21. RES CONF - PRINC EDUC- NORM CONV - SAB PREV - SIGN APREN - TEOR APREN.pptx

ESTRATEGIAS

1. PONENTE : MG. DANIEL FERNANDO LOZANO VARGAS ESTRATEGIAS DE RESOLUCIÓN DE CONFLICTOS – PRINCIPIOS DE LA EDUCACIÓN PERUANA – ENFOQUE DE LAS NORMAS DE CONVIVENCIA – SABERES PREVIOS – SIGNIFICATIVIDAD DE LOS APRENDIZAJES A PARTIR DE LAS CARACTERÍSTICAS DEL CNEB – TEORÍAS DEL ANDAMIAJE (BRUNER y VYGOTSKY)

2. R es ol v er el p r ob l ema de f orma a u t ón o m a , es una e s t r a t e g i a c on s t r uc t i v a que l e p e rmi t a s er a s e r ti vo , emp á ti c o , e t c. 1 . ¿ C u á l de l a s s i gu i e n t e s al t e r n a ti v a s e xp r e sa una s e c u e n c i a de p a sos que p r om u e v e l a n e g oc i ació n e n t r e e s tud i a n t e s de E B A ? A . P r i m e r o , a mb o s e s t ud i a n t e s deb e n e s t a b l e c er un d iál o g o e n e l q ue c a da uno d e s cr i ba l o s h ec h o s s u ce d i d os , sus s e n ti m i e n t os y n e c e s i d a d e s e v i t a ndo d e s c a l i f i c a r a su c om p a ñ e r o . En s eg undo l u g a r , a mb o s d e b e n i d e n ti f i c ar e l p r ob l e ma e i n t e r e s e s e n c o mún. En t e r ce r l u g a r , a mb o s d e b e n f o r mu l a r i d e a s p a r a r e s o l v e r l a s i t u a c i ó n , t o m a ndo e n c u e n t a l os i n t e r e s e s y n ece si d a d e s d e a mb os . F i n a l m e n t e , d e b e n c on s t r u i r un a c u e r do qu e s e a vi a b l e , b e n e fi c ios o p a r a a mbos y que r esue l v a l a si tuac i ón c on f li c t i v a . B . P r i m e ro , l os e s t ud i a n t e s d e b e n e n f r e n t a r l a s i t u a c i ó n c o n fl i c t i v a y a c ce d e r a d i alo g a r c o n su c o mp a ñ e r o . En s eg undo l u g a r , a m b o s e s t ud i a n t e s deb e n e x p r e s a r a spe c t os pos i ti v os de la c ondu c t a de su c o m p a ñ e r o y e v i t a r m e n c i on a r l os a sp e c t os n e g a t i v o s . En t e r c e r lu g a r , c a da e s t ud i a n t e d e be p e d i r d i s c u l p a s p o r la s c o sa s que p o d r ía n h a b e r mo l e s t a do a s u c omp a ñ e r o . F i n al m e n t e , l a d o ce n t e asi g na a c a da e s t ud i a n t e a cc i o n e s que d e be r e al i z a r p a r a s o l u c i o n a r el c o n f li c t o . C . P r i m e ro , l a doc e n t e debe r e a li z a r p r e gu nt a s a c a da e s t ud ia n t e p a r a que pu e da e x p r e sa r q u é e s l o que l e ha m o l e s t a do de l a c o nd u c t a de s u c o mp a ñ e r o . En s eg undo l u g a r , d e be pedir a c a da e s t ud i a n t e qu e i de n ti f i que l os e r r o r e s que ha c o m et i d o . En t e r c e r l u g a r , l a d o c e nt e debe p r opon e r a l gun a s p a u t a s p a r a que l os e s t u di a nt e s pued a n t om a r a c ue r d o s. F i n a l m e n t e , c a da e s t ud i a n t e d e be c o mp r o m e t e r s e e n a c c i on e s c o n c r e t a s que l e s p e r m i t a n e vi t a r e l c o n f l i c t o .

3. ES T R A TE G I A D E R ES O L U C IÓ N D E C O N F L I C T O Medios al t er n at i v o s p a ra p re v e n i r y a fr o n t ar l os C o n fli ctos i nt r a p ers o n a l es e i nterpers o n a l es La n e g o ciación es c omún en n ues t ro diar i o interactua r , las pers o n as ne g ociamos cot i dianamen t e. Por ejemplo, c u an d o Un doc e n t e le d i ce a l e s t u di a nte por f alta de i n asi s te n cia t ienes q ue da r me un tr a ba j o ext r a y el al um n o le s u pli c a que le de m ás tie m po por q ue ti e ne que v iajar por t r abajo. Esto es un a negociac i ón , ambos nos he m os pues t o de a c ue r do y l e d o y la c a rpeta d e re c uperaci ó n para qu e la entregue después d e su v iaje. La ne g ociac i ón Para a b ordar las situacion e s conflicti v as en el C E B A , estu d iant e s, doc e ntes y demás miembros de la comunidad e d u cat i v a a pelan a di v ersos mecanismo s , entre ellos la negociació n . La n e g o ciación es u n pr o c e so en q u e d os o más per s onas se comunic a n direc t amente mostran d o v oluntad p ara di a logar y apertura para escu c harse, c o nfian d o que c onstruirán un acuer d o que sat i sfaga a am b a s p artes en igualdad de co n diciones y oportunidades, sin presiones.

4. ES T R A TE G I A D E R ES O L U C IÓ N D E C O N F L I C T O P A S O S L a n ego ciación Los in v olucra d os e x presarán su p u nto de v ista e v itando de s cal i ficar a la otra parte y siendo lo más ob j eti v os posi b le. Señ a l arán los he c h os y se harán pre g unt a s aclar a tor i as entre s í. M an i fe s tarán sus emocion e s, perc e pcio n es y s enti m ie n tos an te el h ec ho co nfli c ti v o. M ás q ue c a l i ficar al o tro por algo que no les co m place, es impo r tante q ue en esta eta p a habl e n de sí mis m os, de la dific u ltad que sienten frente a la situación. P aso 1 D i alo g a n d o L u e go q ue los in v olucrados t i enen más informaci ó n y con o cen l os pu n t os de v ista de una y otra parte, aclararán cuál es el problema en P a s o 2 I d e nt i fi c a n d o e l prob l e m a y l o s i n t er e s e s s í , e ide n t i ficarán los intere se s de c a da u n o y los comp a rtido s . Un i n terés común q ue se pu e de rescatar es q ue ambos q uie r en llegar a un acuerdo y , en consecuen c ia, preser v ar la relación A mbas partes i n v olucra d as deben b us c ar generar empat í a con el otro, es de c i r , tratar de “ p on er se en los z ap at os d el otr o ” y expresar todas las i de a s que s e les oc urra p ara reso l v er esta sit u aci ó n que los separa, tenien d o en cu e nta los i n tereses y n ecesid a d e s el uno P a s o 3 B u s c a n d o s o l u cio n es del otro . La c reati v idad ju eg a un papel muy importan t e en este momento. Las p o sibles s olu c iones s on o p c io n es p ote n ciales para resol v er el conflicto.

