Aula 04 - Meios de Transmissao (1).pptx

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Aula 04 - Meios de Transmissao


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Curso Técnico Integrado em Manutenção e Suporte em Informática Disciplina: Infraestrutura de Redes de Computadores 04. Meios Físicos de Transmissão Prof. Ronaldo < [email protected] >

Introdução  Para haver comunicação de dados, é necessário que exista um meio de transmissão (mídia física)  T e m os os m eios g uia d os ou c om fio ( w i r e d ); e os meios não-guiados ou sem fio ( wireless )  Os meios com fio podem ser metálicos ou óticos  Vale salientar que é muito comum um sistema combinado (misto) com diferentes tipos de mídia

Principais Meios de Transmissão  Pa r t r ança do  C ab o c o a xi a l  Fi b ra ó t i c a  R a di o d i f u são  I n f r a v er m e lh o  M ic r oo nd as  Onda s d e luz Meios guiados Meios não-guiados

Características próprias do meio  B and a pa ss ante  Ate nu a ç ão d o s in al  Di stâ nci a g eo g ráf ic a  Imunid a d e a r uíd o  Co n f i a bilid a d e  Fa cilid a d e d e in sta l a ç ão e m a nu te nç ão  Custo (além do meio, custo de interfaces com a rede, e estrutura adequada)

Meios Metálicos  Co ndu to r es El étr ic os  Co nd uti b ili d a d e  Materiais condutores apresentam baixa resistência a passagem elétrica, enquanto que os isolantes apresentam alta resistência  Seção transversal dos condutores (bitola)  Diâmetro do fio (sem contar a capa de isolmento)  Maior bitola  menor resistência a passagem do sinal, porém implica também em menor flexibilidade  Medida em m m ou A WG ( Americ a n Wi r e G auge )  http://www.novacon.com.br/audiotabawg.htm

Meios Metálicos  Co ndu to r es El étr ic os  Condutor sólido (rígido) e retorcido (flexível)  O rígido é composto por apenas um fio, o que implica em uma menor resistência ao sinal  O flexivel é composto por vários fios, o que implica em uma maior flexibilidade (bom para manobras)  Pr incip a i s m e i os m etál ic os  P ar t r an ç a d o e c o a xial

Cabo coaxial  Já foi muito usado redes locais, em especial, com o ethernet na topologia em barra  10Base2 e 10Base5  Uso atual:  Em circuitos fechados de TV (CFTV)  CATV e Internet via Cabo  Núcleo de cobre circundado por um condutor externo em malha, separados por plástico flexível

Cabo Coaxial  Vant ag ens  Melhor b lin d a g em d o q ue o p ar tran ç a d o  Alta lar gu ra d e banda  Atinge maiores distâncias que o par trançado  Mais barato que o par trançado blindado  Melhor imunidade contra ruídos e contra atenuação do sinal que o par trançado sem blindagem

Cabo Coaxial  D es van ta g e n s  Mais caro que o par trançado sem blindagem  A li g a ç ão ao c a b o ta mb ém é m ais c ara  Por não ser flexível o suficiente, quebra e apresenta mau contato com facilidade  D ifi c ulta a instala ç ão  Depedendo da topologia, caso o cabo quebre ou apresente mau contato, o segmento inteiro da rede deixa de funcionar (redes em barra)

Cabo Coaxial

Cabo coaxial Conector Emenda F Alicate descascador Cabo Coaxial Rg59 e Rg6 Analisador de Cabo Coaxial

Par Trançado (Twisted Pair)  Pares de fios entrelaçados por toda a extensão do cabo  Evita interferências externas ou entre os próprios condutores do cabo  Pelo efeito de cancelamento, reduz o ruído e mantém constantes as propriedades elétricas do meio em seu comprimento

Par Trançado  Ut iliz a d o inici a lm e n te n a te l efo ni a  Central de telefonia à casa do cliente  Basta n te u t iliz a d o em LANs  Muito usado com transmissão em banda básica  Atinge distâncias típicas de 100 metros  Atualmente suporta taxas de até 10Gbps  Utilizado em conexões ponto-a-ponto  Co n e c tor RJ-45  Conectorização padrão: T568A ou T568B  Comunicação duplex (geralmente full ) 12345678

Par Trançado  O c a b o d e p ar-tra nç a d o p o d e ser:  Blindado ( S TP - Shielded TP)  Proteção contra interferências eletromagnéticas (ex: motores, ar condicionado, etc)  Não-blindado ( U TP - Unshielded TP)  Mais suceptíveis a interferências eletromagnéticas

Par Trançado  Cabos blindados (STP - Shielded TP)  Oferece uma proteção a mais contra interferências eletromagnéticas  Classificados em diversos tipos que apresentam diferentes características  Diâ m etro d o c o nd utor  Material utili z a d o na b lin d a g em F/UTP ( Foiled/Unshielded Twisted-Pair ) Apenas blindagem geral Blindagem individual e geral S/FTP ( Screened/Foiled Twisted-Pair )

