4._Hipertensão_Aggdsesssdwwwddrterial.ppt

Carlosnsiamaza1 5 views 27 slides Sep 22, 2025
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Doença Hipertensiva Doença Hipertensiva GravídicaGravídica
Tema III.- Tema III.- Risco Obstétrico e gravidez Risco Obstétrico e gravidez
complicada com outras afecçõescomplicada com outras afecções
Sumario:Sumario:
 Classificação. Fisiopatología. Classificação. Fisiopatología.
 Quadro Clínico. Diagnóstico positivo e Quadro Clínico. Diagnóstico positivo e
diferencial.diferencial.
 Tratamento da doença hipertensiva Tratamento da doença hipertensiva
gravidíca e a doença hipertensiva vascular gravidíca e a doença hipertensiva vascular
crónica. crónica.
 Conduta Obstétrica.Conduta Obstétrica.

Objectivos:Objectivos:
1.1.Conhecer a patogenia, manifestações Conhecer a patogenia, manifestações
clínicas e as consequências.clínicas e as consequências.
2.2.Diagnosticar as doenças hipertensivas e Diagnosticar as doenças hipertensivas e
suas complicações durante a gravidez.suas complicações durante a gravidez.
3.3.Propor e interpretar os exames Propor e interpretar os exames
complementares.complementares.
4.4.Realizar acções de promoção, prevenção Realizar acções de promoção, prevenção
na Atenção Comunitária.na Atenção Comunitária.

Estimada em no rano de 10 al 20%.
A Hipertensão Arterial Crónica 1 a 5% gestações (30%)
A Pre-eclampsia complica de 2 a 8% da gestações.
Cada 30 minutos morre uma mulher pela Pre-eclampsia no
mundo.
Muertes Maternas.
Países desenvolvidos. 16%
E.U. 15% (2ª causa),
Brasil: 25.7% (principal causa)
CUBA : 8.7%

Existe Hipertensão se comprovar:Existe Hipertensão se comprovar:
• Tensão ArterialTensão Arterial de 140/90 mmHg de 140/90 mmHg mais 2 vezes mais 2 vezes
consecutiva com intervalo de 6 horas.consecutiva com intervalo de 6 horas.
• TensãoTensão Arterial Arterial media media ((TAMTAM) ) ≥ ≥ 105 mmHg105 mmHg conforme a conforme a
formula: formula: TAM TAM = = TA sistolica TA sistolica + 2 TA diastólica + 2 TA diastólica
33
• Quando a Quando a TTensão ensão AArterialrterial e 160/110 mmHg e 160/110 mmHg não é não é
necessário repetir a tomada.necessário repetir a tomada.
Tomada com técnica correctaTomada com técnica correcta
Critérios para diagnóstico de hipertensãoCritérios para diagnóstico de hipertensão

 O incremento da TA sistólica de 30 mm Hg, a O incremento da TA sistólica de 30 mm Hg, a
diastólica de 15 mm Hg e de 20 mm Hg da tensão diastólica de 15 mm Hg e de 20 mm Hg da tensão
arterial media sobre os valores do primeiro e arterial media sobre os valores do primeiro e
segundo trimestre da gestação e importante na segundo trimestre da gestação e importante na
hipertensa crónica.hipertensa crónica.
Quando estes valores de TA não alcancem as Quando estes valores de TA não alcancem as
cifras de 140/90, faz recomendável um cifras de 140/90, faz recomendável um
seguimento e controle mais estritos das seguimento e controle mais estritos das
pacientes.pacientes.
Não é critério de hipertensãoNão é critério de hipertensão

1.1.PREECLAMPSIA – ECLAMPSIA PREECLAMPSIA – ECLAMPSIA (Toxemia gravídica)(Toxemia gravídica)
a)a)Pre-Pre-eclampsiaeclampsia
•Sem sinais da gravidade (Leve)Sem sinais da gravidade (Leve)
•Sinais da gravidade (Grave)Sinais da gravidade (Grave)
b)b)EclampsiaEclampsia
2. HTA Crónica.2. HTA Crónica.
3. 3. Hipertensão Crónica com Pre-eclampsia ou Eclampsia Hipertensão Crónica com Pre-eclampsia ou Eclampsia
superajuntadasuperajuntada..
4. 4. Hipertensão gestacional ou transitória ou tardiaHipertensão gestacional ou transitória ou tardia..
Classificação da OMS

FisiopatologíaFisiopatología
1.1.Teoría de la PlacentaciónTeoría de la Placentación
2. Teoría Genética2. Teoría Genética
3. Teoría Inmunológica3. Teoría Inmunológica.
 
.
 