5. ES T R A TE G I A D E R ES O L U C IÓ N D E C O N F L I C T O P A S O S L a n ego ciación Los in v olucrados e v al u arán las ideas menci o na d as y constr u irán en base a ellas u n a q ue s e a real, v iable, beneficio s a para ambos y re s ue l v a la s itu a ci ó n P aso 4 E l a c u er d o En e s t os p a s os en c o n t r a m o s u n c o nju n t o d e p a s os s o c ioe m o c io n a les c omo la e s cuch a conflicti v a. Recordemos que es probable q ue la negociación sea exitosa si, a. los in v olucrados es t án dispues t os a dialo g ar entre sí. b. ambas partes se necesitan de alguna manera para sat i sfacer sus interes e s. c. ambos pueden t oma r decisi o nes. d. Cuand o el tema es negociable (los maltratos o delitos n o son negoc i ables pues requieren una sanción, tal es el caso por ejemplo del abuso sexual). e. el contexto fa v orece el acuer d o (el clima institucional, la calidad de la relación entre los miembros de la comunidad educati v a, las normas de con v i v encia en el CEB A , su trabajo, hoga r , etc.). ¿ Cu a l es s o n l o s c o mp r o m i s o s de G e s ti ó n Es c o l a r ? El p r o g r eso de l o s e s t u dia nt es P erma n encia de l o s e s t u dia nt es Cal e n d a r i z aci ó n M o ni t o r eo y a c o mpa ñ am i e n t o G e s ti ó n de l a c o n vi v encia es c o l ar

6. 2 . U n d o c e n t e n o t a qu e d o s e s tudi a nt e s m a n t i e n e n u n c o n f l i c t o s o b r e u n a t a r e a y , a unqu e e n v a ri as oc a s ion e s h a n i nt e nt a d o r e s o l v e rl o , n o lo h a n l o g r a d o . C a d a l o i nt e n t a n , t e r m i n a n si e m p r e d is c u ti end o . P o r el l o , e l d o c e n t e v e z qu e ello s c o n s id e r a pe r tine nt e a s i s t i r l o s a d o p t a nd o e l r o l d e m e d i ado r p a r a qu e ell o s m i s m o s p u ed a n r e s o l v e r di c h o c o n f li c t o . ¿C u á l d e l a s si g u i e nt e s a l t e r n a t i v a s de s c ri b e e l r o l d e med i a d o r? A . I d e n t i f i c a r a l e s t ud i a n t e q u e e s c aus a n t e d e l o s d e s ac u e r d o s y a l t e rc a do s , c o n la f i n a l i d ad d e h ac e r c u m p l i r l as n o r mas d e c o n du c t a p a r a r e s t a u r ar e l o r d e n e n l a I E y ev i t ar qu e e l c o n f li c t o s e r e ac t i v e . B. E s c u c h ar l as p o s i c i o n e s d e l o s e s t ud i a n t e s y e v a l u a r l as i m p a r c i al m e n t e p a r a d e t e r m i n ar l a r e s p o ns a b il i d ad d e c a d a un o d e el l o s y p r e s e n t a r le s u n a s o l u c i ó n que s e a j u s t a pa r a am bo s . C. R eu n i r a l o s e s t u d i a n t e s e n u n e s p a c i o t r a nqu i l o y plantear pautas para el diálog o , a f i n d e g en e r ar u n c l i m a d e c o n f i a n z a qu e p r o m u e v a que ellos resuelvan su conflict o .

7. ES T R A TE G I A D E R ES O L U C IÓ N D E C O N F L I C T O M ed i os a l t e r na t i v os para pre v en i r y a fr on t ar l os c on f li c t o s e n l a i ns t it uc i ó n educa ti v a La me d iación, c o noci d a también como la negociac i ón asi s tida, es una estrat e gia q u e fa v orece r e spu e stas n o v iolentas a los c o nf l ictos entre perso n as, promo v iendo el desarro l lo de la capa c idad de escucha, la tolerancia y la empat í a. En una ins t ituci ó n ed u ca t i v a , la mediación es un mecani s mo que permite que las pers o nas e n conf l ic t o – s ean e st u diantes, d ocen t es u ot r os– e x p o ng a n la s i t ua c ión a u n terc e ro q u e v iene a ser el L a me d i a c i ó n mediado r . Este, a t r a v és de la aplicaci ó n d e téc n icas y her r am i entas , faci l ita la comunicación e n t re ellas, a y udán d oles a lleg a r a un acuerdo, respetando su v oluntad y a u tonomía En un conflicto entre estudi a n t es, el tu t or o la tutora puede e jercer el rol de me d iado r . En e ste c a s o, bus c arán q ue l o s e s t u di a n te s l leguen a un acuer d o y se esfuercen por prese r v ar la relaci ó n ent r e ellos. En este proce s o el medi a dor no solo ex p lor a rá los he c hos q u e dieron origen al co n f li c to, sino ta m bién las em o cio n es y se n t i m i e n t o s que cada es t udi a nte tie n e respecto al co n fli c to.

8. ES T R A TE G I A D E R ES O L U C IÓ N D E C O N F L I C T O P A S O S D E L A M E D I A C I Ó N Esta es una eta p a pre v ia a la mediación propiamen t e di c ha. Se realiza de s p ués de es t ar in s talad o s cómoda m e nte en u n e sp ac io ade c ua d o, libre P a s o 1 L a e v alu a c i ón de i n terrupcio n es y ruidos. En este momento, el m e diador reco g e info r mación de am b as par t es por s e para d o e id en t i fi c a si el pr o blema pu e de ser medi a d o, si e l los t ienen real áni m o de d ialogar o si se re q u iere una int e r v ención es p eci a l, p o r lo complejo o ser i o del a su nt o . T a mbi é n se explica a los a ctores in v oluc r ados e n q ué c o n si s te el p ro ces o, cuál es el rol que asumirá el mediador y que todo lo que se diga quedará entre ellos Esta etapa b us c a que los in v olucra d os c o nfíen en el pro c eso y sientan que el med i ador los v a a a y udar a resol v er su conflicto. Los in v olucra d os se presen ta n y lue g o el mediador se ñ ala las reglas q u e deberán ser aceptadas p or ellos y respetadas a lo l argo de la mediación . Las reglas a seguir son: P a s o 2 P a u t a n do pro c e s o el ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ Estar dispuestos a resol v er el conflicto y llegar a una solució n . Escuchar con ate n ción. No i n terrumpir cuando el otro tenga el uso d e la palabra. Respetar al otro. N o mandar indirectas indirecta o de reclam o . Decir la v erdad, no in v entar o m entir sobre los echos pa r a ju s tifi c ar s e. Comprometerse a respetar el acuerdo al cual lleguen y cumpli r lo.

9. ES T R A TE G I A D E R ES O L U C IÓ N D E C O N F L I C T O P A S O S D E L A M E D I A C I Ó N Esta etapa permite que los a ctores manifiesten l a v er s ión de los hec h os d e sde s u p u nto d e v ista, se escuc h en u no al otro y expresen P a s o 3 D i alo g a n d o las emo c iones y sentimientos que tien e n, enfrent a n d o esta situación. Busca e d u car a los in v olucrados pi d i é n d oles que se expres e n en primera pers o na, es dec i r que d i gan s u p unto de v ista. “ Y o me siento...”, “ Y o creo que...”, “ Y o deseo...”. L u e go q u e se ha recogido su f iciente inf o rmación sobre el conflict o , el mediador d e be i d e nt i ficar en q u é c o n siste el pr o blema , de qué se tr a ta el conf l icto, así co m o defi n ir cuáles son los t emas más i m portantes s o bre los cuales los actores quieren pronunciarse. Es importante q ue el me d i ad or tome en c uenta l os in t er e ses de am b as partes . P a s o 4 I d e nt i fi c a n d o el pro b l ema Durante esta eta p a se aplica una técnica denominada “L l u v ia de P a s o 5 B u s c a n d o s o l u cio n es ideas”. El mediador de b e se ñ alar q ue t o das las ideas son bien v enidas, que no serán e v a luadas en ese momento y que pu e den sent i rse en total confianza d e manifestar l as. Se anotan l as ideas mencionadas en u n lugar v isi b le.

