7 colenquima

Apresentação em slide de biologia do nível superior

1. Tecidos de Sustentação Tecidos de Sustentação
ColênquimaColênquima
. sustentação de regiões em crescimento;
. tecido Plástico
EsclerênquimaEsclerênquima
. sustentação de regiões que já completaram o
seu crescimento;
. tecido rígido porém flexível.

2. ColênquimaColênquima (gr. colla = substância glutinosa, brilhante)
Tecido semelhante ao parênquima::

. células vivas;
. células com
capacidade
de divisão;

3. ColênquimaColênquima (gr. colla = substância glutinosa, brilhante)
. Tecido semelhante ao parênquima:

. paredes primárias;
. pode ser clorofilado.
Parênquima
Colênquima
http://botit.botany.wisc.edu/images/130/Cells_&_Tissues/http://botit.botany.wisc.edu/images/130/Cells_&_Tissues/

4. Características especiais:Características especiais:
. células ± alongadas;
. paredes espessadas, geralmente
espessamento desigual;
. tecido plástico, consegue
acompanhar o crescimento do
órgão onde ocorre.
ColênquimaColênquima
EpidermeEpiderme
h
t
t
p
:
/
/
w
w
w
.
b
o
t
a
n
y
.
h
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w
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i
i
.
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d
u
/
f
a
c
u
l
t
y
/
w
e
b
b
/
B
O
T
4
1
0
/
h
t
t
p
:
/
/
w
w
w
.
b
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n
y
.
h
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w
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.
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f
a
c
u
l
t
y
/
w
e
b
b
/
B
O
T
4
1
0
/

5. Parede Celular Parede Celular
. Parede primáriaParede primária com as fibrilas de celulose frouxamente
arranjadas e grande quantidade de substâncias pécticas
que são altamente hidrofílicas;
. Grande plasticidade – permite crescimento da célula;
. Campos primários de pontoação.
Epiderme

6. Colênquima AngularColênquima Angular
. O espessamento da parede
ocorre nos pontos de encontro
entre 3 ou mais células vizinhas.
Epiderme

7. Colênquima LamelarColênquima Lamelar
Maior espessamento nas paredes tangenciais, isto é, nas
paredes paralelas a superfície do órgão onde ocorre.

8. Colênquima LacunosoColênquima Lacunoso
http://userwww.sfsu.edu/~patters/plantanatomy/images/petasitescol.jpghttp://userwww.sfsu.edu/~patters/plantanatomy/images/petasitescol.jpg
Quando o tecido apresenta
espaços intercelulares e o
espessamento das paredes
ocorre ao redor desses
espaços.

9. Colênquima Anelar ou AnularColênquima Anelar ou Anular
Quando o espessamento das
paredes é mais uniforme, e o lume
celular tem aparência circular em
secção transversal.
Epiderme
Epiderme

10. Topografia Topografia
do do
ColênquimaColênquima
Colênquima é
um tecido
periférico, que
ocorre logo
abaixo da
epiderme ou
poucas
camadas abaixo
dela.

11. Periferia dos caules herbáceos.
http://www.sbs.utexas.edu/mauseth/weblab/webchap11stem/11.3-1.htmhttp://www.sbs.utexas.edu/mauseth/weblab/webchap11stem/11.3-1.htm
Topografia do ColênquimaTopografia do Colênquima

12. Topografia do ColênquimaTopografia do Colênquima
Nas nervuras maiores e na margem das folhas.

13. Fatores que influenciam o desenvolvimento do Fatores que influenciam o desenvolvimento do
ColênquimaColênquima
Agitação mecânica parece influenciar a quantidade Agitação mecânica parece influenciar a quantidade
de colênquima formado, mas não o tipo de colênquima.de colênquima formado, mas não o tipo de colênquima.
Lumen
da célula
Parede
celular

15. EsclerênquimaEsclerênquima (gr. skleros = duro)
Conceito:Conceito: Tecido de sustentação,
rígidorígido, porém flexível, presente na
periferia dos órgãos ou em camadas
mais profundas, tanto no corpo
primário, como no corpo secundário
da planta.
Origem:Origem: Meristema Fundamental,
como o Parênquima e o Colênquima.
Função:Função: Sustentação;
Defesa.
http://www.bio.txstate.edu/http://www.bio.txstate.edu/

16. CaracterísticasCaracterísticas
• Células com paredes
secundárias;
• Regularmente espessadas;
• Lignificadas ou não;
• Geralmente, não apresentam
protoplasto na maturidade;
• Tecido rígido porém flexível.
http://www.botany.hawaii.edu/faculty/

17. . Camada da parede celular que se forma após o
crescimento da célula, internamente à parede primária;
. A parede secundária apresenta aproximadamente:
50-80 % de celulose;
05-30 % de hemicelulose;
15-35 % de ligninas.
. A estrutura microfibrilar das fibrilas de celulose,geralmente,
é organizada e disposta em camadas: S
1
, S
2
, S
3
, ...
Parede Celular SecundáriaParede Celular Secundária

18. LigninaLignina
• Polímero fenólico, que confere rigidez à parede celular;
• Resulta da polimerização de vários álcoois, principalmente:
p-coumarílico;
coniferílico e
sinapílico.
. A polimerização dos álcoois acontece na parede celular sob a ação
de lacases (enzimas);
. A lignina forma uma rede tridimensional envolvendo as microbibrilas
de celulose;
• A lignina é uma substância complexa e bastante variada:
. entre as espécies;
. entre os tecidos e
. mesmo entres as diferentes camadas da parece celular.

