Animais em extinção

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Slide Content

1

ESCOLA BÁSICA MUNICIPAL BEATRIZ DE SOUZA BRITO

TURMA 51 / 2011















ANIMAIS EM PERIGO DE EXTINÇÃO











Florianópolis
Abril/maio de 2011

2

Sumário

1. INTRODUÇÃO .................................................... 4

2. MAPA DOS ECOSSISTEMAS BRASILEIROS ......... 5

3. BICHOS AMEAÇADOS
3.1 Arara-azul-grande ..................................... 7
3.2 Ararajuba ................................................. 8
3.3 Ariranha ................................................... 9
3.4 Bagre-cego .............................................. 10
3.5 Bagrinho ................................................. 11
3.6 Baleia-azul ............................................. 12
3.7 Cágado-de-hoguei ................................... 13
3.8 Cuxiú-preto.............................................. 14
3.9 Formigueiro-de-cabeça-negra .................... 15
3.10 Gavião-pomba ......................................... 16
3.11 Mico-leão-da-cara-preta ............................ 17
3.12 Mico-leão-dourado .................................... 18
3.13 Morcego-vermelho .................................... 19
3.14 Morceguinho-do-cerrado ............................ 20
3.15 Papa-mosca-estrela ................................... 21
3.16 Pássaro-azul ............................................ 22
3.17 Pato-do-mato .......................................... 23

3

3.18 Pato-mergulhão ........................................ 24
3.19 Pirá-brasília .............................................. 25
3.20 Rato-do-cerrado ....................................... 26
3.21 Rato-do-chão ........................................... 27
3.22 Rãzinha ................................................... 28
3.23 Tubarão-de-boca-grande ............................ 29
3.24 Tubarão-mangona ..................................... 30

4. CONCLUSÃO ..................................................... 31

5. ANEXO (Breve explicação sobre o projeto) ....... 32

4

1. INTRODUÇÃ O

Este trabalho apresenta alguns animais em perigo de
extinção, principalmente no Brasil.
É importante conhecer os animais e os ecossistemas
para que possamos preservá-los.
Fizemos uma pesquisa bibliográfica em vários números
da Revista Ciência hoje das crianças, na seção Galeria.
A pesquisa foi realizada na biblioteca da escola, com a
orientação da bibliotecária e da professora regente, e foi
digitado na sala informatizada, também com a orientação
da professora responsável pelos computadores.

5

2. MAPA DOS ECOSSISTEMAS BRASILEIROS

6












3. BICHOS AMEAÇADOS

7

Arara-azul-grande (Anodorhynchus hyacinthinus)

Izabella de Oliveira Ceccon Coelho





















A arara-azul-grande é uma ave que po de ser
encontrada em matas formadas por gran des palmeiras
conhecidas como buriti, matas localizadas às margens de
cursos d'água e cerrados vizinhos a elas nos estados de
Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais, Bahia, Sul do Piauí e do
Maranhão, Pará e Amapá.
A arara-azul-grande alimenta-se de sementes de
frutas, principalmente de cocos de palmeiras. Também é
atraída por árvores frutíferas como jabuticabas,
mangueiras, goiabeiras, laranjeiras e mamoeiros.
O desmatamento e o comércio ilegal da arara -azul-
grande a ameaçam de extinção por causa de sua beleza e
por ser uma ave rara, encontrada só em algumas partes do
Brasil.


Ciência hoje das crianças n. 14, jan/ fev de 2004

8

Ararajuba (Guaruba guaroubo)

Agatha Sioff Domingos





















A ararajuba é uma ave. Pode ser encontrada nas
florestas do Maranhão, Pará, sul do Amazonas e registros
para Mato Grosso e Rondônia.
A ararajuba alimenta-se principalmente, dos frutos da
maravuvuia. Mas inclui na sua dieta frutos como o murici, a
bacaba e o anani.
A ararajuba está ameaçada de extinção porque estão
capturando os filhotes para o comércio ilegal das plumas
que são muito bonitas. E também, o desmatamento do
ambiente em que vive, está prejudicando o acasalamento e
alimentação da ararajuba.


