ANATOMIA-FACIAL-PARTE-II-ATUALIZANDO.-.pptx

PaulaMelo127834 45 views 73 slides Aug 27, 2025
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anatomia facial


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ESTÉTICA FACIAL: Parte II Dr. Gabriel Machado Mayan

ENVELHECIMENTO DA PELE 01 A derme envelhecida é caracterizada pela proliferação dos fibroblastos, redução da síntese De colágeno e elastina. Com a idade, os músculos começam a ficar permanentemente contraídos ou relaxados. O envelhecimento está associado à extensão dos ligamentos e à progressão da sua disposição.

HÁBITOS QUE ENVELHECEM A PELE Beber pouca água Consumir muito açúcar Dormir mal Não limpar, hidratar e proteger Não tirar a maquiagem antes de dormir 02

ENVELHECIMENTO FACIAL 3

RELAÇÃO DA ANATOMIA COM A IDADE 4

ÁREAS DE REABSORÇÕES ÓSSEAS 6

PADRÃO FACIAL COM O ENVELHECIMENTO 7

COMPARTIMENTOS DE GORDURA COM O ENVELHECIMENTO 8

ALTERAÇÕES CUTÂNEAS EM DECORRÊNCIA DO ENVELHECIMENTO 9

CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO GLOGAU 1

PROCESSO DO ENVELHECIMENTO 11

SINAIS CLÍNICOS DO ENVELHECIMENTO FACIAL: FRONTAL 12

SINAIS CLÍNICOS DO ENVELHECIMENTO FACIAL: LATERAL 13

PACIENTE 1 GRAU DE ENVELHECIMENTO PACIENTE 2 PACIENTE 3 14

COMPARAÇÃO DAS ESTRUTURAS ANATÔMICAS NO ENVELHECIEMENTO 15

QUAIS ÁREAS PODEM SER APLICADOS O AH? Áreas de aplicação para reposição de volume e contorno facial(superficial) Áreas de aplicação para reposição de volume e contorno facial(profundo ) 16

TERÇO SUPERIOR DA FACE

TERÇO SUPERIOR DA FACE Têmporas Nessa região podemos trabalhar com o AH para melhorar a perda de volume nessa régias e também para corrigir rugas superficiais A medida que envelhecemos e por conta do remodelamento ósseo e atrofia do tecido subcutâneo dessa região a região frontal apresenta uma concavidade acima das sobrancelhas Fronte Glabela 17

Região frontal fica mais côncava TERÇO SUPERIOR DA FACE 18

TERÇO SUPERIOR DA FACE Remodelação da região frontal – MD Codes Código Áreas de aplicação Efeitos da aplicação Estrutura s afetadas F1 Frontal medial F2 Frontal lateral Remodela a região frontal e melhora a aparência das linhas frontais Suporte profundo F3 Frontal central 19

TERÇO SUPERIOR DA FACE Visão anatômica – áreas de risco da região frontal Muito cuidado com as artérias supratroclear e supra órbitaria que passam bem perto da região de aplicação F1 Essas artérias podem fazer comunicação por anastomose e se obstruídas por preenchimento intravascular podem causar necrose e se o gel se descolar no interior do vaso pode causar cegueira (amaurose) e infarto cerebral. 20

FRONTE A região da fronte e dos supercílios é formada por pele, tecido subcutâneo, músculo frontal, periósteo e tecido subcutâneo. Composto por três compartimentos: Central Intermediário Temporolateral Correção de rugas superficiais A glabela é uma área central de compartimento de gordura da fronte , acima do músculo prócero . Vascularizada pela artéria e veia supratrocleares ; artéria supraorbitária ; ramo frontal da artéria temporal superficial. Inervada pelo nervo supratroclear 21

A região Glabelar necessita de atenção também nas regiões das artérias supratrocleares e supra orbitarias São tratadas nessa região rugas e linhas de expressão estáticas. O músculo corrugador junto com o depressor do supercílio traciona a face medial das sobrancelhas mediamente para baixo produzindo as rugas verticais nessa região, o famoso “11”. Há também no processo de envelhecimento uma atrofia da gordura da região da glabela o que leva a linhas mais pronunciadas. REGIÃO DA GLABELA 22

