AHA) 2020.

6. CRIANÇA GRAVEMENTE ENFERMA AVALIAÇÃO PRIMÁRIA – IMPRESSÃO INICIAL Fonte: Diretrizes da American Heart Association (AHA) 2020.

7. CRIANÇA GRAVEMENTE ENFERMA SEQUÊNCIA Fonte: Diretrizes da American Heart Association (AHA) 2020.

8. CRIANÇA GRAVEMENTE ENFERMA AVALIAÇÃO PRIMÁRIA Fonte: Diretrizes da American Heart Association (AHA) 2020.

9. CRIANÇA GRAVEMENTE ENFERMA AVALIAÇÃO PRIMÁRIA

10. CRIANÇA GRAVEMENTE ENFERMA AVALIAÇÃO PRIMÁRIA

11. CRIANÇA GRAVEMENTE ENFERMA AVALIAÇÃO PRIMÁRIA

12. CRIANÇA GRAVEMENTE ENFERMA AVALIAÇÃO PRIMÁRIA

13. CRIANÇA GRAVEMENTE ENFERMA AVALIAÇÃO PRIMÁRIA - FR Até 2 meses De 2 a < 12 meses De 1 até 5 anos ≥ 60 ≥ 50 ≥ 40

14. CRIANÇA GRAVEMENTE ENFERMA AVALIAÇÃO PRIMÁRIA - USO DE MUSCULATURA ACESSÓRIO CIANOSE BAQUETEAMENTO DIGITAL

15. CRIANÇA GRAVEMENTE ENFERMA AVALIAÇÃO PRIMÁRIA

16. CRIANÇA GRAVEMENTE ENFERMA AVALIAÇÃO PRIMÁRIA Critérios de hipotensão: percentil 5 de PAS

17. CRIANÇA GRAVEMENTE ENFERMA AVALIAÇÃO PRIMÁRIA - FC

18. CRIANÇA GRAVEMENTE ENFERMA AVALIAÇÃO PRIMÁRIA

19. ESCALA DE COMA DE GLASGOW CRIANÇA GRAVEMENTE ENFERMA AVALIAÇÃO PRIMÁRIA Escala de Coma de Glasgow

20. CRIANÇA GRAVEMENTE ENFERMA AVALIAÇÃO PRIMÁRIA Escala de Coma de Glasgow

21. ESCORE DE TRAUMA PEDIÁTRICO CRIANÇA GRAVEMENTE ENFERMA AVALIAÇÃO PRIMÁRIA

22. CRIANÇA GRAVEMENTE ENFERMA AVALIAÇÃO PRIMÁRIA

23. CRIANÇA GRAVEMENTE ENFERMA AVALIAÇÃO PRIMÁRIA

24. CRIANÇA GRAVEMENTE ENFERMA AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA

25. CRIANÇA GRAVEMENTE ENFERMA AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA Sinais e Sintomas

26. CRIANÇA GRAVEMENTE ENFERMA AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA Alergias

27. CRIANÇA GRAVEMENTE ENFERMA AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA Medicações

28. CRIANÇA GRAVEMENTE ENFERMA AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA “ Past Medical History ”

29. CRIANÇA GRAVEMENTE ENFERMA AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA “ Last meal ”

30. CRIANÇA GRAVEMENTE ENFERMA AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA “Eventos”

31. CRIANÇA GRAVEMENTE ENFERMA DE ACORDO COM A HD

32. REFERÊNCA American Heart Association (AHA). Guidelines CPR. Destaques das diretrizes da American Heart Association 2010 para RCP e ACE [Internet]. Dallas: American Heart Association ; 2020. GONZALEZ M. M. et al. I Diretriz de Ressuscitação Cardiopulmonar e Cuidados Cardiovasculares de Emergência da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Revista da Sociedade Brasileira de Cardiologia, Rio de Janeiro, v. 101, n. 2, supl. 3, p. 1-221, ago. 2013. PROTOCOLO DE ATENDIMENTO A PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR)) Hospital Sírio-Libanês SILVIA, K. N. et al. PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA E O SUPORTE BÁSICO DE VIDA NO AMBIENTE PRÉ-HOSPITALAR: O Saber Acadêmico Santa Maria, v. 43, n.1, p. 53-59, jan./abr. 2017 Silva RM, Silva BA, Silva FJ, Amaral CF. Ressuscitação cardiopulmonar de adultos com parada cardíaca intra-hospitalar utilizando o estilo Utstein . Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(4):427-435 SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. I Diretriz de Ressusitação Cardiopulmonar e Cuidados Cardiovasculares de Emergência da Sociedade Brasileira de Cardiologia. V. 101 n. 2 supl3, agot2013. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. II DIRETRIZES BRASILEIRAS DE FIBRILAÇÃO ATRIAL Sociedade Brasileira de Cardiologia • ISSN-0066-782X • Volume 106, Nº 4, Supl. 2, Abril 2016

33. WALLACY JHON S. ARAÚJO [email protected] wallacyjhon