5 escolas antropologicas

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3. PARADIGMAS E ESCOLAS DE PENSAMENTO
ANTROPOLÓGICO

"Formagao de uma rare “etnográfica
Sobre a diversidade cultural

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Evolucionismo Social

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5. Antropologia Página 1 de 3

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6. Antropología

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7. Antropologia Página 3 de 3

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8. As Principais Escolas Antropolégicas
© Evoluionismo;

2) Funcionalame;

3) Difusionismo;

4) Estuualemo.

Evolucionismo

Asgumas características marcantes do Evolucorismo so:
© Ela explca aspectos comuns atodos os povos;

"Mostra a sucesso de estgios de desenvolvimento das sociedades;
‘Ver os habits e costumes em termes de sobrevivencia histórica;

"Expica 0 aspecto dlacrônico au sla, levanco em considoragao a varivel temp.

© evolucionismo implica em investigar dados sociais dassikcande-os em categorías
distante.

É típico do evolucionismo, separar os fatos do contesto, ou seja, comparar costume com
costume em vez de 0 costume com 0 comexto e, só posteriormente 0 costume de uma
Sociedade com outa. Assim era feto, os costumes eram vito como entidades isoladas, 8
essa separagdo do contexto que sua o costume como lustracdo rta de estagios

(Os costumes tém sempre uma origem, uma explcagdo, mas esta está sempre em busca.
de evidenciar que al costume faz parte de um processo Nikko de evolugdo das.
sociedades que há de nalizar na Sociedade mais evluida, no caso, europóla

As sociedades, para o evolucionismo, ce desenvolvem de modo linear 0 inevorsvel. Os.
Sistemas ent, evaluem do mais simples para o mais complexo e do maieindiferante para
© mals dferencado, numa escala que näp retoma, Assim 6 tansmitda a idea de
progress.

importante rossatar que a iin de progresso está itimamente lgada à de
Determinismo. Este acredta que as forcas que movem a sociedado esiän fora da
consciencia e do controle do sistema enquanto tal, nao podendo colocar a unidade do
individuo como exploagdo para a ordom social. Eno, © evolucionismo que tratos de
“presentar sociedade como uma lotalidade

Enfim, o determinismo ¢ a visio da sociedade humana como submetida a forgas que
tam sobre ela mesma e que 0 Indiauo desta nao pode mediar. Como se © NOSSO
‘destino estvesse Vacado.

9. No evolucionismo, também, as dierengas s3o roduzides a momentos hithicos.
especificos, ou soja, a sociodado que velo como estranha a mim, que ndo conhepo, se
reduz ao pensamento de que © uma etapa que ela está passando pela qual a minha ja
Passau. Enfm, 0 abservadar loma o presento e o explea com o passado. Em ua
Pelavrs, asim, tudo passa a pode ser colocado herarquicament,

‘Agora, se eu nfo submeto um costume desconhecido ao eio de uma temporaidade
postulada pea mirha sociedado, eu me permito alcançar à logica socia daquele costume
Como allemativa soca.

Essa perspectiva fol iniciada com o chamado Euncionalisme

Enquanto no evolucionismo a vardvel tempo € fundamental para demonstsr a evoluçäo
de uma dada sociedado, no funcionalsmo o contexto do qual 0 costume $ presente na
Sociedade se az mats fundamental, seguindo, assim, umavsso sinerönle.

Algumas carateristcas fundamentale
“Nada ocorre por acaso, ndo há restos", tudo desemponha um papel, suafungäo;

0 sentido de um costume tem que ser comprendido nos termos do sistema do qual
Provem, eu sea, de contexto eno do tempo, logo, pode-seclassifear como sincrnico,

(Obs: A dectaragdo do que tudo tem um sentido numa dada sociedade néo autoriza a
tworie do que tudo ostó om oquiorio.