10. ES T R A TE G I A D E R ES O L U C IÓ N D E C O N F L I C T O P A S O S D E L A M E D I A C I Ó N Una v ez que el medi a dor te ng a u n a lista de pos i bles so l uci o nes, los i n v olucrados em p ezarán a aceptarlas o re c hazar l as. L ue g o , se e v aluarán las so l ucio n es ace ptad a s p or ambas pa r tes, s e ñala n do las v entajas o de s v entajas q u e pu e d a n tene r . So b re e s t a s posibl e s soluci o nes los in v olucra d os constru y en u n acuer d o final, que p ue d e ser total o p arcial. P a s o 6 E l a c u er d o El mediador debe a se g urarse que las p artes in v olucradas co n o zc a n los alc a nces d el ac u er d o al q u e est á n arriba n do, así como la ma g ni t ud de los c o mpromisos q ue e stán as u miendo. Este a c uerdo de b e plasmarse en un documento, que p u ede ser un cuadernillo, un ac t a, e tc.

11. 3 . A l i c i a y O l g a , d e l a u l a 3 r o a v a n z a d o , e s t á n s a l t a n do s o g a e n e l p a ti o. F a b i o l a y K a r e n j u e g an c e r c a d e e lla s c on una p e l o t a y , s i n q u e r e r , i n v a d e n e l e sp a c i o d e sus c omp a ñ e r a s . E n t on c e s se sus c i t a e l si gu i e n t e d i á l o g o: P r im e r o c o n s id e r a r a l c o n f lic t o c omo a lgo c o n s tr uc t i v o y s i g n i f i c at i v o , lu e go a p li c a r l a s e s t r a t egi a s . Ali c ia : ¡O y e , me h a s h ech o p e r d e r! F a b i o l a : ¡ Y a , pe r o no f ue n u e s t r a cu l p a ! L a p e lo t a s e f ue p a r a e s e l a d o . O l g a : ¡ M e jor váy a n s e a o t r o la do a ju g a r! ¡ N oso t r a s ll e g a m o s a quí pr i m e r o ! K a r e n: ¡ N o , y a ! ¡ U s t e d e s si e mp r e s e a g a r r a n e l p a ti o ! ¡ N oso t r a s t a m b i é n qu e r e m o s ju g a r a qu í ! La do c e n t e , que ha o b s e r v a do l a s it u a c i ón, d e c i de i n t e r v e n i r . ¿ C u á l de l a s s i gu i e n t e s a cc i o n e s e s m á s p er ti n e n t e que r e a li c e l a do ce nt e p a r a f a v o r e c e r l a so l u c i ón d e l c on f l i c t o? A . D ec i r a la s e s t u d ia nt e s que u sa r á n una m o n e da p a r a d ec i d i r q ué g rupo ju g a r á p r i m e r o e n e l p a t i o . L u e g o , p e d i r l e s que e l i j a n una c a r a de l a m on e da y , a n t e s d e q u e p l a n t ee n i d e a s p a r a que a mbos g rup o s pu e d a n j u g a r la n z a r la , d e ci r l e s que d e b e n c o mp r o m e t e r s e a r e s p e t a r e l r e s u l t a d o . F i n al m e n t e , f e li c i t a r la s p o r s u d i s p osi ci ó n p a r a r e s ol v e r l a si t u a ci ó n. B . I nd i c a r a la s e s tudi a n t es q ue t o dos tien e n de re c ho a j u g a r e n e l t urn o s p a r a a s eg u r a r q u e a mb o s gr up o s j u e g u e n s i n i n c o m o d a r s e . e s tudi a n t es que s e d is c u l p e n p o r h a b e r d is c u t i do y s e d e n un a b r a z o . C . P e d i r a la s e s tudi a n t es q ue c u e n t e n qué p asó . L u e g o , p r eg u n t a r a p a t i o . L ue g o , e s t a b l ece r F i n a l m e n t e, d e c i r a las c a da gr upo c ó mo c r e e n que s e si e n t e n la s e s tudi a n t es d e l o t r o g rupo e n e s a s i t u a ci ó n . F i n al m e n t e , p e d i r l e s que jueguen e n e l p a t i o s i n i n t e rrump i r s e .

12. 4 . D u r a n t e una s e s i ón, l os e s t ud i a nt e s a cc i on e s p a r a r e du c i r e l c a l e n t a m i e n t o p a r a s e r c o l o c a do e n e l p a ti o c e n t r al po r que el a f i c he de s u e q u i po no f ue c e n t r a l e n l u g a r d e l a f i c he d e l e q ui po c r e a r on, e n e qu i p o s, a f i c h e s i n f o r m a ti v os so b r e g l ob a l . E l a f i c he d e l e qu i po de J a i me f ue e l e g ido d e L C E B A . T a ti a n a , o t r a e s t ud i a n t e , e s t á e no j a d a e l e g i d o e i ns i s t e e n q u e s e a c o l o c a do e n e l p a t i o de J a i m e . A m b os e s t u d i a n t e s c o m i e n z a n a d i s c u ti r a l z a ndo l a vo z e i nsu l t á ndos e . E l do c e n t e se a c e r c a a a m bos y l os e s t ud i a n t e s d e j a n de g r i t a r . S i e l do ce n t e d e s e a d e s a r r o ll a r e n l os e s t ud i a n t e s h a b il i d a d e s so c i o e mo c i on a l e s p a r a r e so l v e r c on f l i c t os, ¿ c u á l de l a s s i gu i e n t e s a cc i on e s e s p e r t i n e n t e ? a) H a b la r c o n c a da uno de l os e s t ud i a n t e s p o r s e p a r a do y p e d i r l e s que s e c al m e n; l u e g o , e x p l i c a r l e s qu e , p a r a r e s ol v e r e l c o n fli c t o , e s n ece sa r i o que s e p i d a n d is c u l p a s p o r s us a c c i on e s y que s e d e n l a m a no p a r a d e m o s t r a r que no e x i s t e r e n c o r e n t r e e ll o s . b) P e d i r a l o s e s t ud ia n t e s qu e , si n i n t e r rump i r s e y h a b l a ndo e n pr i m e r a p e r so n a , e x p l i qu e n qué p as ó , p o r qué p as ó y c ó mo s e s i e n t e n a l r e s p e c t o ; l u eg o , s o li c i t a r l e s que c a da u n o p r o p o n g a al t e rn a t i v a s de a cci ó n que pu e d a n a y ud a r l o s a r e s o l v e r e l c o n f li c t o . c ) E x p li c a r a lo s e s t ud i a n t e s p o r qué l o s c o n fl i c t o s s on n e g a t i v o s ; l u e g o , p e d i r l e s que ju n t o s v u e l v a n a r e al i z a r e l a f i ch e p a r a que cu e n t e n c o n un e s p a c i o c o m p a r t i do e n e l c u a l me d i t a r s o b r e s us a cc io n e s y r e s o l v e r s us d i f e r e n c ias .

