13._Puerpério_patolhhhgffdddddsseógico.ppt

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1. Tema 6.- Puerpério normal y Tema 6.- Puerpério normal y
LLactanciaactancia materna materna
Actividad No.10 – Puerperio patológicoActividad No.10 – Puerperio patológico
Objectivos:Objectivos:
1.1.Explicar as mudanças fisiológicas que se produzem no Explicar as mudanças fisiológicas que se produzem no
puerpério, evolução clínica e atenção das puérperas.puerpério, evolução clínica e atenção das puérperas.
2.2.Diagnosticar a infecção puerperal propõe a conduta a Diagnosticar a infecção puerperal propõe a conduta a
seguir em cada pacienteseguir em cada paciente..

2. PUERPERIO PUERPERIO
Conteúdos:Conteúdos:
Puerpério normalPuerpério normal: Conceito. Involução puerperal, regressão : Conceito. Involução puerperal, regressão
do aparelho genital e lóquios, regressões gerais. Mudanças do aparelho genital e lóquios, regressões gerais. Mudanças
nas mamas, fisiologia da lactação materna. Avaliação nas mamas, fisiologia da lactação materna. Avaliação
clínica. Atenção. Fisiologia da lactação. Mudanças nas clínica. Atenção. Fisiologia da lactação. Mudanças nas
mamas. mamas.
Puerpério patológicoPuerpério patológico: Hemorragias do puerpério. Infecção : Hemorragias do puerpério. Infecção
puerperal. Diagnóstico e conduta.puerperal. Diagnóstico e conduta.

3. Puerpério normalPuerpério normal
Conceito:Conceito:
Períodos:Períodos:
* Imediato * Imediato – – primeiras 24 horasprimeiras 24 horas
* Mediato * Mediato – – 2º ao 10º dia2º ao 10º dia
* Tardio * Tardio – – do 11º ao 42 dia do 11º ao 42 dia
(6 semanas)(6 semanas)

4. CAMBIOS LOCAIS
 ÚTERO
 LOQUIOS
CAMBIOS GERALES
 P.R
 TEMPERATURA
 SANGUE
 PESO
 GLICEMIA
 DIURESIS

CONDUTA
1.MUCOSAS- MAMA
2.ÚTERO
3.PERDIDAS
4.EXTREMIDADES
5.SINAIS VITAIS
6.ABDOMEN- ANALISIS
MUPESA
PUERPERIO NORMAL

5. CUIDADOS NAS PRIMERAS 4 H
1. Sangramento: Cor e quantidade
2.Ütero: contraido por acima do ombigo
3.Pulso: de 30/30 mtos
4.Episiotomía
5.Lactancia Materna

6. Puerpério patológicoPuerpério patológico
Período ImediatoPeríodo Imediato
 Hemorragias por:Hemorragias por:
1.- 1.- AtoniaAtonia uterina (80 - 90%) uterina (80 - 90%)
2.- Retenção da placenta 2.- Retenção da placenta ouou parte desta. parte desta.
3.- Lacerações canal brando do parto3.- Lacerações canal brando do parto
4.- Hematoma4.- Hematoma
5.- 5.- DefeitosDefeitos da da coagulaçãocoagulação

7. Puerperio patológicoPuerperio patológico
Período MediatoPeríodo Mediato
InfecçãoInfecção
 Hemorragia por retenção de restos ovularesHemorragia por retenção de restos ovulares
 AlteraçãoAlteração dada lactação lactação