Com o funcionalismo o ponto focal náo é mais a Europa e seus costumes, mas sim a
prépria "rise", sogmento au cullura em andlse. No & mals como na visto de progress
evolucionista, uma visdo de algo 18 determinada, defnide; mas sim uma viso male
relatwizada, visdo eta que vai sempre depender do seu referencia,
“Se deus ndo existsss, os homens deveria inventé (Voltaire)

Essa frase nfo quer aponas questionar a exsténca de Deus, mas mostrar que mosmo se
Ele nao exstsse, Ele € pega fundamental para o funtionamento de determinada.
sociedad, ou soja figura de Daus, anse ou nto, exerce sus uncae,

Difusionisme

Algumas caracteristicas:

"Explca através do aspecto discrônico;

“Busca uma explicacho histórica para justiicar as someihanças o diengas entro
culturas;

“Busca a origem do comportamento ou costume da sociedade em anaise;

10. Os difusionistas cicavam a pesquisa de campo, muito utizada pelos evolucionistas
por considera insuficiente, por aso passou a za a pesquisa participant, da qual 6
pesquisador passa a parkipar por um determinado tempo do coicano da sociedade e
‘Sniender em que contextes sous costumes esto insordos 6 a age deles. Enf,
prencupavam se com o etudo de culuras poriculares e ndo universal

Segundo o dtusionismo,algumas sociedades se apropriaram de elementos de outras
€ apereigoaram.

Jehangas entre culturas diversas eram explicadas ndo por teem passado por
'90 dotonwolvimento, mas porque na historia da humanidade estava procenta
tim fenómeno de ditusdo de ragos culturas de uma para as outas, esees tragos
úulturais semelnantes 980 chamedos de "complexos cultural

Estruturalismo

O estuuralsmo 6 uma mo
‘sempre slncrónica,

A nagäo de estrutura 6 entendida com um todo, mas que comproende se a part da
‘nlite de seus componentes, das partes e suas funghos dente do lodo, Assim, essa,
sure tem caráer de uma totalidade no qual qualquer modifcaco de slguma das.
Partes afeta 0 conjunto, (Galera, Isso é Durkheim puro! Lembram?)

dado de pensar, um método de análise de manera

© estruturaismo 6 uma forma ant-humanista, ou seja, proclama a morte do hama
porque ndo exse Iberdace humana, toda a agdo humana 6 condicionada. (Como na
strura Inguistic, vooë nño poderá chamar uma masa da cadora. pos há uma
"studura, um "contrato social que te mpode de fazer Isso voce & condicionado pela
tara)

Rolagio interessante:
Estruturallsmo — Marxismo - Freudiemo

© estruturalsmo aproxima-se da visto de Marx e Freud, pos estes entenciam que os.
fenómenos socisis e comportamenlais respectwamento, 80 condicionados por forças
impessoais, so elas: Para Mare, o captalémo; para Feu, o Superego,

Tai como o mandsmo © froutismo, o ostrluralismo diminu a importancia do individuo,
retratando a pessoa humana como ¡esllado de uma constucäo, de uma estrutura, Ou
aja, 0 indvlduos nom produzom nom provocam os cósigos e a convengées,

Indicagöes bisiogrtcas:

LAPLANTINE,F. Aprender antropología. 530 Paulo: Brasilanse, 1997.
TRAVANCAS, Isabel, FARIAS, Patas (or). Antropologia @ Comunicaçäo. Ri de
Janeiro: Garamond, 2003,

DA MATTA, R. Relatiizando: Uma introducte a antropología socal. Petrépos: Vozes,
1081

11. Tontos
PRINCIPAIS ESCOLAS ANTROPOLÓGICAS

Escola antropológicas «seus campos de etudo.

