23
italiano (III, 192, 681) ; Pedro Armengal, sacerdote espanhol (I,334)
SantoAlberto, sacerdote siciliano (II, 326) ; Margarida, princesa da Hungria
(II, 904) ; Roberto de Solenthum, sacerdote italiano (III, 503) ; Inês de
Montepoliciano, abadessa italiana (II, 794) ; Bartolo de Vado, eremita italiano
(II, 1.007) ; Isabel, princesa da Hungria (II, 126) ; Catarina Columbina,
abadessa espa¬nhola (VII, 532) ; S. Vicente-Ferrer (I, 497) ; Coleta de Ghont,
abadessa flamenga (I, 559, 576) ; Jeremias de Pa¬normo, monge siciliano (I,
297) ; Santo Antônio, arce¬bispo de Florença (I, 335) ; S. Francisco de Paula
(I, 117) ; Osana de Mântua, freira italiana (III, 703, 705) ; Bartolomeu de
Anghiera, frade italiano (II, 665) ; Co¬lumba de Rieti, freira italiana (V, 332,
334, 360) ; Santo Inácio de Loiola (VII, 432) ; Salvador de Horta, frade
espanhol (II, 679, 680) ; S. Luís Bertrand, missionário es¬panhol (V, 407,
483) ; João da Cruz, sacerdote espanhol (VII, 239) ; J. B. Piscator, professor
romano (IV, 976) ; Boa ventura de Potenza, frade italiano (XII, 154, 157-9).
Pode-se acrescentar a esses nomes os de alguns outros santos ou bem-
aventurados, tirados de biografias particulares.
André-Huberto Fournet, sacerdote francês, fundador da Ordem das Filhas da
Cruz, 1752-1854. (O. R. P. Ri¬gaud - Vida do bom padre André-Huberto
Fournet, pág. 496. )
Cláudio Dhière, diretor do grande seminário de Gre¬noble, 1757-1820. (A.-M.
de Franclieu - Vida do Sr. Cláudio Dhière, págs. 293-4.)
O bem-aventurado Cura d'Ars, 1786-1859. (O abade Alfredo Monnin - Vida
do Sr. João-Batista-Maria Vian¬ney, pág. 159.)
Encontrar-se-ão também casos de levitações, efetua¬das por religiosos ou
religiosas de menor notoriedade, nas obras do Dr. Calmet e nas cartas de
Nicolina.
Eis ainda alguns outros fatos:
Na segunda parte do primeiro século da nossa era, o diácono Filipe era
arrebatado por um Espírito ao voltar de Gaza, onde fora batizar Candócia,
rainha da Etiópia.
Amélineau (Os Monges Egípcios, publicação do Museu Guimet) conta que,
tendo os pagãos de Antinoë acusado Schnoudi de haver quebrado os ídolos,
este foi soerguido, pelos anjos do Senhor, até uma altura donde podia ainda
fazer-se ouvir. Ficou assim suspenso por cima do tribunal do governador
durante bastante tempo ; depois, desceu pouco a pouco. A multidão levou-o
em triunfo.
Em 1555, isto é, no reinado de Carlos V, Tomás, arcebispo de Valença, esteve
suspenso no ar em êxtase, que durou doze horas. Este fenômeno foi constatado
não só pelos habitantes do seu palácio e do seu clero, mas também por grande
número de cidadãos. Ao voltar a si, tinha ainda na mão o breviário que estava
lendo quando o êxtase começara, e contentou-se em dizer que não sabia em
que ponto ficara da leitura. (Bolland., V, 332, 334, 360. )