13. 5 . U n a do c e nt e h a pl a n i f i c a d o c o n s t r ui r l a s no r m a s d e c o n v i v en c i a de l a ul a c o n l o s e s tud i a n t e s d e E B A . ¿ C u á l d e l a s si g u i e nt e s a cc i o ne s peda g ó g i c a s e s m á s a de c u a d a p a r a i n ic i a r e l p r o c e so d e c o n s t r u cc i ó n d e n o r m a s? A . P e d i r a l o s e s tud i a nt e s q u e m e n c i o n en p r o b le mas d e c o n vi v e n c i a qu e f u e r o n f r e c u e nt e s e l a ñ o a nt e r i o r y e s c r i b i r l o s e n l a p i z a r r a. L u e go , o r g a n i z a r l o s e n eq u i p o s, e n t r e g a r l e u n p r o b lem a e s c r i t o a c a d a un o y pe d i r le s qu e , e n eq u i p o s , el ab o r e n un a n or ma qu e e st ab l e z c a sanc i o n es pa r a q u e e l p r ob le ma q u e le s t o c ó n o v u el v a a o c u rr i r . B. E l a b o r ar c o n l o s e s t ud i a nt e s u n o r g a n i z a d o r g r á f i c o qu e s e ñ ale l o s p r o b le mas d e c o n vi v e n c i a más f r e c u e nt e s e n e l a u l a y su s c a usas . L u e go , p e d i r le s q u e p r opo n g an n or mas c o n l as qu e c r e an qu e t o d o s p o d r í an e s t ar d e ac u e r d o y qu e p e r mi t an a t en d e r l as c a us as d e l o s p r o b le mas s e ñ ala d o s. C. C o n v e r sa r c o n l o s e s tud i a nt e s ac e r c a d e l o s p r ob le mas d e c o n vi v e n c i a qu e s e p r e s e nt an c o n m a y o r f r e cue n c i a e n e l a u l a y su s c o ns e cue n c i a s . L u e g o , e x p l i c a r le s c u á le s s o n l as n or mas d e l a I E y po r qu é s o n e f e ct i v as p a r a ev i t ar l a o c u r r e n c i a d e l o s p r ob le mas q u e ell o s m e nc i on a r o n . ¿Q ué e n f o q u e me perm i t e a r mar l as n o r mas de c o n vi v encia? LEER L O S L I N E AMI E N T O S D E G E S T IÓ N E S C O LAR S e r edac t a en p r i me r a pe r s o na en sin g ular de f or ma p o siti v a. EN F OQ UE D E D ER E CHO

14. E N FOQU E D E L A S N O R M A S D E CO N V I V E N C I A E N F OQ U E D E D ERE CH O S L a d is c i p l i n a en l a s y l o s e s t ud i a n t es es el r e s u l t a d o d e u n a a u t o n o m í a f o r t a l e c i d a y del e j e rc i c i o r e s p o n s a b l e de la l i b er t a d, de s a r r o ll a d a d e s de u na e d u c a c i ón q u e se f und a m e n t a e n e l d e s a r r o l l o d e l a a u t o no mí a , l a r e f l e x i ó n c o n ti nu a y en l a p u e st a en j u e g o de v a l o r es y a cti t ud e s as o ci a d o s a l o s e n f o q u e s t r a n s v er s a l e s d el C NE B .

15. E N FOQ U E D E L A S N O R MA S D E C ON V I VE N C I A L a disci p lina p ositi v a es un m o d e lo educati v o orient a do al desarrollo de relaci o n e s de respeto m ut u o s o b re la b a se del v al o r de l a e qu i da d . Est o s i g n i f ica que “ todas las pe r son a s tienen el m i s m o der e cho a la d i gn i d ad y respet o ” . A sí t a m bién, se o r ienta al d e s a rrollo de h a bil i dades soci o e m o c i o nales en n i ños, n i ñ a s, adolescentes y adultos a partir de la p uesta en práctica de sus pr i nci p i os, criteri o s y herra m ientas. EN F OQ U E D E LA D I S CI P L I NA P O S I T I V A De esta m anera, la disc i pli n a posi t i v a f a v or e ce una con v i v en c ia es c olar t o da la co m uni d ad d e m ocrátic a , i n cl u si v a e intercultur a l en e d u cati v a c on la i n te n ción de f o r m ar ci u dada n os q ue sean m i e m bros r espet u osos, resp o nsabl e s, creati v os en la bú s queda su co m uni d a d . de so l uci o nes y co m pr o m etidos c o n M E DI D A S C O RR E C TI V AS C O NDU C T AS D I S R U P T I V AS Ac c i ó n de al t er n a ti v a de s o l u c i ó n r epa r a do r a,

16. LÍ N E AS DE A CC I Ó N D E L A C O N V I VENC I A E S C O L AR P r o m o c ió n d e l a c on v i v e n c i a esc ol a r • E l a b or a r y d if u n d i r l a s nor m as de co nv i venc i a de l a I E y de l as a u l as . • P r o m over y f o r t a l ec e r i n i c i a t l vas de par t i c i pac i ón de l a co m u n i dad ed u c a t i v a . • D esar r o ll ar e n el perso n a l de l a I E ha b il i dades soc i oe m oc i on a Jes y cap a c i da d es de ac t uac i ón f r e n t e a l a v i o l e n c i a . N or mas R e g l a m en t o i n t e r no co n e n l oque e l e de r ech o s . • P re v e n c ió n d e l a v iol e n c i a esc ol a r C h a r l as en t u t or í a, med i d a s c or r ecti v a. • E s t a b l e c er u n a r ed d e ap o y o co n i n s t i t uc i on e s pú b hcas y pnv a das que b r i ndan se r v i csos esp e c i a l i zad o s f r e n t e a l a v i o l enc i a I d e nt ifi c a r a l os es t ud i an t es e n s i t uac i on e s d e v u l nerab i l i dad y r i esgo soc i a l . I m p l e m e n t a r ac t i v i da d es de pr e v e n c i ón sobre v i o l enc i a e s c o l ar con e s t ud i a n t es y f a m il i as . • • A t e n c ió n d e cas o s d e v iol e n c i a esc ol a r A t ende r la s s i t ua c i one s de v i o l en c i a de a c ue r d o a l o s p ro t ooo l o s v igen t es . • • D esar r o ll ar acc i on e s para l a r es t aurac i ón de l a conv i venc i a . Ad m inl Strar e l pona l Sl s e V& y di f undi r s u u s o a l a c o m unida d ed u ca t i v a . • P r o y ec t o s d e p r e v enci ó n