Tratamento das rugas e linhas estáticas REGIÃO DA GLABELA 23

Reestruturação da perda de volume REGIÃO DA GLABELA 24

28 Código Áreas de aplicação Efeitos da aplicação Objetivo G1 Linhas glabelares Melhora a aparência das linhas glabelares estáticas Suporte dérmico G2 Frontal lateral Melhora a aparência das depressões cutâneas Suporte dérmico REGIÃO DA GLABELA 25

TÊMPORAS Nessa região podemos trabalhar a volumização na região das têmporas e região dos supercílio. A região temporal se apresenta na juventude de forma plana ou levemente convexa e com o processo de envelhecimento vai se tornando côncava, causando um profundo efeito sobre o envelhecimento da face, além de promover um aspecto senil a face também criar um aspecto de esqueletizacão e de pouca saúde. Para analisarmos o grau de envelhecimento dessa região Respaldo criou uma classificação que vai de I a IV. Fossa temporal convexa ou plana Depressão leve Concavidade da fossa temporal, com alguns vasos visíveis e ptose da cauda do supercílio Esqueletização da fossa temporal e ossos visíveis, vasos muito visíveis, concavidade grave 26

Muito cuidado com essa região por conta de anastomose com a carótida, pode provocar amaurose(cegueira) , necrose e infarto cerebral. PREENCHIMENTO TEMPORAL (FOSSA TEMPORAL) 27

REGIÃO TEMPORAL T1 Temporal anterior T2 Temporal posterior Efeitos da aplicação: Remodela região temporal Objetivo: Suporte profundo. 28

32 REGIÃO TEMPORAL 29

TERÇO MÉDIO DA FACE

TERÇO MÉDIO DA FACE O terço médio da face é uma região que desempenha um papel integrar na estética do envelhecimento Facial. A perda de volume nessa região afeta também a região do terço inferior da face Linhas de marionete Mento Sulco nasolabial 30

TERÇO MÉDIO DA FACE Alterações ósseas ocorrem também na região orbital com o: Aumento dos tamanhos da órbita Aumento da distância medial superior e lateral inferior da órbita) e Diminuição do tamanho medial da maxila na região da abertura piriforme. No terço médio realizamos o preenchimento de diversas regiões com o objetivo de volumização e reestruturação da face como as regiões: periorbital, sulco lacrimal (tear trhough), malar,sulco naso lábial e nariz. E também em rugas e linhas de expressão estáticas como as linhas Cantais laterais (pés de galinha). 31

FORMAÇÃO DOS SULCOS Com o processo de envelhecimento em alguns casos podem ocorrer a fusão dos dois sulcos formando um único sulco continuo. A formação do sulco ocorre devido ao processo de envelhecimento com a abertura da região orbital e migração do coxim de gordura malar medial. Essas mudanças levam a uma esqueletizacão do rebordo inferior da órbita, alongamento da pálpebra inferior de forma aparente e achatamento do terço médio da face (quadralização da face) resultando em um rosto cansado e envelhecido. 32

REGIÃO DO SUPERCÍLIO Nessa região temos que ter cuidado com o forame supra orbital por onde saem os vasos supraorbitais e supratrocleares. 33

REGIÃO DO SUPERCÍLIO Código Áreas de aplicação Efeitos da aplicação Estrutura s afetadas E1 Cauda do supercílio E2 Centro do supercílio Eleva e projeta o supercílio Fat pad (ROOF) E3 Cabeça do supercílio 34

REGIÃO PERIORBITAL Reestruturação da região. Ajuda a realizar o reposicionamento do ligamento orbital e melhorar o volume e aspecto da região. Código Áreas de aplicação Efeitos da aplicação Estrutura s afetadas O1 Periorbital central O2 Periorbital inferior Melhora a aparência das linhas estáticas e da perda volumétrica na área periorbital lateral Subdérmico O3 Periorbital superior 35

LINHAS CANTAIS LATERAIS (PÉS DE GALINHAS) Sulco lacrimal (nasojulgal , tear trhough). O sulco nasojulgal se estende da região lateral inferior do canto medial até a linha mediopupilar. Lateralmente ao sulco nasojulgal observa-se em alguns pacientes a formação do sulco pálpebro malar em forma de fenda. 36