8. Conduta na hemorragia pós-partoConduta na hemorragia pós-parto
Identificação das pacientes com risco Identificação das pacientes com risco
(conhecer os factores de risco pré-natais (conhecer os factores de risco pré-natais
de sangramento)de sangramento)
** Passo 1Passo 1: Prevenção: Prevenção
- Manejo activo no secundamento.- Manejo activo no secundamento.
- Avaliar os procederes pelo pessoal de - Avaliar os procederes pelo pessoal de
mais experiência.mais experiência.
- Técnicas cirúrgicas adequadas pondo - Técnicas cirúrgicas adequadas pondo
ênfase em minimizar o sangramento e o ênfase em minimizar o sangramento e o
tempo cirúrgico.tempo cirúrgico.
- Trabalho em equipa.- Trabalho em equipa.
* * Passo 2Passo 2: Diagnóstico precoce: Diagnóstico precoce

9. Puerpério patológicoPuerpério patológico
TratamentoTratamento
AtoniaAtonia uterina uterina
 Sonda vesical (Sonda vesical (esvaziamentoesvaziamento da bexigada bexiga) )
 Infusión de Oxitocina + Metilergonovina o Infusión de Oxitocina + Metilergonovina o
misoprostol 800 µg vía sublingual ou oral.misoprostol 800 µg vía sublingual ou oral.
 Compresión bimanual del útero.Compresión bimanual del útero.
Desgarros o laceracionesDesgarros o laceraciones
Sutura cuidadosa con material quirúrgico y lugar Sutura cuidadosa con material quirúrgico y lugar
adecuado. adecuado.

10. Puerpério patológico Puerpério patológico
Patologia da LactaçãoPatologia da Lactação
HipogalactiaHipogalactia
Ingurgitamento mamárioIngurgitamento mamário
MastiteMastite

11. Profilaxis da Mastite aguda puerperalProfilaxis da Mastite aguda puerperal
1.1.El lavado de las mamas de la madre antes de El lavado de las mamas de la madre antes de
lactar al recién nacido.lactar al recién nacido.
2.2.Comprobar que no hayan grietas en los Comprobar que no hayan grietas en los
pezones.pezones.
3.3.El tratamiento de cualquier afección de la El tratamiento de cualquier afección de la
mama que la mujer tenga antes del parto.mama que la mujer tenga antes del parto.
4.4.Cuidar que el recién nacido no tenga ninguna Cuidar que el recién nacido no tenga ninguna
afección bucal y por último, que nada de lo que afección bucal y por último, que nada de lo que
use la madre o el personal que atienda a cada use la madre o el personal que atienda a cada
parturienta esté contaminado con gérmenes parturienta esté contaminado con gérmenes
patógenos.patógenos.

12. Febre puerperalFebre puerperal
Ignaz Semmelweis 1840 Ignaz Semmelweis 1840
Causa de Muerte materna.Causa de Muerte materna.
InfecçãoInfecção Puerperal Puerperal

13. InfecçãoInfecção Puerperal Puerperal
Invasión directa de los órganos Invasión directa de los órganos
genitales por microorganismos genitales por microorganismos
patógenos durante o después del parto, patógenos durante o después del parto,
que se ve favorecida por los cambios que se ve favorecida por los cambios
locales y generales del organismo en locales y generales del organismo en
estas etapas. estas etapas.
Es causa importante de muerte materna en Es causa importante de muerte materna en
países en desarrollo.países en desarrollo.

14. InfecçãoInfecção Puerperal Puerperal
EtiopatogeniaEtiopatogenia
 Huésped: Mecanismos de defesa Huésped: Mecanismos de defesa
((actividade contráctil do útero depois da actividade contráctil do útero depois da
secundamento, e a involução puerperal – secundamento, e a involução puerperal –
reacção leucocitária e da hemóstasereacção leucocitária e da hemóstase).).
 Germen: Germen: Vagina e a cérvice da puérpera Vagina e a cérvice da puérpera
contêm bactérias. contêm bactérias.