Par Trançado  Cabos não-blindados (UTP - Unshielded TP)  Custo m enor d o q ue o S TP  Flexibilidade e espessura do cabo  Classifi c a ç ão EIA/ TI A :  Categorias 1 (1MHz) e 2 (4MHz): telefonia  Cate g oria 3 (16 MH z ): até 10 M bp s  Cate g oria 4 (20 MH z ): até 16 M bp s  Cate g oria 5 (100 MH z ): até 100 M bp s  Cate g oria 5e (100 MH z ): até 1 G bp s  Cate g oria 6 (250 MH z ): até 1 G bp s  Cate g oria 6a (500 MH z ): até 10 G bp s  Cate g oria 7 (600 MH z ): até 10 G bp s

Par Trançado  Ca b os n ão- b l ind a d os (UTP) 4 Pares 25 Pares

Par Trançado  Vantagens  Si mp lici dade  Baixo c usto d o c a b o e d os c o n e c tores  Fa c ili d a d e d e m anuten ç ão  Desvantagens  Necessidade de outros equipamentos como hubs ou switches, com distâncias limites de 100 metros  Suscepti b ili dade à interferênci a extern as provocando ruídos e perda de informação (UTP)  Pro b le m as d e atenua ç ão

Par Trançado

Par Trançado

Meios ópticos  São meios por onde trafegam informações na forma de raios de luz  Fibra óptica : filamento de sílica ou plástico por onde é realizada a transmissão de um sinal de luz  Sinal codificado dentro do domínio de freqüência do infravermelho (10 12 a 10 14 Hz)

F ib ra ó p t ic a  Imune a interferências eletromagnéticas e ruídos  Alcançam enormes distâncias (dezenas de Km)  Suporta taxas de transmissão de terabytes  Facilita a instalação pois são finas e flexíveis  A junção de fibras (fusão) ainda é tarefa bastante delicada  Custo ainda é relativamente alto (cabo, infra estrutura, interfaces, fusão)  Utilizada em conexões ponto-a-ponto e multipontos

F ib ra ó p t ic a  Impl e m e n ta ç ão d e Re d es M i stas

F ib ra ó p t ic a  In terfa c es ó p t ic as

F ib ra ó p t ic a Fonte: Algar Telecom – Apresentação feita na 33ª Reunião do GTER (05/2012) Disponível em ftp.registro.br/pub/gter/gter33/01-AnatomiaRedeBandaLargaPI.pdf

F ib ra ó p t ic a  Co mp o n e n tes d e u m s i ste m a ó p t ic o  Fo n tes d e luz  D io d o e m issor d e luz (L E D)  Laser  Meio d e trans m issão  Fi b ra d e vid ro ultrafina  D ete c tor  Conversor óptico/elétrico (transceiver)

F ib ra ó p t ic a  A transmissão de luz é unidirecional, por isso, normalmente o uso de duas fibras  Trans m issão (Tx)  Re c e pç ão (Rx)  Porém, o uso da multiplexação por comprimento de onde (WDM), permite uma ligação full-duplex com o uso de apenas uma fibra  Conectores mais comuns: MTRJ, ST, SC, LC MT R J S T S C L C

F ib ra ó p t ic a  T ip os d e f ib ra  Multi m o d o  Fibra com núlceo mais grosso  Luz sofre reflexão nas p are d es d a fi b ra  Mo n o m o d o  Fi b ra c om nú c leo m ais fino  Luz c he g a d ireta m ente no re c e p tor

F ib r a ó p t ic a  M u l ti m o d o  Composta por um núcleo e uma casca com índices de refração diferentes  B asea d o na r eflexão total d os f ei x es d e luz  Multimodo refere-se a existência de feixes que se propagam em diferentes ângulos  Dispersão Modal: pulsos de luz seguem diferente trajetórias na fibra  Limitante na taxa de transmissão e distâncias 50/125µm 62,5/125µm

F ib r a ó p t ic a  Mo n o m o d o  Co mp osta p or um nú c leo d e d iâ m et r o tão pequeno que apenas feixes de luz paralelos podem ser transmitidos  Co mp r im e n to e d ese mp e nh o m a i or d o que as fibras multimodo  C u stos m a i s e l e v a d os

Referências Bibliográficas  PINHEIRO. José Maurício dos. Guia Completo de Cabeamento de Redes. RJ: Campus, 2003.  LACERDA, Ivan Max Freire de. Cabeamento Estruturado: Implantação, projeto e certificação . Natal/RN, 2002.  MARIN, Paulo Sérgio. Cabeamento Estruturado - Desvendando cada passo: do projeto à instalação. São Paulo: Érica, 2010.  TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
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