17. 6 . D u r a nt e un a un i d a d d i d á c t i ca , u n do c e nt e mu e s t r a a l o s e s tud i a nt e s v a ri as g r a b a c i o nes d e f r a g m e n t o s d e pi e z a s mu s i c a le s , d e l a s c u a l e s s o l o d o s s o n de mú s i c a f o l kló r i ca . L u e g o d e e s c u c h a r l a s g r a b a c i o n e s , e l do c e nt e p r e g u nt a a l o s e s tud i a n t e s : “ ¿H a n e s c u c h a d o m ú s i c a c o mo e s t a a nt e s ? ¿E n d ó nd e h a n e s c u c h a d o mú s i c a s im i l a r ? ” . L o s e s tu d i a n t e s r e s p on den . L u e g o , e l do c e nt e d i c e : “ D e l a s p i e z as qu e hem o s e s c u c had o , ¿c u á l e s s o n d e mú s i c a f o l k ló r i ca ? ” . E l d o c e nt e e s c u c h a s u s r e s pu e s t a s y l e s p r e g u nt a : “ ¿ Q u é c a r a c t e rí s ti c a s l e s ha n pe r m i t i d o r e c o n o c e r e r a n p i e z a s d e mú s i c a f o lkl ó r i c a ? ” ¿Q u é p r o c e so peda g ó g i c o e s t á p r o m ov i end o p ri n c ip a lm e nt e e l d o c e nt e ? A . A c t i v a c i ó n d e s a b e r e s p r evi o s. q u e B. T r a n s f e r e n c i a d e l a p r en d i z a j e . C. Au t o e v a l u ac i ó n N O T A: L o s s ab e r es p r e vi o s p e r t enecen al e n f o q u e pe d a g ó g i c o c o n s t r u c ti v i st a, a l a t eo r í a de a p r en d i z a j e si g ni f i ca ti v o , d o n d e l o s s a be r es p r e vi o s a p a r ecen en el c urr í c u l o c o mo un a or i e n t aci ó n pe d a g ó g i c a p a r a des a r r o ll ar c o mpe t encias.

18. S A BE R E S P R E V I OS (base del a p r en d i z a je) Ge n e r a r e l c o n f li c t o c o gn i t i v o RE CU PER A R Y A C T I V A R R e c o nc e pt u al i z a c i ó n d e l o s sab e r e s d e l e s tud i a nt e A t r av é s d e p r eg un t a s y t a r e a s : los c o n o c imi e n t o s , c o n c ep c io ne s , r e p r e s e n t a c io ne s , v i v e nc i a s , c r ee n c i a s , em o c io n es y h a b il id a d e s c on r e s p e c t o a lo qu e s e p r o p o n e a p r e nd er a l e n f r e n t a r la s i t u ac i ó n s igni f i c at i v a . P e r mi t en pon er al e s t ud i a n t e en c o n t a c t o c o n el n u e v o c o n o ci mi e n t o L OG R A R A P R E N D I Z A J E S S I G N I F I C A T I V OS S I TU A C I O N E S R E T A D O R A S ( in t erés por los a p re n d i z a j es)

19. A c t i v id a d f o c a l i nt r o d u c t or i a E S T R A TEG I AS P A RA A C T I V AR L O S SA B E R ES P R E VI O S D i sc u si ón g u i ada A ct i v i d a d es g e n e r ad o r a s de i n f o r ma c i ón p r ev i a Enun c i ad o de o b j e t i v os o i n t en c i ones I n t e r a cc i ón c o n l a r e a li dad E S T R A TEG I AS P A R A A C T I V A R L O S SA B E R ES P R E V I O S

20. 7 . L o s e s t u di a n t e s de c ua r t o g r a d o e s t án r eali z an d o di v e r s a s a c t ivi d a de s r e l a c ion a d a s c o n la p a r t ic i pa c ió n c iud a dan a. D u r a nt e e l de s a r r o l l o d e un a a c t i v i d a d , la d o c e n t e bu s c a r e c o g e r lo s s abe r e s p r e v i o s d e lo s e s tud i a n t e s s o b r e lo qu e e n t i ende n p o r p a r t ic i p a c ió n c i udad a n a. ¿C uá l d e l a s s i g u i e nt e s a cc i one s ped a g ó g i c a s e s pe r t i ne nt e p a r a e s t e p r o p ó si t o ? A . I n v i t ar al au l a a u n e s p e c i a l i s t a e n e l t e ma d e p a rt i c i p ac i ó n c i ud a d a n a p a r a qu e e x p l i qu e c u á l e s s o n l as d i s t i n t a s i n s t a n c i as e n l as qu e l o s e s t ud i a n t e s pod r í an e j e r c e r s u part i c i pa c i ó n . L u e g o , s o l i c i t a r le s q u e e x p r e s e n c uá l e s l a i m por t a n c i a de e s t as i n s t a n c i as i n f or m a c i ó n ac e r c a d e l as f or mas de l a l e y . L u e g o , s o l i c i t a r le s qu e s e ñ a le n B. P e d i r a l o s e s t u d i a n t e s qu e b u s qu e n p a r t i c i pa c i ó n c i ud a d a n a e s t a b l e c i d as po r s i tu ac i o n e s e n l as qu e s e p u ed e n e j e r c e r d i c h as f or mas d e p a r t i c i p ac i ó n . C . B r i nd ar a l o s e s tud i a n t e s u n c o n j u n t o d e n o t i c i a s . L u e g o , s o l i c i t a r le s qu e , e n el au l a, s e l e cc i o n en l a s qu e c o ns i d e r e n q u e s e vi n c u l a n a l a pa r t i c i p a c i ó n c i u d a d a n a y qu e e x p l i qu e n po r qu é .

21. 8. Si el tema central de una sesión de aprendizaje es la sociedad peruana actual. ¿Cuál de las siguientes propuestas serán sus aprendizajes previos? A) Todos los estudiantes exponen las características de la sociedad peruana. B) Cuando los estudiantes mediante lluvia de ideas proponen características económicas de la sociedad peruana. C) Las ideas planteadas por un grupo de estudiantes sobre el gobierno peruano actual. D) Los estudiantes respondieron sobre la migración del campo a la ciudad en las décadas pasadas.

22. 9 . U n tu t o r d e c u a r t o g r a d o h a o b s e r v a d o q u e a l o s e s tudi a nt e s le s e s d i f í c i l r e s o l v e r lo s c o n f li c t o s qu e se p r e s e nt a n e n t r e ello s. P o r el l o , h a de c i d i d o t r a b a j a r c o n lo s e s tud i a n t e s e s t r at e g i a s p a r a la r e s o l u c i ó n d e c o n f li c t o s . S i e l tu t o r de s e a ac ti v a r lo s s a be r e s p r e v i o s d e l o s e s tud i a n t e s a c e r c a de e s t r a t e g i a s d e r e s o l u c i ó n d e c o n f li c t o s , ¿ c u á l d e l a s s i g u i e nt e s a cc i one s de l tu t o r e s m á s pe r tine nt e ? A ) P e d i r a c a d a e s tud i a n t e qu e p r e s e n t e u n e j e m p l o d e u n a s i t u ac i ó n de c o n f li c t o . L u e g o , p r e s e n t a r l es e s t r at e g i a s d e r e s o l u c i ó n d e c o n f li c t o s p a r a que el l o s s e l e cc i o n e n l a más a d e c u a d a p a r a s u ej e m p l o . B) M o s t r ar a l o s e s t ud i a nt e s e s t r a t e g i as d e r e s o l u c i ó n p r e s e n t ar l e s e j e m p l o s q u e m u e s t r e n c ó m o , e n l a vi d a a p l i c ar e s t as e s t r a t e g i a s . d e c o n f li c t o s . L u e g o , c o t i d i a na , s e p u e d e n C ) P r e s e n t ar a l o s e s t ud i a n t e s un a s i tu ac i ó n de c o n f li c to e n t r e d o s a d o le s c e n t e s . L u e g o , s o l i c i t a r le s qu e p l a nt ee n c ó mo el l o s l a r e s o l v e r í a n y p o r qu é.

