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viniciuscardoso410 28 views 22 slides Aug 30, 2025
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projeto de pesquisa


Slide Content

Juventude, Risco e Práticas Corporais de Aventura da microrregião do noroeste paulista Dr. Giuliano Gomes de Assis Pimentel Linha de Pesquisa Práticas, Políticas e Produção de Conhecimento em Educação Física Linha de Concentração Práticas Sociais em Educação Física Orientadora

Introdução Tais práticas possibilitam, ao (s) indivíduo (s), a busca pelo lazer, pelas práticas radicais, pela contemplação da natureza, pela superação de limites, pelos desafios, pelas emoções, pela fuga das atividades laborais e “válvula de escape” das tensões do cotidiano (Portela, 2020; Pimentel, 2020; Marinho; Bruhns , 2003). Práticas Corporais de Aventura Busca por uma identidade

Inácio (2021 , p. 02) reitera que necessitamos avançar estudos sobre a temática, pois ainda há um “número insuficiente para atribuir a este conteúdo o devido valor pedagógico que aqui reforçamos, o que agiganta a necessidade de produzir conhecimento específico para esta dinâmica”, e acrescento, sobretudo às juventudes e suas formas de fruição , no sentido de “válvula de escape” ou caminho alternativo para seus anseios. Juventudes Estudar as juventudes, na esteira de Bungenstab (2020, p. 4), “é mais do que simplesmente uma fase da vida, classes e marcadores sociais, [...], mas sim pensá-la a partir de diferentes modos de ‘ser jovem’, sobretudo, a partir das diversas identidades e heterogeneidades ”.

Silva et al (2022, p. 9) demonstram a necessidade de ampliação dos debates e discussões a respeito da Práticas Corporais de Aventura dentro do contexto da escola, especialmente no Ensino Médio, ao analisarem que “ tais aspectos desse conteúdo ainda se encontram com lacunas que precisam ser discutidas e dialogadas, seja no contexto escolar ou no âmbito do lazer”.

Nesta construção de valores, a “transcendência de limites” ( Kunz , 2004)  se faz presente ao passo do jovem construir valor em sua vida ou sair da monotonia da instituição escolar (crise do Ensino Médio ( Bungenstab , 2017)) ou simplesmente experimentar e colocar sua vida em risco     Risco Risco de se machucar Risco de se quebrar Risco de morrer

Problema de pesquisa Quais motivos levam os jovens a experimentar as Práticas Corporais de Aventura? O risco das Práticas Corporais de Aventura, efetivamente, beneficia as juventudes do Ensino Médio? Qual o papel do ‘risco’ para tais juventudes? Quais práticas movem as juventudes a experimentar os riscos e incitar outros e outras em suas manifestações de lazer ?

Objetivo Geral Compreender a relação entre o risco e as Práticas Corporais de Aventura nas juventudes que frequentam o Ensino Médio na microrregião do Noroeste Paulista.

Identificar os espaços que os jovens desenvolvem suas práticas de lazer / aventura 01 Analisar a relação do ‘risco’ pelos estudantes do Ensino Médio ; Compreender os anseios que as juventudes se colocam frente ao risco . Objetivos Específicos 03 02 04 Discutir a inserção das Práticas Corporais de Aventura no Ensino Médio

A escola não propaga/promove e instiga os jovens a desfrutar o lazer e as Práticas Corporais de Aventura; 01 As Práticas Corporais de Aventura podem ser um caminho alternativo que evite ou ajude as pessoas a deixarem as drogas e, o elo, é o risco .  Hipóteses 03 02 O lazer desviante, como subcategoria do lazer, pode estar relacionado aos jovens se colocarem em risco em suas práticas corporais, como: banhar-se em rios em área protegida ou saltar no rio de cima de uma ponte, como mencionam Loro, Pimentel e Gomes (2020).  

Metodologia

Tipo de pesquisa Na esteira de Creswell (2021, p. 186), a pesquisa qualitativa usa “ múltiplos métodos que são interativos e humanísticos ”, no qual envolvem a participação ativa dos participantes e a sensibilidade na interpretação dos dados pelo pesquisador. Para Gil (2022, p. 25), o objetivo da Pesquisa Social é “ descobrir e obter novos conhecimento no campo da realidade social ”. Esta realidade social, para ele, é entendida a todos os aspectos relativos ao ser-humano em seus múltiplos relacionamentos institucionais, organizacionais, sociais, éticos, políticos e estéticos. Compreenda-se de uma Pesquisa Social Pesquisa Qualitativa e Descritiva .

