A porta estreita.pptx

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conteudo espirita para estudo e palestra


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A porta estreita Evangelho segundo espiritismo- Associação de estudos espÍritas maria de Nazaré Coração de maria - ba

A porta estreitA “Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta da perdição e espaçoso o caminho que a ela conduz, e muitos são os que por ela entram – Quão pequena é a porta da vida! quão apertado o caminho que a ela conduz! e quão poucos a encontram!” (Mateus 7:13-14) “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, Capítulo XVIII, 3

Uma porta, por exemplo: Define uma maneira de sairmos de uma dificuldade. Instrumento que nos propicia transposição, alcance a novos ambientes; A vida está repleta de caminhos (escolhas, portas) e sempre somos constrangidos por ela a entrar nesta ou naquela porta. Escolhas = Exercício do Livre Arbítrio. Escolhas => Liberdade / Responsabilidade

A porta larga “ Larga é a porta da perdição, porque são numerosas as paixões más e porque o maior número envereda pelo caminho do mal .” Em geral, tudo aquilo que desvia as nossas ações dos fins mais elevados da vida e dos compromissos assumidos. Exemplos: Vícios materiais e morais.

Festas mundanas, os prazeres e o sexo desenfreado. Enganar os outros para auferir lucro financeiro. A porta larga é a porta "fácil" à primeira vista. Muitas vezes nos enganamos nos deixamos seduzir por caminhos que são "fáceis", que são mais rápidos. Porta larga

E no período de transição? Qual a importância da Porta estreita? Na Terra, no período da transição, ainda imperam os estímulos ao largo caminho. Tal o estado da Humanidade terrena, porque, sendo a Terra mundo de expiação, nela predomina o mal. Se questionarmos as pessoas que estão entrando pela porta larga todas elas dirão que estão buscando a felicidade, mas elas a colocaram foram de si mesmas, nas coisas, nos bens, nos relacionamentos, enfim, em questões puramente materiais. “É estreita a da salvação, porque a grandes esforços sobre si mesmo é obrigado o homem que a queira transpor, para vencer suas más tendências, coisa a que poucos se resignam.”

Porque escolher a porta estreita? A porta estreita refere-se às grandes dificuldades que encontramos no mundo físico para vencermos nossas más tendências. É a porta que à primeira vista, ignoramos, por oferecer muitas dificuldades. Antes de virmos a este mundo, pedimos aos bons Espíritos a "porta estreita", a fim de aproveitarmos a oportunidade de evolução espiritual. Todos os caminhos que tomamos ao longo de nossa existência são parte essencial da nossa educação. Tudo o que sabemos hoje, aprendemos com os acertos e erros do passado. A cada tropeço, uma lição a mais.Quando Jesus faz o convite usando o verbo no imperativo: “Entrai pela porta estreita” é porque a maioria das pessoas está buscando a porta larga. “É estreita a da salvação… É o complemento da máxima: “Muitos são os chamados e poucos os escolhidos.”

A “porta larga” é a do Bem ou a contrária às leis de Deus? Isso é decisão que depende da Humanidade que habita um determinado mundo.

Por que é difícil escolher a Porta Estreita? Somos criaturas em fase de aperfeiçoamento, portanto, oscilamos entre a escolha por uma e outra “porta”, às vezes conseguindo vencer nossos maus pendores, outras vezes cedendo às nossas imperfeições.

Decisão acertada Nosso trabalho de A transposição da “porta estreita” não pode ser vista como uma decisão dura, difícil, que exige sofrimento. Exige escolhas conscientes, renúncias de hábitos de uma Humanidade ainda infantil, mas não deve ser uma escolha sofrida, do contrário demonstra que ainda não aprendemos a finalidade e os benefícios de tais renúncias e forma íntima visa a escolher, em definitivo, a “porta” do Bem. Fechar os olhos aos condicionamentos do mundo, em nome da fé, é muito difícil, pois significa renunciar aos ditames da moda, da criação de valores artificiais em detrimento dos morais, parecendo que somos “diferentes” da maioria das pessoas com as quais convivemos .

Decisão acertada Eis o maior problema: nossa razão está pronta para entender a necessidade deste caminho, mas nossa emoção encontra dificuldades em fechar-se para o mundo. Carecemos da aprovação pública de nossos atos, e entre ficarmos isolados, com a razão e cedermos a pressão social para sermos aceitos, optamos pela aceitação do grupo. A resolução deste problema pede-nos coragem para a reflexão, coragem para ter a fé raciocinada, que não nos pede afastamento do mundo, mas inserção segura neste mesmo mundo para melhorá-lo , para trazer a ele os valores imperecíveis do espírito, em detrimento dos valores da matéria. Não devemos manter dependência da opinião das pessoas que nos cercam, mas devemos nos fortalecer para, respeitando os outros, construir nosso próprio caminho, e servir de exemplo para estes mesmos outros, na atuação segura que tivermos no reto caminho

concluindo
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