IV. Exemplificação.
Não vamos tratar sobre as diferenças entre hábito, tique, vício, mania, fobia, TOC.
Os hábitos normalmente são inofensivos: dormir de porta aberta, estalar os
dedos, lavar as mãos antes de comer, dormir de bruços, etc.
Mas eles têm um grande poder de influenciar a nossa vida e a vida das pessoas ao
nosso redor, especialmente a família.
Hábitos influenciam: nossas emoções, nossa razão, nossa espiritualidade, nossa
saúde e nossos relacionamentos.
A. Seus hábitos afetam sua vida.
1. Podem promover seu crescimento pessoal.
a. Rotina saudável, alimentação adequada, etc.
b. Variam de acordo com situações.
2. Podem atrapalhar seu crescimento.
a. Procrastinar, preguiça, fugir dos problemas, murmuração.
B. Seus hábitos afetam sua família.
1. A construção de hábitos familiares que permitam diálogo, prazer e
crescimento.
a. Organização, disciplina, atividades espirituais, como orar e ler a Bíblia e
criar “tradições familiares”.
b. Hábitos criam estabilidade e crescimento.
2. Maus hábitos familiares podem se perpetuar.
a. Falta de organização.
b. Problemas com autoridade.
c. Especialmente as crianças aprendem maus hábitos.
C. Nossos hábitos influenciam outras pessoas.
1. Essas influências podem ser positivas.
a. Consumo consciente, gentileza.
2. Essas influências podem ser negativas.
a. Hábitos ruins de consumo, produção de lixo, etc.
V. Conclusão
A gente não se liberta de um hábito atirando-o pela janela: é preciso fazê-lo
descer a escada, degrau por degrau. (Mark Twain)
Orientações para mudar seus hábitos (não uma receita infalível):
1. Repense seus hábitos com base no que estudamos hoje.
2. Permita que as pessoas mais experientes lhe orientem (Jetro e Moisés em Ex
18:13-27).
3. Substitua os hábitos ruins pelos hábitos bons.
4. Em alguns casos será necessário aconselhamento constante e muito esforço.
5. Mudar hábitos leva tempo, esforço e até mesmo sacrifício.
Hábitos que se tornam manias, vícios, fobias ou TOC precisam de
acompanhamento médico ou psicológico.