Apresentação Rota Marcia Prado

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Apresentação Rota Márcia Prado


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Apresentação da Rota Ciclo-turística Márcia Prado

Desde que foi criada, a APA Bororé-Colônia, através da lei municipal de nº 14.162
de 24 de maio de 2006, a região tem se mostrado, juntamente com sua vizinha, a
APA Capivari-Monos, como um promissor pólo de eco-turismo. A região tem
potencial para a criação de atividades e roteiros que atraiam visitantes e turistas,
tanto interno, de dentro no nosso município, quantos externos, provenientes de
outros estados, e até países, que vêm conhecer e participar de roteiros existentes
na região como a pesca, caminhada, passeios por trilhas a cavalo e a pé, de barco,
de bicicleta, de jipe, arvorismo, tirolesa, e outras atividades de contato com a
natureza.
A criação desta rota de ciclo-turismo vem solucionar uma demanda que já existe na
região. Praticantes de ciclismo e ciclo-turismo, há muito tempo já descobriram o
rico potencial oferecido pela região a esta modalidade, suas paisagens, a
receptividade e simpatia dos moradores, fazendo deste, o trecho inicial de suas
ciclo-viagens com destino as trilhas e caminhos da Ilha do Bororé, a região de Riacho
Grande em São Bernardo do Campo, e ainda, alguns iniciam suas viagens de ciclo-
turismo nesta região com destino até o litoral.
Apresentação da Rota Ciclo-turística Márcia Prado

A oficialização desta rota implicará a criação de infra-estrutura de sinalização e o
mapeamento de roteiros secundários, os quais poderão ser integrados ao posto de
atendimento ao turista, com inclusão no calendário oficial de roteiros turísticos do
município. Tendo seu início a partir da estação de trem ou das vias principais,
promove a acessibilidade e a segurança dos ciclistas, por meio de instalação de
ciclovia, ciclo-faixa, ou tráfego compartilhado. Além disso, promoverá a educação
ambiental ao permitir estabelecimento de convênios com associações de turismo
receptivo na região e outras ações de integração, trazendo apenas benefícios a
sociedade. Mais visitantes ao pólo de turismo receptivo ecológico já existente na
região, atrairá novos recursos e desenvolvimento social, criando novos serviços,
promovendo a preservação da fauna e flora local e a consciência ecológica.
Apresentação da Rota Ciclo-turística Márcia Prado

O Projeto de Lei 256/2009 prevê a criação desta rota
formada em um percurso total de 41 km divididos em
dois trechos, são eles:
Apresentação da Rota Ciclo-turística Márcia Prado

a)O primeiro trecho tem início na Estação Grajaú na CPTM, seguindo pela Avenida
Dona Belmira Marin, atravessando a primeira balsa, seguindo pela Estrada Velha
do Bororé, Estrada de Itaquaquecetuba, atravessando a segunda balsa, e seguindo
pela Estrada de Itaquaquecetuba até atingir o limite com o Município de São
Bernardo do Campo.
Tem 14 Km de extensão e 50 metros de desnível acumulado.
Apresentação da Rota Ciclo-turística Márcia Prado

b) O segundo trecho tem início na estação Grajaú da CPTM, seguindo pela Av D. Belmira
Marin em direção a Av Senador Teotônio Vilela, seguindo pela Av Senador Teotônio
Vilela passando pelo futuro Parque Linear Riberão Caulim, seguindo pela Avenida
Sadamu Inoue, entrando na APA Bororé-Colônia, virando a esquerda na Rua Amaro Alves
do Rosário, passando pelo futuro Parque Natural do Itaim, seguindo pela Estrada do
Itaim, Rua Tadao Inoue, virando a esquerda na Avenida Kayo Okamoto,, seguindo e
virando a direita na Avenida Paulo Guilguer Reimberg, passando pelo futuro Parque
Natural do Bororé, seguindo e finalizando na Estrada de Itaquaquecetuba, fechando o
circuito com o primeiro trecho.
Tem 27 km de extensão e 70 metros
de desnível acumulado
Apresentação da Rota Ciclo-turística Márcia Prado

A proposta de criação da rota ciclo-turística “Márcia Prado” na região APA -
Aréa de Proteção Ambiental Bororé - Colônia, no Município de São Paulo é
vista por essa divisão como louvável e importante para fomentar o
desenvolvimento do turismo sustentável e do Cicloturismo na região da
APA Bororé-Colônia.
FELIPE SPINA AVINO
Presidente da APA Bororé-Colônia
Apresentação da Rota Ciclo-turística Márcia Prado

Se em Machado, que tanto citávamos no passado e o continuamos repetindo no
presente (“caminante, no hay camino, se hace camino al andar”), buscamos a
justificativa de termos feito da bicicleta o símbolo maior da liberdade e mobilidade
urbana, é que nos agrada confundir a bicicleta com a cidade e reafirmá-la como o
instrumento ideal de resgate do espaço urbano.
As “tribos urbanas” de ciclistas se confundem no anonimato das multidões que
circulam pelas ruas da cidade; distintos os interesses e as expectativas, idêntica a busca
por rotas ciclísticas seguras, confortáveis, naturais e amigáveis.
A cidade precisa deste espaço.
Reginaldo Assis de Paiva
Presidente da Comissão de Bicicletas da ANTP
Apresentação da Rota Ciclo-turística Márcia Prado

Apresentação da Rota Ciclo-turística Márcia Prado

Apresentação da Rota Ciclo-turística Márcia Prado

Apresentação da Rota Ciclo-turística Márcia Prado

Apresentação da Rota Ciclo-turística Márcia Prado

Nascida em São Paulo, na data do dia 17 de Novembro de 1968, ciclista urbana
experiente, Márcia Regina de Andrade Prado, que dá o nome de “Márcia Prado” a rota
ciclo-turistica proposta, havia trocado seu carro por uma bicicleta como uma forma de
ajudar o meio ambiente, melhorar sua qualidade de vida e de todos.
Deslocava-se por toda a cidade de bicicleta para o trabalho, lazer, compras, e dia a dia. O
seu exemplo mostrou que a cidade tem opções de mobilidade.
Ciclo-ativista, participante do movimento Bicicletada, defendeu mais espaços para a
mobilidade por bicicleta e um sistema ciclo-viário prático, seguro e funcional.
Participava de manifestações que defendiam os direitos de ciclistas e pedestres, e
sempre incentivava quem pretendia conquistar e garantir seus direitos.
Uma verdadeira ciclo-ativista, que reivindicava para todos, o dever do Estado de cuidar
dos mais fracos no trânsito.
Apresentação da Rota Ciclo-turística Márcia Prado
Márcia Prado

Márcia Regina Andrade Prado
Apresentação da Rota Ciclo-turística Márcia Prado

Márcia Regina de Andrade Prado faleceu em 14 de janeiro de 2009, atropelada na
Avenida Paulista por um ônibus. Sua morte foi de grande simbolismo, repercutida
em toda a imprensa. Recebendo homenagens de ciclistas de muitas cidades do
Brasil, até do exterior, por conta do seu ativismo por uma cidade melhor.
Apresentação da Rota Ciclo-turística Márcia Prado

Ghost Bike – Memorial Márcia Prado na Paulista
Apresentação da Rota Ciclo-turística Márcia Prado

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