23. 1 . U n a do c e nt e de s e a a c t i v a r l o s s a be r e s p r e v i o s d e lo s e s tud i a nt e s a c e r c a del c o n c ep t o d e j u s t ic i a . P a r a el l o , le s pid e q u e c o n f o r me n g r up o s . Una v e z a g r upado s, l e s p i d e qu e r e a li c e n un a d r am a ti z ac i ó n s o b r e u n c a so d e i n j u s t i c ia qu e c on o z c a n . D e s pu é s d e qu e c a d a g r up o h a r ep r e s e nt a d o su e s c en a , la d o c e nt e le s pi d e q u e e x pl i que n p o r qu é c o n s ide r a n q u e e l c a so d r a m a ti z a d o e v i d e n c i a una i n j u s t ic i a . ¿ P o r qu é e s t a a c t ivi d a d e s pe r tine nt e p a r a a c ti v a r l o s s a be r e s p r e v i o s d e l o s e s tud i a nt e s? A) P o r qu e l a d r a m a t i z ac i ó n p e r m i t e r e c o no c e r s i l o s c o n o c i m ie n t o s qu e p o s e e n l o s e s t ud i a n t e s s o n ú t i l e s o s i n o c u e n t a n c o n c o n o c i mi e n t o s p r e v i o s r e sp e c t o al t em a. B) P o r qu e l a d r am a t i z ac i ó n r e qu ie r e qu e l o s e s t ud i a n t e s r e c u r r a n a su s c o n ce p c i o n es y e x p e r i enc i a s p e r s o na le s , y qu e l a s e x p li c i t e n . C ) P o r qu e l a d r am a t i z a c i ó n e s u n a t é c n i c a qu e a y ud a a c a p t ar l a a t e n c i ó n d e l o s e s t u d i a nt e s y p r o m u e v e s u p a r t i c i pa c i ó n .

24. S I G N I F I C A T I V I D A D D E L O S A PR E N D I Z A J E S A P A R T I R D E L A S CA R A CT E R Í S T I CA S D E L CU RR Í CU L O N A C I O N A L D I V E R SI F I C A DO I N TE G R A D OR F L E X I B L E V A LO R A TI V O P A R TI C I P A T I V O A BIE R T O Si gn i f ic a ti v o , y a que to m a e n c u e n t a l as e xp e r i e n ci a s , con o ci m i e nto s p r e v io s y n e c e s id a d e s d e lo s e s tu d i a nt e s . Y , po r últ i m o . S I GN IFIC A T I V O

25. 1 1. J o sé m an ifiesta qu e se d e b e p r o m ov e r el d es a r r o llo a r m on io s o e i n tegr a l d el e st ud ia n te y p r o m ov e r a c tit ud es po sit i v a s d e c on v ive n cia s o cial, d e m o c r a ti z a c i ó n d e la s o cie da d y el e je r cicio r es pon s ab le d e la ci udadan ía. Est o s c r iterios se e n m a r can c o n la c a r a cterística a ct ua l d el c u rríc u lo na cio na l: A . El currículo naci o nal es p artici p ati v o B. El currículo naci o nal es v al o rati v o C. El currículo naci o nal es i n te g ra d or D . E l c u rr í c u l o n ac i o n al e s s i g n i f i ca t i vo CAR A CTER I S T I CAS D EL CU R R Í CU L O : D i v e r si f i c a d o , i nt eg r a do r , f l e x i ble, a b i er t o , v alo r a ti v o , p ar tic i p a ti v o , si g ni f i ca ti vo .

26. 12 . A le j a nd r o r e f l e x i o n a s o b r e l a s c a r a c t e r í s ti ca s de l c u rr í c u lo n a c i o n a l p a r a i n c o r p o r a rl a s e n su plan i f i c a c i ó n c u rr i c u l a r y e xp r e sa qu e s e d eb e t e n e r en y c ue nt a en di c h o p r o c e so l as e xpe ri en c i a s, c o n o c imi e nt o s p r e v i o s ne c e si d a de s de l e s tud i a nt e , e s t e c ri t e rio c o r r e s p o nd e a la c a r a c t e r í s ti c a : A . S i gn i f i ca t i v o B . Diversificad C . Abierto D . Flexible

27. T E ORÍ A S DEL AN DA M I A J E ¿ E n q u é co n s i s t e ? F o r ma p a r t e de la P s i c o l og í a E v o l u ti v a A y u d a r a l E S T U D IA NT E a c o n s t r u i r s u s p r o pi os p r o ce sos de a p r e nd i z a j e . Cu á nt a m a y or d i f i c u l t a d se p r e se n t e e n q u i e n a p r e n d e , m á s a n d a m i os ne c e s i t a r á de qu i é n enseñ a .

28. L a t eoría del AN D AMI A JE encu e n t r a sus r a í c e s en la t eor í a de l a Z ona de D e s a r r ol l o P r ó x i mo de V y g o t s k y E l p s i c ó l o g o pla n t e a qu e e l c o n c ep t o de “ Z o n a ” hac e re f e r enc i a a l a d i st a n c i a e n tr e el ni v el d e De s a r r o ll o R eal ( l o qu e el e s t udi a nt e es c a p az d e r ea l i z ar p o r s í s o l o ) y e l n i v el d e D e s ar r o l lo P o t enc i al ( lo qu e p u e de l l e g ar a h a cer c o n a yuda d e l o s de m á s ) . Co ns i s t e en i r pl a nt eá nd o l e a l e s t udi a nt e di f e r e n t es r e t o s f r a g m e n t a dos , de f orma qu e la s u p e r a c i ó n d e un o s u p o n g a p as ar a l s i g u i en t e n i v el. L o s d o ce n t e s i r án p r o p or c io n á n do le a l e s t u d i a n t e peq u eñ a s p i st as o l l a v es que pe r m i t an l a c o n s ecu c i ó n d e d i c ho s p r o c e s o d e e n s e ñan z a -a p r end i z aje. r e t o s , c o n vi r t ié n d os e a s í en g u í a s del h tt p: / /te or i a s a nd a m i a j e b ru n e r .bl o g s p ot.co m /2 016 /0 4 / t e or i a s - d e l - a n d a m i a j e - d e - brun er . h t ml

29. PR O CESO DE A ND A M I A JE ZONA DE DE S A RRO L LO PO T ENCI A L: Nivel d e co m petenc i a que un niño solo puede alcan z ar (lo qué aprenderá con el apo y o de otro . ZONA DE DES A RROLLO P R ÓXI M O : P R O CE S O DE A ND A M I A J E Z O NA DE DES A RROLL O R E A L: Ha b ilidades a c tuales del estudi a n te(lo que y a s abe) A p r en d i z a j e gu i ado. C ogn i c i ón s o c i a l m e n te co m pa r t i da. P r ác t i ca r e fl e x i va.