15. InfecçãoInfecção Puerperal Puerperal
Huésped Huésped
Puerta de entrada Puerta de entrada
Herida placentaria Herida placentaria
Heridas del cuello uterino, la vagina, la vulva y el Heridas del cuello uterino, la vagina, la vulva y el
perineoperineo
Decidua fina con orificios abiertosDecidua fina con orificios abiertos
Vías de propagación Vías de propagación
Epitelial ascendenteEpitelial ascendente
Conjuntivo linfáticaConjuntivo linfática
HemáticaHemática

16. InfecçãoInfecção Puerperal Puerperal
Germen Germen
Similar corioamnionitis (via ascendente)Similar corioamnionitis (via ascendente)
** Gram negativos aerobios: Escherichia coli, Gram negativos aerobios: Escherichia coli,
Klebsiella, Estafilococos.Klebsiella, Estafilococos.
** Anaerobios: Peptococos, Bacteroides, Anaerobios: Peptococos, Bacteroides,
ClostridiumClostridium
** Gram positivos aerobios: Estreptococo (grupo Gram positivos aerobios: Estreptococo (grupo
A y B)A y B)

17. InfecçãoInfecção Puerperal. Puerperal. Factores de Factores de riesgoriesgo
Relacionados con el riesgo general de Relacionados con el riesgo general de
infección (infección (Grupo IGrupo I))
 Anemia Anemia
 Nivel socio-económico bajoNivel socio-económico bajo
 Relaciones sexuales (ultimas 4 semanas del Relaciones sexuales (ultimas 4 semanas del
embarazo)embarazo)
 ObesidadObesidad
 Infección cérvico-vaginalInfección cérvico-vaginal
 Control prenatal deficienteControl prenatal deficiente

18. InfecçãoInfecção Puerperal. Puerperal. Factores de Factores de riesgoriesgo
Relacionados con el parto Relacionados con el parto
((Grupo IIGrupo II))
Trabajo de parto y el Trabajo de parto y el
parto prolongadosparto prolongados
CorioamnionitisCorioamnionitis
Exploraciones vaginales Exploraciones vaginales
innecesarias o múltiplesinnecesarias o múltiples
Rotura prematura de las Rotura prematura de las
membranas ovularesmembranas ovulares
HIVHIV
Relacionados con intervención Relacionados con intervención
obstétrica (obstétrica (Grupo IIIGrupo III))
 Cesárea:Cesárea:
* Urgencia de la intervención* Urgencia de la intervención
* Duración mayor de 1 hora* Duración mayor de 1 hora
* Perdidas hemáticas * Perdidas hemáticas
mayoresmayores
de 1 000 mLde 1 000 mL
 Instrumentación obstétrica.Instrumentación obstétrica.
 Episiotomía.Episiotomía.
 Desgarros cervicales y o Desgarros cervicales y o
vagino-perineales.vagino-perineales.

19. InfecçãoInfecção Puerperal. Puerperal. Formas ClínicasFormas Clínicas
InfecçõesInfecções localizadas localizadas
LesõesLesões da Vulva, Vagina y Perineo. da Vulva, Vagina y Perineo.
InfecçãoInfecção da episiotomía. da episiotomía.
CerviciteCervicite
EndometriteEndometrite
Infecções propagadasInfecções propagadas
Por contiguidad mucosaPor contiguidad mucosa: Salpingo-ovarite, Pelviperitonite, : Salpingo-ovarite, Pelviperitonite,
PeritonitePeritonite
Por vía linfáticaPor vía linfática: Metrite, Parametrite, Paraproctite, : Metrite, Parametrite, Paraproctite,
Paracistite, Peritonite Paracistite, Peritonite
Por vía hemáticaPor vía hemática: Tromboflebite, Septicemia (Shock): Tromboflebite, Septicemia (Shock)

20. InfecçãoInfecção Puerperal. Cuadro Puerperal. Cuadro Clínico Clínico
LocalizadasLocalizadas::
EEn el cuello, la vagina, la vulva y el perineo:n el cuello, la vagina, la vulva y el perineo:
Se caracterizan por: edema, enrojecimiento, Se caracterizan por: edema, enrojecimiento,
calor y dolor local, exudados purulentos. calor y dolor local, exudados purulentos.
En lugares donde hay suturas, estas sufren En lugares donde hay suturas, estas sufren
dehiscencia.dehiscencia.