Ciência hoje das crianças, n. 169, jun de 2006

9

Ariranha (Pteronura brasiliensis)

Julia Mara Kneer






A ariranha é um mamífero que se encontra do norte
da América do sul a Argentina Centr al. No Brasil as
ariranhas são encontradas principalmente nos rios da
Amazônia e do Pantanal. Elas preferem rios, igarapés,
corixos, e lagoas das florestas tropicais, e planícies
inundáveis.
A ariranha ingere muitos peixes para ter energia, por
isso precisam de rios limpos para ter esse alimento.
Já não há ariranhas no Rio de Janeiro, em São Paulo e
na Bahia, por causa do desmatamento. Em 1950 a 1960, a
caça estava levando a ariranha à extinção, mas hoje a caça
é proibida. Os pesquisadores acreditam que, pelo menos no
Pantanal, as populações da ariranha possam voltar a ficar
recuperadas. Com a poluição de rios a ariranha estava sem
comida e estava em perigo de extinção; pois sem o
alimento a ariranha não tem energia e não fica aquecida.


Ciência hoje das crianças, n. 157, mai de 2005

10

Bagre–cego (Pimelodella kronei)

Maria Eduarda Felix da Silva














O bagre–cego é um peixe. Pode ser encontrado em
riachos subterrâneos de cavernas com corredeiras
profundas. As cavernas onde ainda podemos encontrar o
bagre-cego estão localizadas no Parque Turístico do Auto
Ribeira, município de Iporanga, sudeste de São Paulo.
O bagre-cego come insetos aquáticos, aracnídeos,
crustáceos, minhocas e caramujos.
As causas do perigo de extinção são águas poluídas
por atividades de mineradoras.


Ciência hoje das crianças, n.131, dez de 2002

11

Bagrinho (Acentronichthys leptos)

Thais Caroline Rayzel Moreira






O bagrinho é um peixe que pode ser encontrado desde
o litoral do estado do Rio de Janeiro até Santa Catarina em
partes altas de pequenos riachos. Este pequeno peixe vive
a nadar nas nascente s dos riachos, escondidos pela
vegetação ou entre pedras e troncos dos rios.
O bagrinho come insetos aquáticos, como são
chamados os insetos que passam pelo menos um ciclo de
suas vidas na água.
O bagrinho vive em águas cristalinas. Quando as
árvores são derrubadas todas as terras e as areias vão para
dentro do rio fazendo com que a água fique barrenta.


Ciência hoje das crianças, n.213, jun de 2010

12

Baleia-azul (Balaenoptera musculus)

Tainara da Cunha Bueno



















A baleia-azul é um mamífero. Pode ser encontrada em
todos os oceanos do mundo. No inverno costuma ir para as
regiões tropicais para ter filhotes. No verão volta para as
regiões polares.
A baleia-azul gosta de camarões , crustáceos e
principalmente do krill, que são pequenos camarões.
A caça da baleia-azul está proibida desde 1966, mas a
Balaenoptera musculus continua ameaçada de extinção
porque o seu alimento, o krill, vem sendo capturado pelo
homem e também é o alimento de outros animais
marinhos.


Ciência hoje das crianças, n.121, fev de 2002

13

Cágado-de-hogei ( Phrinops hogei )

Ágata Cristina Cidade


















O cágado-de-hogei é um réptil. Pode ser encontrado
em rios localizados até 500 metros de altitude nos estados
do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo.
O cágado-de-hogei prefere comer vermes, insetos,
moluscos, frutas e verduras.
Ele está ameaçado de extinção e o mo tivo é o
desmatamento das matas ciliares, e a poluição dos rios
com substâncias tóxicas.


Ciência hoje das crianças, n.115, jul de 2001

14

Cuxiú-preto (Chiropotes satanas)

Thiago Henrique Claudino dos Passos
Vanderson Figueiró da Veiga






















O cuxiú-preto é um mamífero. O local onde podemos
encontrá-lo é em parte da Amazônia, no leste do estado do
Pará e no oeste do Maranhão. Seu habitat natural são as
árvores altas nas áreas de floresta.
O cuxiú-preto costuma comer flores, brotos, insetos,
aranhas e frutos. Dos frutos, o cuxiú-preto gosta mesmo é
das sementes que ainda estão verdes e macias.
O desmatamento e a destruição das matas onde vive o
cuxiú-preto são grandes ameaças à espécie. Além disso, ele
é caçado porque há quem goste de comer a sua carne e por
quem vende as penas do seu rabo como espanador. O
desafio dos pesquisadores é saber o que fazer para
preservar esse macaco amigo.


