UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS JAKELYNE SUÉLEN BEZERRA DE SOUSA MALÁRIA
Reino Protista Filo Apicomplexa Família Plasmodiidae Gênero Plasmodium Plasmodium vivax Plasmodium falciparum Plasmodium malarie Plasmodium ovale Taxonomia
Malária é uma doença infecciosa aguda ou crônica, transmitida por mosquitos e provocada por protozoários parasitários do género Plasmodium . É prevalente nos países de clima tropical e subtropical. Também conhecida como sezão, paludismo, maleita, febre terçã e febre quartã Introdução
Quatro espécies de Plasmodium parasitam o homem: falciparum, vivax, malariae e ovale Agente Etiológico
Os plasmódios variam individualmente em tamanho, forma e aparência, de acordo com o seu estágio de desenvolvimento e com suas características específicas, podendo ser: Esporozoíto Forma exo-eritrocitica Merozoíto Formas eritrocíticas Microgameta Morfologia e Hábitat
Macrogameta Oocineto Oocisto O hábitat varia para cada fase do ciclo dos plasmódios: No homem No inseto Morfologia e Hábitat
Mosquitos fêmea do gênero Anopheles , conhecidos também como mosquito prego ou carapanã O homem é o único reservatório das espécies causadoras de malária humana Vetor e Reservatório Anopheles darlingi
Modo de Transmissão A transmissão natural da malária ao homem se dá quando fêmeas de mosquitos anofelinos (gênero Anopheles ), parasitadas com esporozoítos em suas glândulas salivares, inoculam estas formas infectantes durante o repasto sanguíneo .
Vetorial Transfusão de sangue Compartilhamento de seringas Acidentes de laboratório Malária congênita Modo de Transmissão
Ciclo Biológico dos Plasmódios
Patogenia e Sintomatologia Destruição das hemácias parasitadas Produção de citocinas ( endoteliotoxicidade) e resposta inflamatória sistêmica
Patogenia e Sintomatologia Citoaderência e sequestro de eritrócitos infectados com obstrução de fluxo microvascular Deposição de imunocomplexos
Febre intermitente Calafrios Dor de cabeça Dores musculares taquicardia Quadro Clínico
Tríade clássica: febre, calafrios e sudorese Pode ser acompanhado por náuseas, vômitos, cefaléia e mialgia Gravidade depende da espécie do parasito, parasitemia , tempo de doença, imunidade prévia do paciente Maior gravidade em crianças, gestantes e primoinfectados Quadro Clínico
I ntensa debilidade física, náuseas e vômitos. Ao exame físico, o paciente apresenta-se pálido e com baço palpável Malária não-complicada
40 % da população mundial está sob risco de contrair a malária. 300-500 milhões de pessoas tornam-se infectadas e pelo menos 1 milhão morrem POR ANO. 200-300 crianças morrem em decorrência da malária POR HORA . 90% das mortes correspondem a crianças com menos de 5 anos moradoras das regiões da África sub-Saara . Epidemiologia
Distribuição no Brasil e no mundo Alto risco de transmissão Médio risco de transmissão Baixo risco de transmissão Sem risco de transmissão
Distribuição no Brasil e no mundo
Clínico Laboratorial ( esfregaço ou gota espessa) Pcr Diagnóstico
Esfregaço delgado Diagnóstico Diagnóstico microscópico da malária
Combate ao vetor Tratamento dos pacientes infectados Medidas individuais Vacinas (em desenvolvimento) Profilaxia e Medidas de Controle
P. falciparum : Artesunato + mefloquina P. vivax : Cloroquina + primaquina: adultos 15 mg e crianças 5 mg Tratamento
As doenças são os resultados não só dos nossos atos, mas também dos nossos pensamentos Mahatma Gandhi Obrigada !!!