30. Bruner t omó l a p r em i sa de V y g o t s k y p a r a p l a n t ear su t eor í a del A N D A MI A JE L o s d o c e n t es v an a pro p o r ci o n ar a l e s t u dia nt e l o s “ a n d ami o s” n eces a r i o s pa r a q ue é s t e v a y a c o n s i g uien d o l a m e t a o p r o p ó sito p l a n t ea d o e n c a da act ivi da d . Una ve z qu e e s o s “ a n d a m i o s” c um p l en s u p r o p ó si t o e d u ca ti v o , se d e j an d e u ti li z ar p r o g r e si v ame nt e, l o g r a n d o a s í qu e l o s p r o p u e st a s e s tud i a n t e s lle g u e n a ser a u t ó n o m a . c a p a c e s de r e a l i z a r l a s t a r e a s de m a ne r a h tt p s : // i o r i g e n .c o m / p s i c o l ogi a/ t e o r i a - d e l -a n d amia j e /

31. A N D A M I A J E C O L E C T I V O H e m o s vi st o c o mo a t r a v é s d e l A N D AM I A J E h a y un a i nt e r a c c i ó n e n t r e do c e n t e - e s t ud i a n t e o p a d r e - h i j o . S i n e m ba rg o , e s tud i o s r e c ie nt e s han c o m p r o b a d o qu e e l A N D AM I A JE t am b i é n p e r m i t e l as i nt e r a c c i o n e s q ue s e p r e s e nt an e n e l a u l a e n t r e i gu a l e s . L o q u e s up o n e q u e e n g r up o s de e s t u dia nt es d o n d e h a y a i nt e r c a m b i o p a r a d e s a r r o l l ar c a p ac i d a d e s y c o m p e t e n c i a s , p o d r á n r e f o r z a r s u a p r e n d i z a j e l o s u n o s a l o s o t r o s . A e sto e s l o qu e s e h a d e n o m i n a d o c o m o “ A nd a m i a je c o l e c t i v o ” . h t t p s : / / e s . s li d e s h a r e. n et / ai d e ea c o s t a / e n f o qu e - d el - a nd a m i a j e - z d p

32. V e n t a jas del AN D A M I A JE en e l a p r end i z a je • El e s tud i a n t e se c o n v ier t e en e l p r o p io p r o t a g o n i st a de su a p r end i z a je y e l d o c e nt e e s me r o g uía qu e l e o f r ece l as he r r am i e n t as necesa r i as p a r a qu e e n t o do m o m e nt o sea c a p a z d e i r r e s o lvi en d o l o s t r a b a j o s pla nt ead o s. • H a y u na i nt e r acc i ó n e n t r e e s tu d i a nt e - d o ce n t e d o n de am b o s a p r e n den u n o del o t r o y e n l a q ue, ade m á s , e l d o ce nt e va a u me n t a do l a di f i c ul t ad d e c a d a r et o , l o g r a n do q ue l o s e s t u dia nt es des a r r o ll en e l m á x i m o p o t en c i a l d e sus c a p a c i da de s . Los a p r e n d i z a j es y a qu e e s t án c o nt e x t u a li z a do s , p o r l o t a n t o , s ur g en • si e mp r e d e l o s i nt e r e ses y m o ti v a c i o n e s de l o s e s t u di a n t e s , a d a p t á ndo se a s í , a su s r i tm o s y necesidades d e a p r en d i z a j e . P o t encia c a p a cid a des c o m o l a e xpe r i me n t ac i ó n , l a i n v e s ti g aci ó n, l o g r a n d o a s í u n a m a yo r a u t o n o m í a y f o r t a l e c i e nd o su a u t o e s t i ma y s e g u ri da d . C u a n t o m a y o r sea e l r e t o , m a y o r se r á e l c r ecim i e nt o pe r s o n a l y c o g niti v o del e s t u dia nt e . •

33. ¿ Cómo a p li c a r l a t eor í a del AN D A M I A JE en e l a u l a ? E j emp l os P a r a que l a t e oría del A N D A M I A J E e s t é i n t e g r a da e n l a me t od o l og í a de e n s e ñ a n z a de l as a u l a s e s ne c es a r i o emple a r r e c u r s os y h e r r a mie n t as qu e p a r t a n de D i c h a s la la c oo p e r a c i ón e n t r e l os g r up o s de i gu a l e s . he r r a m i e nt a s t a mb i én e x pe r i me nt a ci ó n deb e n p r omo v er l a i nv e s ti g a ci ó n, l a a utonom í a y por p a r t e del al umn a d o . A l g unos r e c u r s os uti l i z a dos e n e s t a me t od o l og í a s o n : l os p r o y e c t os y l os t all e r es. T odo el l o ll e v a do a l a p r á c t i ca s upondr í a p r op o ner u n t ema de t r ab a jo de i nv e s ti g a ci ó n, p o r e j e mp lo : “ I n s t i t u c i on e s que p r o t e g e n e l Medio A m b i e n t e ” . En e s t e c as o conc r e t o m i e n t r a s e l al umn a do e n g rupos c o o p e r a ti v os de t r a b a j o i n v e s t i g a s o b r e el t em a , l a o r i e nt a c i ón ( a ndam i o s ) i r í a e n c a m i n a da h a c í a ir d e j a ndo pequ e ñ a s p i s t a s s o b r e c ómo dirigir e l p r o y e c t o : bú s queda de la s In s titu c i on e s , F un c i on e s de cada In s tituc i ón. S e c o n tinu a r í a ob s e r v a ndo la i n f or m a ci ó n, d e b a tiéndose e n g r a n g rupo l os t ema s … ha s t a ll e g a r a l p r oducto f i n a l del p r o y ec t o.

34. ORIEN T ACIONES PEDA G ÓGICAS P ARA EL DESARR O LLO DE C O M PE T ENCIAS A ND A M I A J E M ed i ar el pr o gr e so de l os e s t ud i a n t es d e un n i vel de a p r end i z a j e a o t r o supe r i or A p r en de r del e rr or o el e rr or cons t r uc t i vo C ons t r u i r el nuevo conoc i m i e n to P r o m over el pe n sa m i e n t o co m p l e j o

35. 13. Si un docente del área de CTA, del nivel secundaria, lleva a sus alumnos al laboratorio para que, a través del uso de material biológico, aprendan mejor explorando, observando, descubriendo experiencias por sí mismos y haciendo las actividades desde su propio conocimiento; conceptualmente, podríamos afirmar lo siguiente: a) El docente aplica los conceptos fundamentales de la teoría de David Ausubel. b) El docente aplica los conceptos fundamentales de la teoría que plantea Jerome Bruner. c) El docente aplica los conceptos fundamentales de la teoría de Jean Piaget. d) El docente aplica los conceptos fundamentales de la teoría que plantea Lev Vygotsky

36. 14 . M a r c e l a , de c i n c o a ños, e s t á j u g a ndo a l a c a si t a c on un g r upo y , d e r e p e n t e , s e pone a mo d e l a r c on p la s ti l i n a . L u e g o de o bs e r v a r l a por un m o me n t o , l a do c e n t e se a c e r c a y l e p r e gu n t a : D o c e n t e : ¿ Q ué e s t á s m o d e la nd o ? M a r c e l a : … M a n z a n a s p a r a d a r l e s a m i s h ij i t os . D o c e n t e : B i e n, ¿ y cu á n t o s h i ji t o s t i e n e s? M a r c e l a : C u a t r o. D oc e n t e : ¿ Y cu á n t a s m a n z a n a s h a s h ec h o ? M a r c e l a : Do s m a n z a n as . D o c e n t e : ¿ T e a l c a n z a n? M a r c e l a : … N o s é . D o c e n t e : ( T o m a ndo c u a t r o c r ay o l as ) M i r a , v a m o s a h a ce r de c u e n t a que e s t as c u a t r o c r a y o la s so n tus h i j i t o s y t ú h i c i s t e d o s m a n z a n a s . A h o r a , p o n de l a n t e de c a da h iji t o una m a n z a n a . ( L a n i ña l o h a ce ) . ¡ M uy b i e n! A h o r a , ¿ t e al c a n z a n las m a n z a n as ? M a r c e l a : M m m … N o o o… me f a l t a n d o s m a n z a n as . D o c e n t e : E n t o nc e s , ¿ q ué t i e nes que h a c e r p a r a que t e n g a s c u a t r o ? M a r c e l a : ¡ A h! ¡ A um e n t a r! T e n g o que a u me n t a r d o s m a n z a n as . ¿Q u é bus c a p r in c i p a l m e n t e l a do c e n t e c on su i n t e r v e n c i ón? A - . B r i n d a r a n da m ia j e . B . R e c o g e r l o s sa b e r e s p r e v i os. C . P r o m o v e r e l c o n fli c t o c o g n i t i v o