19. . Na parede secundária as substâncias pécticas podem
ser substituídas pela Lignina que é impermeável à água;
. A lignina confere força e
resistência á parede;
Parede SecundáriaParede Secundária

20. Parede Celular SecundáriaParede Celular Secundária
• A parede secundária
deposita-se após
cessar o crescimento
da célula e em
diferentes camadas,
internamente à parede
primária.

21. Parede CelularParede Celular
SecundáriaSecundária
• Cada camada que se
forma reduz mais
o lúmen da célula;

22. Parede Celular PrimáriaParede Celular Primária
• Fibrilas de celulose dispostas
de maneira desorganizada.

23. Parede Celular SecundáriaParede Celular Secundária
http://users.rcn.com/jkimball.ma.ultranet/BiologyPages/C/Carbohydrates.html#celluloseusers.rcn.com/jkimball.ma.ultranet/BiologyPages/C/Carbohydrates.html#cellulose
Fibrilas de celulose
apresentam orientação
diferente em cada uma
das camadas S1, S2, S3.
Lamela Mediana CompostaLamela Mediana Composta
Lamela mediana + paredes primárias das
células vizinhas.

24. Pontoações da Parede SecundáriaPontoações da Parede Secundária
• Áreas da parede primária não recobertas
pela parede secundária:
• Simples
• Areoladas
• Areoladas com Torus

25. Pontoação SimplesPontoação Simples

26. http://www.uri.edu/cels/bio/plant_anatomy/9A.htmlhttp://www.uri.edu/cels/bio/plant_anatomy/9A.html
Pontoação AreoladaPontoação Areolada

27. OcorrênciaOcorrência
• Células isoladas ou em pequenos
grupos;
• Fazendo parte de
outros tecidos:
fibras do xilema e
do floema;
www.botany.hawaii.edu/
http://www.bio.txstate.edu/

28. OcorrênciaOcorrência
• Feixes de fibras isoladas;
• Fibras ao redor dos feixes
vasculares.
http://www.sbs.utexas.edu/mauseth/http://www.sbs.utexas.edu/mauseth/
http://www.sbs.utexas.edu/mauseth/http://www.sbs.utexas.edu/mauseth/
Castro, N.M.Castro, N.M.

29. Tipos de Células do EsclerênquimaTipos de Células do Esclerênquima
• EsclereídesEsclereídes – – células de formato variado,
geralmente, isoladas ou em pequenos grupos;
• FibrasFibras – – células muito longas e estreitas e
geralmente ocorrem em grupos.

30. EsclereídesEsclereídes
. Células de formato variado,
geralmente ocorrem isoladas ou
em pequenos grupos;
. São classificados de acordo com
a forma que apresentam.
Pyrus sp.

31. Braquiesclereídes ou Células pétreasBraquiesclereídes ou Células pétreas
http://www.olympusconfocal.com/gallery/plants/http://www.olympusconfocal.com/gallery/plants/
http://kentsimmons.uwinnipeg.ca/http://kentsimmons.uwinnipeg.ca/
Células aproximadamente
isodiamétricas.

32. Fotos de Castro, N.M.
MacroesclereídesMacroesclereídes
Células grandes, alongadas,
ramificadas ou não.

33. Macroesclereíde
Osteoesclereíde
Macroesclereídes Macroesclereídes
OsteoesclereídesOsteoesclereídes
Folha de Camelia sp
Tegumento de semente de leguminosa

34. AstroesclereídesAstroesclereídes
Células com várias ramificações partindo de um ponto central.

35. TricoesclereídesTricoesclereídes
Células bem alongadas,
finas, semelhantes a pêlos.
Folha de Musa sp (bananeira)

36. FibrasFibras
•XilemáticasXilemáticas (serão vistas junto com o xilema)(serão vistas junto com o xilema)
•Extra-xilemáticas:Extra-xilemáticas:Fibras de Floema
Fibras Perivasculares
Fibras de Folha
http://ciencies.udg.es/ciencies/depart/biologia/http://ciencies.udg.es/ciencies/depart/biologia/
• Células muito longas e
estreitas e geralmente
ocorrem em grupos.

37. Fibras do Floema Fibras do Floema “fibras macias”“fibras macias”
F
o
t
o
s

d
e

C
a
s
t
r
o
,

N
.
M
.
• Derivadas dos meristemas que produzem o floema;
• Paredes pouco lignificadas.

38. Fibras PerivascularesFibras Perivasculares
Fotos de Castro, N.M.Fotos de Castro, N.M.
• Formam um cinturão ao
redor dos feixes vasculares.

39. Fibras PerivascularesFibras Perivasculares
Foto de Castro, N.M.Foto de Castro, N.M.
Caule de Asparagus sp

40. Fibras PerivascularesFibras Perivasculares
Fotos de Castro, N.M.Fotos de Castro, N.M.
Caule de Cucurbitaceae

41. Fibras de Folha Fibras de Folha “fibras duras”“fibras duras”
Fotos de Castro, N.M.Fotos de Castro, N.M.
• Apresentam a parede
fortemente lignificada.
Folha de Phormium tenax