ÁREA DAS OLHEIRAS: FRONTAL 37

ÁREA DAS OLHEIRAS: LATERAL 38

CLASSIFICAÇÃO DE BARTON Classe I Perda de volume apenas no sulco nasojugal Classe II Perda de volume na área orbital medial e lateral e achatamento da região malar anterior Classe III Depressão total dos sulcos medial e lateral com deficiência avançada de volume nas regiões malar anterior e zigomática CLASSIFICAÇÃO DAS OLHEIRAS 39

Código Áreas de aplicação Efeitos da aplicação Estrutura s afetadas TT1 Infraorbital central TT2 Infraorbital lateral Melhora a região infraorbitária Tear trhough, junção pálpebro-malar e sulco nasojugal TT3 Infraorbital medial TRATAMENTO MD CODES: OLHEIRAS 40

TRATAMENTO: OLHEIRAS

CARACTERISCITAS DE UM ROSTO JOVEM: MALAR Região do malar bem contornada e convexa. Processo de envelhecimento da região: Perdas de volume nas regiões zigomáticas e na eminência zigomática tem reflexo direto sobre os tecidos moles que o recobrem, Essas regiões por serem áreas de sustentação afetam principalmente a região das bochechas. 42

REGIÃO DO MALAR Processo de envelhecimento:O osso zigomático é o elemento mais proeminente da face média é é recoberto por camadas de gorduras profundas e superficiais. Com o envelhecimento ocorre a atrofia da região adiposa mais profunda o soof e com isso na região do malar há um edema que é percebido quando há contração dos músculos zigomático menor e maior ao sorrir. 43

REGIÃO DO MALAR A reestruturação da região Malar é fundamental para o rejuvenescimento e influência diretamente o aspecto do rosto. Ao reestruturar essa região ocorre Há o aumento de volume e contorno facial além do reposicionamento e melhora da adesão dos ligamentos de sustentação da face( Malar e zigomático). 44

MD CODES: REGIÃO MALAR 45

REGIÃO DO MALAR Código Áreas de aplicação Efeitos da aplicação Estrutura s afetadas Ck1 (l1) Arco zigomático Ck2 (l2) Eminência zigomático Melhora a região infraorbitária Tear trhough, junção pálpebro-malar e sulco nasojugal Ck3 (l3) Malar anteromedial Melhora a junção pálpebro-malar medial e suavoiza o t Ck5 (l5) Submalar Trata a área de depressão e melhora a perda de volume submalar 46

ÁREAS DE RISCO

Cuidado com o forame infraorbitário e com os Ramos da artéria angular, usar sempre cânula nessa região. Correção superficial da Região infraorbital. A região infraorbital é afetada no início do processo de envelhecimento e ocorre devido a atrofia dos coxins de sustentação (soof(coxim adiposo suborbicular do olho : O tratamento nessa região visa principalmente promover rejuvenescimento através dos seguintes aspectos;-Compensar perda de volume do soof.-Melhorar a aderência dos ligamentos de retenção orbital por meio da restauração de sua base de tecido mole.- melhorar a qualidade da pele ÁREAS DE RISCO 48

TERÇO INFERIOR

ARTÉRIAS FACIAIS 49

A região bucal é suprida por dois ramos da artéria carótida externa e por meio de um ramo da artéria carótida interna. Artéria facial emite a a. labial superior e inferior. VEIAS FACIAIS 50

A drenagem venosa da bochecha e da região dos lábios ocorre principalmente através da veia facial e, portanto, para a veia jugular interna. Também há saídas venosas através do forame mentual para a veia alveolar inferior, que flui para o plexo pterigoideo. A veia infraorbital também se abre para o plexo pterigoideo. VEIAS FACIAIS 51

NERVOS FACIAIS 52

LÁBIOS Os lábios ocupam uma região central importante da face inferior, e o envelhecimento pode alterar significativamente sua estética Volume e contorno definidos caracterizam lábios jovens Nas características de um “lábio ideal” – o lábio inferior é mais volumoso que o superior e o arco do cupido e o filtro são evidentes 53