37. 15 . H ac e dos s e m a n a s, l os ni ñ os h a n s e mb r a do f r e j o l i t o s . C a da d í a se a c e r c a n a o b s e r v a r c ó mo c r e c e n. H o y , C a r o li na y A n t o n i o e s t á n d i s c u ti e nd o , pu e s c a da uno a f i r m a que su f r e j o li t o c r ec i ó m á s q u e e l de s u c omp a ñ e r o . A l e s c u c h a r l os, l a do c e n t e s e a c e r c a a l os n i ños y se p r od u c e e l s i gu i e n t e d iál o g o: D oc e n t e : ¿ P o r q ué e s t á n d i s c u t i e nd o ? C a r o li n a : Es que A n t o n i o d i c e que s u f r e jo l i t o c r ec i ó m á s que e l m í o . A nt oni o : ¡ S í , el m í o c r e c i ó m ás ! D oc e n t e : ¿ C ó m o p o d e m o s sa b e r c u á l de lo s f r e jo l i t o s c r ec i ó m ás ? A mbos : N o s é . D oc e n t e : ¿ Q ué l e s p a r ec e s i l os c o mp a r a m o s ? C a r ol i n a : ¿ C ó mo e s c o mp a r a r ? D oc e n t e : A v e r … A ce r qu e m o s l a m e s a e n l a que e s t á n s us p l a n t i t a s a l a p a r e d. A h o r a , c a da uno e s t i r e e l t a l l o d e l f r e jo l i t o c o n mu c ho c u i d a do p a r a que no s e r o mp a . C a r o li n a : ¿ As í e s t á b i e n? D oc e n t e : S í , as í e s t á b i e n… A h o r a , l o que h a r e m o s s e r á m a r c a r e n l a p a r e d l a al t u r a de l a s d o s p l a n t i t as . L u e g o , v a mos a m i r a r la s d o s m a r c a s y v er c uá l c r e c i ó m á s . Es d e c i r , v a m o s a c o mp a r a r la s p la n t i t as . A nt on i o : ¡ A hh! ¡ As í me m i de mi p a pá p a r a v e r c u á n t o he c r ec i d o ! D oc e n t e : ¡ L o v e s ! C a da v e z que t u p a pá t e mi d e , c o mp a r a t u al t u r a c o n l a m a r c a a n t er io r y a s í sab e cu á n t o h a s c r e c i d o . ( L u e g o , l a d o c e n t e p r o ce de a m a r c a r l a al t u r a de a mb a s p la n t a s e n l a p a r e d ) . A v e r , a h o r a c o m p a r e n l a al t u r a de lo s f r e joli t o s . ¿ Q ué d i ce n? A m b o s : ¡¡¡ Y eee !!! ¡¡¡ L o s d o s c r ec i e r o n i g u al !!! En e s t a s it u a c i ón, ¿qué a cc i ón e s t á d e s a r r o l l a ndo p r i n c ip a l me n t e l a do c e n t e ? A .- B r i nd a r a nd a m iaj e . B . G e n e r a r c o n f l i c t o c o g n i t i v o. C . P r o m o v e r l a t r a n s f e r e n c i a de lo s a p r e nd i z aj e s

38. 16. El profesor Román García desarrolla una sesión de aprendizaje del área de Matemática, él tiene muchos años en la docencia; recientemente fue monitoreado por el director de su Institución Educativa, quien en su ficha de observaciones anotó que el mencionado docente tiende a trabajar con los alumnos de mejor rendimiento académico en su área. De acuerdo a esta situación, ¿Cuál de los principios de la educación según el artículo 8° de La Ley General de Educación no se está respetando? A) Principio de Inclusión. B) Principio de Democracia. C) Principio de Equidad. D) Principio de Ética.

39. 17. Si el profesor Humberto Vásquez de tercero de primaria en una Institución Educativa en la ciudad de Chancay, desarrolla un trabajo más personalizado con un grupo de alumnos con el que se identifica, pues los conoce desde hace tres años, y ha descuidado su trabajo pedagógico con tres niños que se acaban de incorporar a la escuela que provienen de familias de bajos recursos. En este contexto podemos afirmar: A) Hay un caso grave de racismo al interior de la Institución Educativa. B) No se cumple el principios de equidad de la educación peruana. C) El docente desarrolla su quehacer didáctico basado en la pedagogía personalizada. D) No se cumple con el principio de igualdad.

40. 18. Cuando el profesor Raymundo Hijar del área de Comunicación desarrolla la mayoría de sus sesiones de aprendizaje tiene el propósito de que contribuyan al reconocimiento y valoración de nuestra diversidad cultural, étnica y lingüística; al diálogo e intercambio entre distintas culturas y al establecimiento de relaciones armoniosas, por ello hace las modificaciones correspondientes, cuyo producto es un currículo pertinente, de lo expuesto, podemos afirmar: A) La diversificación curricular realizada por el docente cumple sus objetivos de manera pertinente. B) Que el docente usa como principio directriz a la interculturalidad. C) Se cumple el principio de la educación conocido como calidad. D) Que el profesor es un experto en temas de discriminación e inequidad.

41. 19. En la Institución Educativa se ha matriculado un estudiante que tiene una alteración en su sistema nervioso que le ha impedido aprender a caminar, pero desarrolla sus habilidades intelectuales normalmente, por lo tanto usa una silla de ruedas permanentemente. La docente de aula se acerca a la madre de familia y trata de persuadirla de que por el bien del niño debe matricularlo en un colegio de educación básica; pero en la modalidad especial. ¿Qué puede concluir sobre la intervención de la docente? A) La intervención de la docente refuerza la discriminación. B) La intervención de la docente es positiva ya que el niño se sentirá incómodo en el aula. C) La intervención de la docente no es la adecuada ya que su situación no es impedimento para que asista a una escuela de educación básica regular. D) La intervención de la docente es adecuada, ya que en la institución aún no existen rampas.

42. 20. En la Institución Educativa Ricardo Palma, ubicado en el distrito de Barranca, los docentes han trabajado con los estudiantes el proyecto denominado “Feria Gastronómica”, donde han presentado los siguientes platos típicos: pachamanca a la olla, mondonguito a la italiana, pollo a la parrilla, picante de cuy y chancho al palo. Con esta actividad los docentes demuestran: A) Conocimiento y comprensión de las características individuales de sus estudiantes. B) Conocimiento actualizado y comprensión de las teorías y prácticas pedagógicas. C) Que contextualizan el diseño de la enseñanza sobre la base del reconocimiento de los intereses e identidad cultural de sus estudiantes. D) Conducen el proceso de enseñanza con dominio de los contenidos disciplinares y el uso de estrategias y recursos pertinentes.