Ciência hoje das crianças, n.207, Nov de 2009

15

Formigueiro-de-cabeça-negra
(Formicivora erythronotos)

Matheus Córdova dos Prazeres






O formigueiro-de-cabeça-negra é uma ave pequena e
muito rara, mas pode ser que você tenha a sorte de
encontrá-la em um pequeno cesto feito por ela mesma, em
seu habitat que é a Mata Atlântica do Rio de Janeiro, na
baixada litorânea.
Ele se alimenta de pequenos insetos que captura na s
folhagens e nos ramos de arbustos.
O formiguero-de-cabeça-negra ficou sem ser visto por
mais de 100 anos, mas, em 1987,o especial ista em aves,
Fernando Pacheco, reencontrou a espécie. Graças a essa
redescoberta, outros pesquisadores, puderam estudar
aspectos da biologia e da reprodução desta ave, que corre
risco de desaparecer para sempre por c ausa do
desmatamento da Mata Atlântica.

Ciência hoje das Crianças, n. 219 ,dez de 2010

16

Gavião-pomba (Leucopternis lacernulata)

David Vidal
Nicolas A. de Oliveira Cardoso






















O gavião-pomba é uma ave que vive na Mata Atlântica
nos estados da Paraíba, Alagoas, e da Bahia até Santa
Catarina.
A alimentação dessa espécie inclui, principalmente,
invertebrados terrestres como insetos, aranhas e moluscos,
mas esta espécie também pode se alimentar de anfíbios,
répteis, aves e mamíferos menores que ela.
O gavião-pomba é uma ave que está em perigo de
extinção porque ele vive na Mata Atlântica que
está sendo destruída pelo homem.


Ciência hoje das crianças, n.147, jun de2004

17

Mico-leão-da-cara-preta (Leontopithecus caissara)
Emilli da Rocha
















O mico-leão-da-cara-preta é um mamífero que pode
ser encontrado nas áreas planas da Mata Atlântica no
extremo sul de São Paulo e no extremo norte do Paraná.
O mico-leão-da-cara-preta come frutas, folhas,
sementes, pequenos anfíbios e insetos que vivem no
interior das bromélias. Eles também comem cogumelos que
nascem nos troncos das árvores durante o inverno, quando
a disponibilidade de frutos na floresta é menor.
Foi a caça, o tráfico de animais, a fragmentação e a
perda da área da Mata Atlântica, um dos ecossistemas mais
ameaçados do mundo, que tornaram os micos -leões
espécies raras e ameaçadas de extinção.

Ciência hoje das crianças, n.137, jul de 2003

18

Mico-leão-dourado (Leontopithecus rosália)

Giovane de Oliveira Correia






















O mico-leão-dourado é um mamífero que vive na
Reserva Biológica de Poço das Antas na Mata Atlântica,
localizada na planície costeira do estado do Rio Janeiro.
O mico-leão-dourado se alimenta de vegetais e
animais: frutas, pequenos vertebrados, insetos e, às vezes,
da goma de algumas árvores.
O mico-leão-dourado sofre de caça ilegal. Para
combater o comércio proibido e evitar o desaparecimento
das espécies, nunca devemos comprar animais selvagens
para criar. Mas a principal causa do desaparecimento do
mico-leão-dourado é a destruição da Mata Atlântica.


Ciência hoje das crianças, n.155, mar de 2005.

19

Morcego-vermelho (Myotis ruber)
Filipe Couto



















O morcego-vermelho é um mamí fero que vive nas
matas e áreas de brejos no sudeste e sul do Brasil ,
assim como em determinados locais da Argentina e do
Paraguai.
Ele come insetos, moscas, besouros, cupins,
mariposas.
O morcego-vermelho é muito sensível a mudanças no
ambiente provocadas pelo homem, como o aumento da
poluição, o desmatamento e a destruição das matas onde
vive.


Ciências hoje das crianças, n. 209, jan/ fev de 2010

20

Morceguinho-do-cerrado (Lonchophylla dekeyseri)

Leonardo da Silva
















O morceguinho -do-cerrado é um mamífero
genuinamente brasileiro e, como o nome sugere, ele só é
encontrado no Cerrado. Ele aparece em cavernas do
Distrito Federal, na Serra do Cipó em Minas Gerais e em
Sete Cidades no estado do Piauí.
O morceguinho-do-cerrado se alimenta de néctar das
flores.
Eles estão sendo ameaçados de extinção por causa do
desmatamento do Cerrado para criação de gado e lavoura.