LÁBIOS 54

REGIÃO DA BOCA E DO LÁBIO INFERIOR: CORTES SAGITAIS 55

LINHAS DE MARIONETE As linhas de marionete surgem no canto da boca e descem em direção ao mento. Dão a face um aspecto de frustração e decepção. A intensidade da formação dessas linhas estão ligadas principalmente a perda de volume e atrofia da base do tecido mole em conjunto com a aderência dos músculos depressores do ângulo da boca e do lábio inferior e platisma. 56

SULCO NASOGENIANO Código Áreas de aplicação Efeitos da aplicação Estrutura s afetadas NL1 Sulco nasolabial superior NL2 Sulco nasolabial central Reduz a proeminência do sulco nasolabial Suporte subdérmico ao sulco nasolabial NL3 Sulco nasolabial inferior 57

MENTO Um mento bem projetado, liso e volumoso são características fundamentais em um rosto rejuvenescido e harmonioso. Com o envelhecimento ocorre perda de volume, atrofia do nervo mentual e da base da mandíbula. Devido a essas características começam a ocorrer irregularidades no relevo do mento e no contorno da linha da mandíbula. Essas irregularidades são vistas como depressões e edemas e surgem principalmente onde os ligamentos retentores conectam a base com a pele. 58

MENTO LINHA DE CONTORNO A região do mento sofre influência dos músculos depressor do ângulo da boca, depressor do lábio e músculo mentual. Os ligamentos retentores mentual, submental e mandíbular e mandíbular platismal ajudam na retenção dessa região. 59

TRATAMENTOS PARA REGIÃO DO MENTO 60

MD CODES: REGIÃO MENTONIANA 61

MD CODES: REGIÃO MENTO 62

MD CODES: MENTO 63

MANDÍBULA: CONTORNO 64

Cuidado com o ponto Jw3 ( corpo da mandíbula por conta dele se encontrar sobre a artéria facial. MD CODES: CONTORNO DA MANDÍBULA 65

MD CODES: CONTORNO DA MANDÍBULA 66

REFERÊNCIAS Borba A, Matayoshi S. Técnicas de rejuvenescimento facial: toxina botulínica e MD Codes. Editora : Buzz. São Paulo, 2018. 476p. Pereira P, Oliveira RV. Manual de dicas práticas de ácido hialurônico : perguntas mais frequentes mitos e verdades . Editora : Napoleão . 1a edição . São Paulo, 2021. 113p. Sattler G, Gout U. Guia ilustrado para preenchimentos injetáveis : noções básicas , indicações , usos . Editora : Napoleão . São Paulo, 2021. 275p. Flávio A. Toxina botulínica para harmonização facial. 1a edição . Editora : Napoleão . São Paulo, 2019. 182p. NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana . 2.ed. Porto Alegre: Artmed , 2000. PUTZ, R.; PABST, R. Sobotta - Atlas of Human Anatomy. 14.ed. Hannover: Elsevier, 2008. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan , 2013. Alves N, Cândido PL. Anatomia para curso de odontologia geral e específica . 3a edição . Editora : Santos. São Paulo, 2014. 309p. Seckel, BR. Zonas faciais de perigo : evitando a lesão de nervos em cirurgia plástica facial. Rio de Janeiro, 1998. 64p. Madeira, MC. Anatomia da face: bases anatomofuncionais para prática odontológica . 8a edição . Editora : Sarvier . 2012. 264p. Zarins U. Anatomy of facial expression. Printed in EU. Frist Edition, 2017. 219p. Braz AV, Sakuma TH. Estudo piloto dos padrões de contração do músculo frontal. Surg cosem Dermatol.2010;2(3):191-4. Pedron IG. Toxina botulínica : aplicações em odontologia . 1a edição . Editora : Ponto ltda. Flórianópolis , 2016. 185p. Alghoul M, Codner MA. Retaining ligaments of the face: review of anatomy and clinical applications. Aesthet Surg J. 2013 Aug 1;33(6):769-82. doi : 10.1177/1090820X13495405. Epub 2013 Jul 12. PMID: 23855010.

OBRIGADO! Instagram: @dr.gabrielmayan Telefone: 71 99121-9146 Email: [email protected] Dr. Gabriel Machado Mayan E- mail: [email protected] Telefone: 71 99121-9146 www.faculdadeolgamettig.edu.br
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