‘As escola atroplégens eo visos dvoras de mado de esplcar a humenidde

(Asia Evoluciona marcado pot dominio soc, élu à scieda europa no topo da ele sat, em

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Rica: Canard Bama Ty,

‘escola Ditusionita sa opde à ea event, port, malen 3 mesa Inh Ic de vu wun. Asso
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ecos Estruturaitaapesota as mesmas cretscas da esol ina, prkm, &consierasa uma verso
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“sons. comeyau mas led jada do homer Hace de 10000 anos ais ceed em eros car
e lor migrates ue saveur o Esto de Bening (ue mores de ens ars ña coin cu.
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‘hoonvegse coa nomanos) Por xo mé, seso hoje que career dou panas entends de
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ones: de sordo com as conan de sed meer.

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2. Escola Funcionaste Brno Motown (184-142) - Pla; A Via Soma os Seager” (1628) Eee
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“indie, pra sa entender tame ers cameras sea & rc ea Lui estas ita
e cada gov, como por pampa omar ¿aos do porra das fees a aka. A pa nase gas
es tardes airs € que os pupas humavos 132 dosowar suas aertäpe de vn e Schenna,
motera, que potato exlem os ótemractos lm do pls asap 8 aera 6 no ura Ma neat ce
esemoiinorio paa cbr. Em cure ples, poe or que dela ras grupos hanes llas por
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(merci e que. parano bo est mee Ge bros a super mas o pes ters de schrie.
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par ders a ungerade ds menes dr parks que a nd d.0sreiseram que obsamadar 0 do
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Come Godel ma aa Hazonts da Antropología:

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Sis rios da reassess que site pora sem das renier Wales dos homens se cup
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1) “edn otra corbata slamatosespciens que a compen, apo ext mat, # imposche rod” ura

0 cire te so omand salenss sos pes (paenescormagi 0 Kderanospreduro), aavts
ste de ‘compotisose,mos quo so tina orgom ine dls pocas Bag es de adv a»
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{inca orgam. um Uno corner © mas uma unas da erica ani os gras Jumanos. Nase caso, existe
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4. Escola Esta Mancia Mouton Godler (1034. )- Franc; “A Produce os Grandes Homans: poder à
menor masane ene 9 Boyd Nove Gun (1062) Estado do pave Banana Nova Guns,

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Forma seda que sena es tages económicas, ll Cano se mana à supers, a sun Gun const,
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‘sins meomo e meso. aprt (Coto Eta ds Econ Poll Por ms pan, que ar unge da

14. deeminadas tte scl oa wiper de rage que esto par de desae manstptes ca e que nto
fe medotamemaperobie, © ue Circ, perio, deve pros’ elender aries ess GRIS scans Sct
Farine coser.

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‘ra cocezada, mas no loses rut à omomias de PRIS © Par dls, à ao pa ed as ves
‘isos de produto w mars soca urna, De cota loma, «Exe Erwan 3 Complendodo e a
nnd saco à pôles a pare da srt, mos pco ez para arturo cotas densas estas e
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rosin rotar cara de qu ora asas GR a aprosertam em emos de trancas el eb Co guia
(came spa da Inder da consepeñs superstars (io cur ota) Po slo censogberts.

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Conc nb por um wiacorameno de foas acre que logar e patas à se mal Caron na pemareno
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Re o Rana ad dap» rena war ale cl 2 de e ay e
Gopemendura que prose ae sesos sola. Goal preu demcnszor qe ete corno reoluconie qu pour
ane mare vas mudos «noes de sobremsen ns € D no 5 opresna de omo unfome a sorte
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‘Se forvrdnde que nots po 4 societe po sr aero por una aucensho de modos produtvs, pr una rad
Careto Ge exes modes o que dl demanı fees ce à polos, joe, crc om
Cocido, eo Mo Soren que toda me see pm mean om alo game te mero,
Éuémobiren, mas de smart Qo, de uma forma oy de osa, sho a eus scan 3 ade cul
Bélica «losa que esos ntutessupeetttulsscomadhmsesquis extras Por temp, pode avn
Sisters que» sonar, pro de amino des fos da rez, BON para antag do podes da
donar! Birne de harem pot prpro ponen, = ua ana de Ino 6 a organza pica e atu.
enden. Aut, a bane de Ida a Cage madame. acia 9 ana 6 a Maya do Dorm am um loo,
‘tnt men, or ou ado, no odos dr qu 40 gu mero que as scale am um Glen leo
sans abgutonarane 0 gos pa MO PO dor € Obandano mega ars se summer à ao 60