4. Teoría del daño celular4. Teoría del daño celular endotelialendotelial.. 

Factores ambientais OutrosFactores genéticos
Placentação defeituosaPlacentação defeituosa
Disfunção endotelialDisfunção endotelial
Hipoxia
Hipoxia Útero-placentaria
Estrés oxidativo
Vasoconstricción
Agregación plaquetaria
Serotonina, endotelinas
Oxido nítrico, prostaciclinas
FisiopatologíaFisiopatología

Normal Placentação defeituosa
FisiopatologíaFisiopatología

Gravidez tardia
Gravidez inicial
Placentação defeituosaPlacentação defeituosa
(efeitos locais)(efeitos locais)
Placenta estressada oxidativaPlacenta estressada oxidativa
(efeitos sistêmicos)(efeitos sistêmicos)

Liberação de fatores placentáriosLiberação de fatores placentários
Resposta inflamatóriaResposta inflamatória Disfunção Disfunção
sistémica maternasistémica materna endotelial endotelial
Sinais clínicos de Pre-eclampsiaSinais clínicos de Pre-eclampsia
Efeitos fetaisEfeitos fetais

VASOCONTRICCION GENERALIZADAVASOCONTRICCION GENERALIZADA
HipoxiaHipoxia
Edema cerebralEdema cerebral
Cefaleia Cefaleia
ConvulsõesConvulsões
CérebroCérebro FígadoFígado
Necrosis Necrosis
celularcelular
AST, ALTAST, ALT
Síndrome de Síndrome de
HELLPHELLP
HematomaHematoma
subcapsularsubcapsular
PlacentaPlacenta
InfartosInfartos
placentáriosplacentários
RCIURCIU
Oligoidramnia

Descolamento Descolamento
prematuroprematuro dada
placentaplacenta
RinRin
GlomeruloendotelioseGlomeruloendoteliose
Aumento da Aumento da
permeabilidadepermeabilidade da da
membrana basalmembrana basal
ProteinuriaProteinuria
PressãoPressão Oncótica Oncótica
EdemaEdema

• HipertensãoHipertensão após 20 semanas de gravidez, durante o
parto e os primeiros dias do puerpério.
• ProteinuriaProteinuria ≥ 300 mg na urina de 24 horas.
≥ 1 gr em amostra de urina asilada..
• EdemasEdemas persiste mais de 12 horas de repouso.
Pre-eclampsia

1.1.NulíparasNulíparas
2.2.Idade MaternaIdade Materna (<18 años 18 años e >35 años35 años)
3.3.Historia familiarHistoria familiar (mãe ou irmã com pre-eclampsia)
4.4.Historia anterior de Pre-eclampsiaHistoria anterior de Pre-eclampsia.
5.5.MalnutriçãoMalnutrição (excesso ou defeito)
6.6.Doenças crónicasDoenças crónicas (Hipertensão, Diabete,
Neuropatías, Trombofilia).
7.7.Condiciones obstétricasCondiciones obstétricas (E. Múltiple, Neoplasia
Trofoblástica, Polidramnia)
8.8.Cambio de parceiro.Cambio de parceiro..
Factores de RiscoFactores de Risco

• Tensión Arterial 140/90Tensión Arterial 140/90 mmHg o mas, nao chega
a 160/110 mmhg.
• Proteinuria Proteinuria < 2g< 2g
• Edema en miembros inferioresEdema en miembros inferiores.
• SemSem síntomassíntomas..
Pre-eclampsiaPre-eclampsia
((semsem sinaissinais da da gravidadegravidade))

Sinai e sintomas que mostram gravidade na Sinai e sintomas que mostram gravidade na
Pre-eclampsiaPre-eclampsia
 Tensão arterial ≥ 160/110 ou mais Tensão arterial ≥ 160/110 ou mais
 Transtornos neurológicos (Transtornos neurológicos (cefaleia persistente, hiperreflexia cefaleia persistente, hiperreflexia
com clonos, distúrbios visuais, escotomas e vertigemcom clonos, distúrbios visuais, escotomas e vertigem))
 Dor epigástrica. Dor epigástrica.
 Edema do pulmão ou Cianose. Edema do pulmão ou Cianose.
 OliguriaOliguria
 Proteinuria ≥ 2 g/24hProteinuria ≥ 2 g/24h
 Creatinina ≥ 100 mMol/LCreatinina ≥ 100 mMol/L
 Trombocitopenia ≤ 100 000 plaquetasTrombocitopenia ≤ 100 000 plaquetas
 Elevação das enzimas hepáticasElevação das enzimas hepáticas
Pre-eclampsia com sinais da gravidade
(Grave)

2.-2.- Encontrar e tratar as formas leves da doença para Encontrar e tratar as formas leves da doença para
evitar o desenvolvimento das formas mais graves.evitar o desenvolvimento das formas mais graves.
1.- Descobrir o terreno de risco em que a enfermidade Descobrir o terreno de risco em que a enfermidade
possa desenvolver-se.possa desenvolver-se.
Controlo pré-natal Controlo pré-natal
Doppler das arterias uterina (22 – 24 semanas)Doppler das arterias uterina (22 – 24 semanas)
Aspirina (100 mg à noite) de 12 a 36 semanasAspirina (100 mg à noite) de 12 a 36 semanas
Calcio (1g/d)Calcio (1g/d)
Conducta ProfilácticaConducta Profiláctica

Hipertensão Arterial CrónicaHipertensão Arterial Crónica
•Hipertensão prévia à gravidez.Hipertensão prévia à gravidez.
•Hipertensão descoberta na primeira Hipertensão descoberta na primeira
metade da gestação (metade da gestação ( 140/90 antes da
20 semanas, assim como a acompanhada
por uma retinopatía hipertensiva).).