Delimitação do universo de pesquisa e amostra de participantes Microrregião do noroeste paulista Amostra de estudantes no Ensino Médio Birigui, Araçatuba, Penápolis, Brejo Alegre, Buritama, Glicério, Coroados, Bilac, Guararapes, Zacarias, Santo Antônio do Aracanguá e Lourdes Dados obtidos segundo o Censo Escolar, em 2023.

Instrumentos de pesquisa Questionário semiestruturado Gerenciamento do local e Avaliação de risco Em relação ao Manual de boas práticas de sistema de gestão da segurança da ABETA (2009), segundo as respostas nas entrevistas, identificaremos os locais que são realizadas as PCAs e identificaremos os perigos e riscos relativos às atividades realizadas nestes locais, juntamente de registro fotográfico. Lakatos e Marconi (2015, p. 199) dizem que o questionário “é um instrumento de roteiro de dados, construído por uma série ordenada de perguntas, que devem ser respondidas [...]”. Análise de Dados Utilizaremos a proposta de Laurence Bardin (2015), a qual se constitui de etapas essenciais para o êxito do processo, propondo uma triangulação entre os dados coletados, os dados observados e aquilo que está nos documentos e literatura Software WebQDA © Este software oferece recursos como: codificação, categorização, anotação, busca, visualização e comparação de dados. Análise de Conteúdo

Atividades/Meses 2024 8 9 10 11 12 Participação nas disciplinas obrigatórias x x x x x Pesquisa bibliográfica x x x x x Atividades/Meses 2025 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Participação nas disciplinas obrigatórias x x x x x x x           Pesquisa bibliográfica x x x x x x x x         Análise de documentos           x x x x x x x Execução da pesquisa piloto           x x           Análise e revisão da pesquisa piloto               x x       Qualificação                     x x Adequação do projeto/Qualificação                     x x Coleta de dados       x x x x x x x     Cronograma Físico

Atividades/Meses 2026 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Pesquisa bibliográfica x x x x x x             Análise de documentos x x x x x x             Coleta de dados x x x x x x x           Sistematização e organização dos dados               x x x x x Análise de dados               x x x x x Revisão crítica             x x         Atividades/Meses 2027 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Sistematização e organização dos dados x x x x x               Análise de dados x x x x x               Elaboração do relatório final       x x x             Revisão crítica x         x x x x       Defesa                   x x x Envio de relatório ao CEP                     x x Elaboração de artigos da Tese x                     x Cronograma Físico

Fases Valor estimado (R$) Planejamento Material de escritório; xerocópias; livros. R$ 490,00 Coleta de dados Materiais de escritório (lápis, borracha, folhas A4, caderno); serviço de impressão; software WebQDA ® ; manutenção do veículo; faltas. R$900,00 Análise, interpretação e redação Material para impressão; cópias; serviço de escritório. R$ 390,00 Divulgação Revistas científica (Área 21 da Capes); Participação em congressos. R$ 900,00 TOTAL R$ 2.680,00 Cronograma Financeiro

ABETA – Associação Brasileira das Empresas de Turismo de Aventura. Manual de boas práticas de sistema de gestão da segurança . Belo Horizonte: Ed. dos autores, 2009. Disponível em: https://abeta.tur.br/download-category/manuais-de-boas-praticas/ . Acesso em 30 abr 2024.   AURICCHIO, José Ricardo. Segurança e gestão de riscos nas atividades de aventura. EFDeportes , Revista Digital, Buenos Aires, ed. 21, n. 215, 2016. Disponível em: https://www.efdeportes.com/efd215/riscos-nas-atividades-de-aventura.htm . Acesso em 23 abr 2024.   BARDIN, L. Análise de Conteúdo . 1ª. ed. São Paulo: Edições 70, v. 1, 2015. 288 p.   BETRÁN, A. O.; BETRÁN, J. O. Propuesta de una clasificación taxonómica de las actividades físicas de aventura en la naturaleza. Marco conceptual y análisis de los criterios elegidos. Apunts . Educación Física y Deportes , Lleida, n. 41, p. 108-123, 1995. Disponível em: https://revista-apunts.com/propuesta-de-una-clasificacion-taxonomica-de-las-actividades-fisicas-de-aventura-en-la-naturaleza-marco-conceptual-y-analisis-de-los-criterios-elegidos/ . Acesso em: 16 jan 2024.   BRASIL. Base Nacional Comum Curricular . Brasília: Ministério da Educação, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf . Acesso em: 16 jan 2024.   BUNGENSTAB, G. C. Sobre Juventude e Educação Física. 1 ed., São Paulo: Giostri , 2017 Referências

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