21. InfecçãoInfecção Puerperal. Cuadro Puerperal. Cuadro Clínico Clínico
AnamnesisAnamnesis:: Astenia, anorexia, insomnio, dolor en el lugar de Astenia, anorexia, insomnio, dolor en el lugar de
localización. Escalofríos. localización. Escalofríos. Tener presente los elementos de riesgo.Tener presente los elementos de riesgo.
Examen físicoExamen físico:: Toma del estado general, Fiebre. Toma del estado general, Fiebre.
Taquicardia (>80), Hipotensión arterial.Taquicardia (>80), Hipotensión arterial.
Sub-involución uterina, Útero blando y doloroso, Loquios Sub-involución uterina, Útero blando y doloroso, Loquios
fétidos, grises seropurulentos o achocolatadosfétidos, grises seropurulentos o achocolatados

22. Toque vaginal: Toque vaginal: Cuello abierto. Dolor y Cuello abierto. Dolor y
engrosamiento de los parametrios engrosamiento de los parametrios
y/o de los anexos. Puede y/o de los anexos. Puede
demostrarse infección local o de la demostrarse infección local o de la
incisión quirúrgica (cesarea).incisión quirúrgica (cesarea).
EcografiaEcografia:: Retención de membranas y tejidos Retención de membranas y tejidos
placentarios.Complementarios: Hemograma, placentarios.Complementarios: Hemograma,
vs, Coagulo grama, Estudios microbiológicosvs, Coagulo grama, Estudios microbiológicos

23. InfecçãoInfecção Puerperal. Conducta Puerperal. Conducta
Medidas generales.Medidas generales.
 Antibióticos de amplio espectro Antibióticos de amplio espectro (gérmenes (gérmenes
anaerobios)anaerobios)
1.1. Ceftriaxona o cefotaxima Ceftriaxona o cefotaxima
2.2. Aminoglucósidos (Gentamicina) Aminoglucósidos (Gentamicina)
3.3. Metronidazol Metronidazol

Si existe tejido placentario realizar un Si existe tejido placentario realizar un legrado uterinolegrado uterino..
HisterectomíaHisterectomía: Cuando haya infiltración inflamatoria : Cuando haya infiltración inflamatoria
del miometrio (miometritis) u otras infecciones del miometrio (miometritis) u otras infecciones
propagadas.propagadas.

24. InfecçãoInfecção Puerperal. Conducta Puerperal. Conducta
LocalizadasLocalizadas::
 Medidas generales.Medidas generales.
 Antibióticos de amplio espectro. Asociado con Antibióticos de amplio espectro. Asociado con
Metronidazol. Metronidazol.
 Cura local: cura húmeda y desbridar los tejidos Cura local: cura húmeda y desbridar los tejidos
para drenar colecciones.para drenar colecciones.

25. ESTUDO INDEPENDENTE
LACTANCIA MATERNA.
Consenso. DIAGNÓSTICO Y TRATAMENTO EN
OBSTETRICA E PERINATOLOGIA.
 TEMA 9

26. BibliografiaBibliografia
Rigol 2014, Capt. 37, pag: 437
 Rezende. Rezende. ObstetríciaObstetrícia fundamental, XI Edición 2008. fundamental, XI Edición 2008.
Capítulo 49. Infecção PuerperalCapítulo 49. Infecção Puerperal
Capítulo 50. Hemorragias do PuerpérioCapítulo 50. Hemorragias do Puerpério
 Consenso de Procederes diagnósticos y terapéuticos en Consenso de Procederes diagnósticos y terapéuticos en
Obstetricia y PerinatologíaObstetricia y Perinatología
Cuba, 2010.Cuba, 2010.

27. OBRIGADO