Ciência hoje das crianças, n.145, abr de 2004

21

Papa-moscas-estrela (Hemitriccus furcatus)

Bernardo Knoll




















O papa-moscas-estrela é uma ave também conhecida
pelo nome de "maria tesourinha". Seu habitat são áreas
montanhosas de florestas da Mata Atlântica com presença
de taquara, nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro,
Minas Gerais e Bahia.
O papa-moscas-estrela prefere comer insetos como
principal alimento.
Por conta da destruição da maior parte da Mata
Atlântica, o papa-moscas-estrela, assim como várias outras
espécies, que dependem desse ecossistema, encontra-se
seriamente ameaçado de extinção.


Ciências hoje das crianças, n. 203, jul de 2009

22

Pássaro-azul (Cotinga maculata)
Jéssica Martins sabino



O pássaro-azul também é conhecido pelo nome de
crejuá. Pode ser encontrado na Mata Atlântica, do sul da
Bahia até o Rio de Janeiro e no leste de Minas Gerais.
Ele se alimenta de frutas e sementes, podendo incluir,
também, alguns insetos.
O pássaro-azul está em perigo de extinção porque
estão desmatando o seu habitat e também porque foi muito
capturado pela beleza das penas ou para ser aprisionado
em gaiolas. Atualmente, só encontramos a espécie em
áreas da Mata Atlântica protegidas do desmatamento.

Ciência hoje das crianças, n. 215, ago de 2010

23

Pato-do-mato (Carina Moschata)

Gabriel N. de Souza
Alexandra Aumondes Marinho

















O pato-do-mato ou irerê é uma ave que é encontrada
em lagos e rios próximos de matas, nos países do México,
norte da Argentina, no Uruguai e no Brasil.
Ele come raízes, sementes e folhas de plantas
aquáticas, apanhadas flutuando ou através de filtragem da
lama do fundo. Nadam com a cabeça e pescoço afundados,
enquanto buscam alim entação. Também pega pequenos
invertebrados nessas filtragens.
É nadando em rios e lagos, próximos à s matas onde
vive que o pato-do-mato passa a maior parte do dia. Mas é
justamente pela destruição desses ambientes que ele corre
o risco de se extinguir. Sua sobrevivência sofre ainda
outras ameaças: entre as aves aquáticas, o pato-do-mato é
a mais cobiçada por caçadores. Eles matam por esporte ou
porque apreciam o sabor de sua carne.

Ciência hoje das crianças, n.129, out de2002
wikiaves.com.br

24

Pato-mergulhão (Mergus octosetaceus)

Pamella Galliani




















O pato–mergulhão é uma ave de plumagem discreta.
Pode ser encontrado nas bacias dos rios São Francisco,
Paraná, Tocantins e Doce.
Ele se alimenta de peixes como o lambari, que captura
com o seu bico forte em longos mergulhos.
A água onde vive – que muitas vezes já esta poluída –
misturada com a terra, que cai das margens por causa dos
desmatamentos, fica escura e turva. Isso dificulta cada vez
mais a captura de peixes. A água limpa e os peixes são
importantes para sua sobrevivência.


Ciência hoje das crianças, n. 211, abr de 2010

25

Pirá-brasília (Simpsonichthys boitonei)

Ruan Pierre Maciel







O pira–brasília é um peixe que vive no Planalto
Central, mais especificamente na capital do Brasil. Ele vive
nas lagoas temporárias, em matas de galeria e campos
úmidos.
O cardápio do pirá–brasília é bem variado: ele come
desde pequenos insetos até vegetais, incluindo umas algas.
Esse animal está ameaçado de extinção porque as
matas onde se formam as lagoas temporárias estão sendo
devastadas e esse peixe corre o risco de desaparecer para
sempre.


Ciência hoje das crianças, n. 201, mai de 2009

26

Rato-do-cerrado (kunsia tomentosus)

Débora A. Schmitt Otharan
















O rato-do-cerrado é um mamífero de unhas g randes e
muito fortes. Pode ser encontrado nas áreas de campos
abertos (zonas de vegetações de pouco capim, poucos
arbustos e árvores) da região do centro-oeste do Brasil e
no oeste do Paraguai.
O rato-do-cerrado gosta de se alimentar de insetos como
besouros e grilos.
O perigo de extinção da espécie é causado pelos
agricultores e pecuaristas que estão destruindo o habitat
desse rato fazendo plantações e criações de gado.


