Apresentação de Caso tomografia c..pdf

GrazielNunes 0 views 27 slides Sep 28, 2025
Slide 1
Slide 1 of 27
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10
Slide 11
11
Slide 12
12
Slide 13
13
Slide 14
14
Slide 15
15
Slide 16
16
Slide 17
17
Slide 18
18
Slide 19
19
Slide 20
20
Slide 21
21
Slide 22
22
Slide 23
23
Slide 24
24
Slide 25
25
Slide 26
26
Slide 27
27

About This Presentation

Estudos de casos relacionados a tomografia computadorizada


Slide Content

Tomografia
Computadorizada e
Fraturas Complexas
UNIFACEMA

ANA CLARA BARROS LIMA
ANALICE PEREIRA SILVA
GISLAINY DE SOUSA DA SILVA
GRAZIEL NUNES DE MACÊDO
MARCELLA CARVALHO DE MATOS
SUANNE NASCIMENTO DA SILVA
WYLLANA FREITAS SOARES ACADEMICOS

O que é a
Tomografia
Computadorizada? Exame de imagem que utiliza raios X e
computador para gerar cortes transversais
detalhados do corpo, permitindo
reconstruções 2D e 3D.
Vantagens: rápido, preciso e mais detalhado
que a radiografia.
Aplicações principais: Diagnóstico de
tumores, fraturas complexas, hemorragias e
doenças em órgãos internos.

Fraturas com múltiplas linhas ou
fragmentos ósseos, geralmente
decorrentes de traumas de alta energia,
com maior dificuldade de tratamento e
possível lesão de tecidos moles, vasos ou
nervos. O que são Fraturas
Complexas?

Caso Clínico 1 – Maléolo
Posterior da Tíbia

Relato de Caso
Paciente feminina, adulta, sofreu fratura no tornozelo envolvendo o maléolo posterior.
DIAGNÓSTICO INICIAL: Feito por radiografia, mas a tomografia computadorizada foi essencial
para mostrar a extensão da fratura, o padrão articular e ajudar no planejamento cirúrgico
definindo a “personalidade da fratura”.

A TC foi realizada em planos axial, coronal e sagital e TC com reconstrução em 3D.

Relato de CasoA. Imagens radiográficas: Fratura da porção distal da
tíbia e maléolo lateral
B. Imagem de tomografia computadorizada
em cortes axial, sagital e coronal
Tomografia computadorizado com reconstrução 3D

Relato de Caso

CIRURGIA: Posicionada em decúbto ventral, submetida a raquianestesia e garroteamento do
membro inferior acometido. Após os devidos cuidados cirúrgicos, como assepsia e antissepsia. Foi
realizada uma fixação por via póstero-lateral com placa e parafusos, evoluindo com mobilização
precoce e deambulação após 6 semanas.

Via de acesso póstero-lateral Imagem clínica intra-operatória da fixação de
fratura de fíbula Cirurgia

Relato de Caso
TRATAMENTO: A paciente evoluiu bem, com início da mobilização precoce e retomada da caminhada após
6 semanas.
COMPLICAÇÃO: Deiscência da ferida operatória, resolvida clinicamente em 3 semanas, sem necessidade de
nova cirurgia.
CONCLUSÃO: A TC é um exame fundamental para confirmar a fratura articular, avaliar deslocamentos e definir a
melhor estratégia cirúrgica, garantindo alinhamento adequado e recuperação funcional.

Imagem clínica e radiográfica no intra-operatório de fixação de
maléolo posterior com placa e parafuso Imagens radiográficas (AP e PERFIL) e clínica, no pós-operatório

Caso Clínico 2 – Fratura
intercondiliana cominuta
do úmero: reconstrução articular

Paciente feminina, 64 anos, sofreu queda da própria altura com trauma direto no cotovelo
direito. Apresentava dor intensa, edema importante e limitação de movimento.
DIAGNÓSTICO INICIAL: Radiografia: fratura intra-articular do úmero distal.
Tomografia Computadorizada 3D: confirmou a cominuição, classificou a fratura (Tipo IV) e identificou
fratura associada da cabeça do rádio, sem desvio.
Apresentava dor à palpação difusa, edema, limitação de movimento, no entanto, a função neurovascular
estava preservada. Relato do caso

Relato do caso Figura 1. Radiografias pré-operatórias
(anteroposterior e perfil) do cotovelo direito
mostrando fratura intra-articular cominuta do
úmero distal.Figura 2. Tomografia computadorizada (cortes +
reconstrução 3D) do cotovelo direito mostrando fratura
intra-articular cominuta do úmero distal.