IER toro de 2006

1 Concalio de Culturas Escolas de Pentamento Antropolópco
by Mainau lay 27 de cuatro de 2011

© resorts tono ter cos tama pci a dina Antropologia Ctrl oobi dc sobe as mois tions
fue undmventre 5 panera de aa exten pasadores to decret de tngo como abe opresor
conca de sure À Anteploga surge em mudos de o Xb como una at eve eaudk 0 oem. su
Piso ral fla, sica © Bogen carente, as ias décadas 4 queso a mesma era de
do. co este de esudo 4 dado, panel cutum No focas ao ‘seu deveqalmerto oli
‘ Antropsagi cnscato- em Ss pce comes tran, ets, prom com suas psp conto ne ae,
‘Stniversacnos seta clara, senda regu pomor ros meer sense A9 isis. Conds
ne pra mare e9desonvmett tl Goga da crear duero Moor Nias, vanes ©
Forces que mediar afore de Corbin ecoreoqerteveta s savs mode; Faas um breve passed
Pens sobre esas Ureforogtes e em suas MALE para a Gropina « nr a ma com al percabemos a
Enciso au. Ocampo de ess que abro aanropglogia 3 mate vaso, pis ora ez que eds de Hem,
‘ton façon, omo de crp zado sac, relies HON © reo & ave Vue, ses ceserwouenema Teenage,
‘Shue anprotos cultura, Hago» ee Irre coves, tase quo Arkose Sue node Sbargert tas ©
‘Sts de seco, nage aro, hana geo, palo e varas mas

Incierto » Secpins, embod opi pot de ateo A, menda plo Dawitamo Sac rim ©
Soman o, ra tt ern ome, acne de qu par ue ie
erquso brune rons scams à ses mado dona demande amas de a row oque mare, meusenave à
Fete ssbeover end vz mas, se conto de as era, come dar dls Chas ura, Clg où
Marsa. A lt de Una eats coimas de eoonande al qual Mota da eho Sar sıpsamı ea deen,
ndo m uva vedo Ina o tempo hats da MananadeCierae Doi Asa de aren mod, mt

15. param sobre © Immo cun sociedodos asi, sugem neste cele ical das cinco humanas, como oF
Externe » esos euros “es am como ae conpargbes ee Areas Loomiades orsegientenen,
amando noe pretencioso to ana cancn de Cuco que. pr Org shames Nebo Els aac
eu peto pale, en lg "stra cmo are Pr

Corto devorsre LARA. mare 30 parado Mato em que comegam to desatar nova perspectives
‘coro conta de cutur que vr vabahadea mes aa, sua mutes “mos” pales as caen de
ow ones sora Enr ess na deca da Angola, emule anses alguns coma. Deleminamo Big,
Sido oe,

‘So ves a persones as nos que stem espaces expoctcs nto à Tags” ou 9 us grupos humanos
Mato gente ans sata que andes eo mois inigents o que as magos: quo lemas tor mas iaa para
maria: qua 0 jade sto ans a negocie: que 0 nar americanas so emprendedores ineressoos.
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Limtanos-ns aqi a car um pequeno techo orto Ja que © autor art dessesaserebipes sus por mais
Sigua inten Como wo o Seema, or pau, paa ar PEN € 80 soos aa polo menos
tm ara plo menos e om sr, no rsa satire À ia de ow tart da dern ange Dan, como =
io que genase mas ge arar, aie pos scada, ami Ne cise desen, pasn a ar egos
pros sropsogos orando os mesic 16 EN oe concolon de aca Gor, EN CORRE, eo.

{Um menio «una mana agem Aferonemente n om arg de ses omnia, mas am cam de uma cap
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