Hipertensão Arterial CrónicaHipertensão Arterial Crónica
com Pre-eclampsiacom Pre-eclampsia
Hipertensão arterial que acrescentam uma Hipertensão arterial que acrescentam uma
Pre-eclampsia a seu doença após 20 Pre-eclampsia a seu doença após 20
semanassemanas geralmente de aparição mais geralmente de aparição mais
precoce e de maior gravidade, associa-se precoce e de maior gravidade, associa-se
frequentemente a oligoamnios, restrição do frequentemente a oligoamnios, restrição do
crescimento intra-uterino, descolamento crescimento intra-uterino, descolamento
prematuro da placenta, transtornos da prematuro da placenta, transtornos da
coagulação e morte fetal e materna.coagulação e morte fetal e materna.

CONDUTA PRE-ECLAMPSIA LEVEPRE-ECLAMPSIA LEVE
1.Internamento
2.Habitacao comoda e tranquila
3.Repouso em DLI.
4.Dieta Normosodica, 1 L de leite
5.Medir TA c/8h
6.Medir o peso e a diuresis
7.Aspirina de 60 a 125 mg diario
8.Examen complementario
 Hemograma
 Creatinina
 Acido urico
 Proteinuria de 24h
 Caogulograma completo
 Perfil do figado
 Fundo de olho
 EKG
 Ecografia materna e fetal

CONDUTA
Tratamento medicamentoso
1.Antihipertensivo: Metildopa( 250mg) , 750
a 2g/dia
2.Atenolol(100mg), 50 a 150mg/dia
3.Nifedipina(10mg) 30 a 120mg/dia
4.Hidralacina(50mg) 50 a 200mg/dia
5.Maduracao pulmonar fetal se gravidez de
menos de 34 sem.

CONDUTA PRE-ECLAMPSIA GRAVEPRE-ECLAMPSIA GRAVE
1.1.InternamentoInternamento
2.2.As medidas gerales igual a leveAs medidas gerales igual a leve
3.3.Medir TA de 1/1h até TA normalMedir TA de 1/1h até TA normal
4.4.Balance hidromineralBalance hidromineral
5.5.Diuresis horariaDiuresis horaria
6.6.Fundu de olhoFundu de olho
7.7.EKGEKG
8.8.Vigiar reflexosVigiar reflexos
9.9.Examen complementarios igual a leveExamen complementarios igual a leve

Tratamento medicamentoso
1.Sulfato de magnesio de 4 a 6 g de entrada e continuar até
Completar 24 g em 24 h. Vigiar FR, Diuresis, Reflexos.
2. Se TA Diastolica igual ou maior de 110mmhg
Apressolina(20mg) diluir 1 amp em 8 ml de soro fisiologico
e pasar de 2 a 4 ml EV de 30/30 mtos até 20mg se TA se
menten elevada.
3. Diuretico so em edema pulmonar o compromiso cardiovascular
Conduta obstétrica.
Evacuaçào do útero

ECLAMPSIA.
SE CARACTERIZA POR COMA CONVULSIONES Y TA ALTA. Y
APARECE DESPUES DE LAS 20 SEMANAS DE GESTACION
EN EL PARTO O PRIMERAS 48 DE PUERPERIO.
CONDUCTA . IGUAL QUE UNA PREECLAMPSIA AGRAVADA
LO QUE MAS ESTRICTA LA VIGILANCIA.
CONDUCTA OBSTETRICA. EVACUACION DEL UTERO PERO
SE TIENEN 4 HORAS PARA LOGRAR MEJOR
COMPENSACION MATERNA Y SE REALIZA CESAREA. SI EL
PARTO NO ES RAPIDO.

COMPLICACION MAS TEMIDA
SINDROME DE HELLP .
Se caracteriza por.
HEMOLISIS
ENZIMAS HEPATICAS ELEVADAS
TROMBOCITOPENIA.

BibliografiaBibliografia

 Rigol Obstetricia y GinecologíaRigol Obstetricia y Ginecología
Capítulo 13. páginas 127 – 136 Capítulo 13. páginas 127 – 136
 Rezende Rezende ObstetríciaObstetrícia Fundamental Fundamental
Parte 3 Capítulo 18 e 36 Parte 3 Capítulo 18 e 36

Seminário:
Trabalho independente:
Malária e gestação – entrega
(segunda-feira) 8.00 hora
Hospital 1º Maio
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