CIRURGIA: Foi realizada uma cirurgia por via posterior com osteotomia em “V”
do olécrano, houve uma redução anatômica da fratura e fixação interna com
parafusos de mini e microfragmentos com fixação do olécrano com banda de
tensão.Relato do caso

Cirurgia Figura 3. Imagem intraoperatória do cotovelo
direito mostrando via de acesso posterior
longitudinal com osteotomia do olécrano. Figura 4. Radioscopia pós-operatória (AP e perfil) do cotovelo
direito mostrando fixação da osteotomia do olécrano com
banda de tensão e parafusos de mini e microfragmentos na
fratura do úmero distal.

TRATAMENTO: Pós-operatório: imobilização inicial e liberação progressiva do
movimento.
CONCLUSÃO: A TC fundamentou o diagnóstico preciso, detectou lesões
associadas e foi decisiva para planejar a abordagem cirúrgica e orientar a
reconstrução articular.Relato do caso

Figura 5. Radiografias pós-operatórias (anteroposterior e
perfil) do cotovelo direito mostrando manutenção da
redução.

Caso Clínico 3 – Abordagem
cirúrgica imediata de fratura de
seio frontal

Paciente masculino, 26 anos, vítima de acidente automobilístico, encontrava-se
lúcido, consciente e sem alterações neurológicas ou sistêmicas.


DIAGNÓSTICO INICIAL: O exame clínico inicial evidenciou uma laceração extensa na
região frontal, com envolvimento do seio frontal e presença de corpo estranho. Em
seguida, a tomografia computadorizada revelou fratura em três segmentos da parede
anterior do seio frontal, sem comprometimento da parede posterior.

OBS.: O seio frontal craniano fica localizado entre o esplenocrânio e o neurocrânio.Relato do caso

Relato do caso Figura 1 – Imagens de Tomografia Computadorizada (TC):
A) Corte axial: fratura na parede anterior do seio frontal.
B) Corte coronal: opacificação do seio frontal e artefato da imagem.
C) Reconstrução 3D: fratura do osso frontal evidente.
D) Corte sagital: fratura na parede anterior e opacificação do seio frontal.

CIRURGIA: O paciente foi submetido à cirurgia sob anestesia geral, com limpeza da lesão,
fixação óssea com miniplacas, sutura e curativo compressivo. Recebeu alta com prescrição de
antibiótico, corticoide e analgésico. Relato do caso

Cirurgia Figura 2 – Aspectos cirúrgicos e pós-operatórios:
A) Laceração extensa na região frontal.
B) Redução e fixação da fratura do osso frontal com mini-placas (sistema 2.0).
C) Aspecto pós-operatório após 7 dias da cirurgia.

CONCLUSÃO: A tomografia computadorizada foi fundamental para
determinar a extensão da fratura, confirmar a integridade da parede
posterior e direcionar a conduta cirúrgica, assegurando um resultado
adequado tanto do ponto de vista estético quanto funcional.Relato do caso

Figura 3 – Controle pós-operatório por tomografia computadorizada (TC):
A) Corte axial: reconstituição anatômica da parede anterior do seio frontal.
B) Corte coronal: posicionamento adequado do material de osteossíntese.
C) Reconstrução 3D: reestruturação anatômica do osso frontal.
D) Corte sagital: reconstituição óssea da parede anterior do seio frontal.

REFERÊNCIAS Fratura do maléolo posterior da tíbia distal MOLINA, Wellington Farias; PIMENTA, Luiz
Sérgio Martins; MARTINS, Guilherme Bottino; RODRIGUES, Caroline Barreto; SANTOS,
Eduardo Cezar Silva dos; PEREIRA, Sérgio Moroz. Fratura do maléolo posterior da tíbia distal:
acesso póstero-lateral. Técnicas em Ortopedia, v. 19, n. 3, p. 14-19, 2019.
Fratura intercondiliana cominuta do úmero BENAVIDES, Daniela Maury; TENOR JÚNIOR,
Antônio Carlos; COSTA, Miguel; RIBEIRO, Fabiano Rebouças; BRASIL FILHO, Rômulo. Fratura
intercondiliana cominuta do úmero: reconstrução articular. Técnicas em Ortopedia, v. 18, n.
3, p. 13-16, 2018.
Fratura de seio frontal RODRIGUES, Cristóvão Marcondes de Castro; SOL, Izabella; ALMEIDA,
Vinicius Lima de; REIS, Danyella Carolyna Soares dos; SILVA, Claudia Jordão; LIMA, Lívia
Bonjardim; PAULO, Luiz Fernando Barbosa de. Abordagem cirúrgica imediata de fratura de
seio frontal: relato de caso. Revista Odontológica do Brasil Central, v. 29, n. 88, p. 39-42,
2020. DOI: 10.36065/robrac.v29i88.1377.
Tags