Ciência hoje das crianças, n.113, mai de 2001

27

Rato-de-chão (Thaptomys nigrita)
Ariely Zeferino dos Santos


















O rato-de-chão é um mamíf ero que pode ser
encontrado na Mata Atlântica nos estados das regiões Sul e
Sudeste e no litoral da Bahia. Ele está sempre embaixo das
folhas caídas no solo.
Ele se alimenta principalmente de pequenos insetos,
mas também come sementes e frutos que encontra caído
no solo.
A dificuldade de encontrar o rato-de-chão é a
destruição da Mata Atlântica. O habitat desse mamífero
está sendo destruído pela criação de grandes plantações de
cana-de-açúcar e café.


Ciência hoje das crianças, n.139, set de 2003

28

Rãzinha (Paratelmatobius lutzii)

Camila Cavalheiro
João Lucas
















A rãzinha é um anfíbio e é encontrada na S erra da
Mantiqueira que fica na divisa entre os estados de Minas
Gerais e Rio de Janeiro. Ela gosta de ficar em locais
úmidos com muitas pedras e musgos.
A rãzinha come pequenos insetos e larvas.
A rãzinha está sumida desde 1978 . Os cientistas não
sabem onde encontrá-la. Eles não entendem o porquê do
sumiço, pois o lugar onde ela vive não está desmatado nem
poluído, continua bem preservado.


Ciência hoje das crianças, n.133, mar de 2003

29

Tubarão-de-boca-grande (Megachasma pelagios)

Gabriel Santos Neiva



















O tubarão-de-boca-grande é um peix e. Ele é
encontrado nos Oceanos Atlântico, Índico e Pacífico, em
águas tropicais e subtropicais.
Apesar de sua boca enorme, esse tubarão não se
alimenta de grandes animais e sim, de pequenas criaturas
marinhas conhecidas como zooplanctons.
O tubarão-de-boca-grande é difícil de ser encontrado.
Desde 1976 só foi encontrado 43 espécies.


Ciência hoje das crianças, n.205, set de 2009.

30

Tubarão-mangona (Carcharias taurus)

Jeniffer Victória Martins Machado






O tubarão-mangona é um peixe. Pode ser encontrado
em todos os oceano s. No Brasil, pode ser visto do Rio
Janeiro ao Rio Grande do Sul. Ele vive em águas rasas, que
não ultrapassam a profundidade de 25 metros e nem são
muito quentes.
O tubarão-mangona se alimenta de peixes pequenos.
Esse animal corre sério risco de desaparecer pela
poluição do seu habitat, o que causa a falta de alimento.
Este animal também está sumindo porque estão caçando
para exibi-lo como troféu.


Ciência hoje das crianças, nº141, nov de 2003

31

4. CONCLUSÃO

Concluímos que a maior causa do perigo de extinção
dos animais é o desmatamento e a poluição dos
ecossistemas e também a caça para comer ou para o
comércio ilegal de animais.
Percebemos que a área mais atingida no Brasil é a
Mata Atlântica, mas no Cerrado e na Amazônia também
aparecem os mesmos problemas com frequência .
O causador de tudo isso somos nós, os seres
humanos. Por isso, se não ajudarmos a cuidar da natureza,
muitas espécies vão deixar de existir.

32

5. ANEXO

Breve explicação sobre o projeto
Este trabalho escolar, Animais em perigo de extinção,
da turma 51, é apenas o produto final, materializado, que
serviu de pretexto para alimentar estratégias de ensino de
conteúdos diversos, tanto conceituais como procedimentais,
no coletivo e no individual (principalmente nas refacções).
O tema poderia ser qualquer outro, mas escolhemos e ste
pela atualidade e importância da discussão ambiental.
O trabalho oportunizou aos alunos:
- diferenciar a “revista” de outros suportes, quanto à forma
de edição e distribuição do conteúdo (periodicidade, seções,
encarte, expediente...);
- conhecer o atlas como suporte de diversos tipos de
mapas;
- diferenciar texto informativo em tópicos e texto contínuo;
- localizar assuntos do texto em tópico nos parágrafos do
texto contínuo;
- produzir texto contínuo a partir do texto em tópico,
obedecendo à indicação de assuntos em cada parágrafo;
- identificar ecossistemas diferentes no mapa do Brasil e
alguns no planisfério;
- reconhecer nomes científicos de animais, suas regras de
grafia e saber como se origina essa nomenclatura;
- ter noções da metodologia das partes e da apresentação
gráfica de um “trabalho escolar” (página de rosto, sumário,
introdução, corpo, conclusão, referência das fontes
pesquisadas...).
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