AULA 1-1 (1).pptx APLICADA A ENFERMAGEM E SAUDE

gdaHemkemaierAndres 81 views 29 slides Sep 05, 2025
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AULA 1-1 (1).pptx APLICADA A ENFERMAGEM E SAUDE


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Ciência que estuda os alimentos, seus nutrientes, bem como sua ação, interação e o balanço em relação a saúde, absorção e excreção do organismo.

Nutrientes: substancias que estão inseridas nos alimentos e possuem funções variadas no organismo. Carboidratos; Proteínas; Lipídeos; Vitaminas; Minerais.

Nutrição P romoção de saúde P revenção de doenças M elhorias na qualidade de vida das pessoas Enfermagem C onsiderar os aspectos relacionados ao tema em seus diversos cenários de atuação, desenvolvendo um pensamento crítico tanto no âmbito da promoção da saúde como no aspecto curativo.

Paciente em risco neomidade nutricional O risco nutricional refere-se ao risco aumentado de morbimortalidade em decorrência do estado nutricional depauperado. Dessa forma, mais importante do que o diagnóstico de desnutrição é avaliar o risco de deterioração nutricional naqueles pacientes em situações que podem estar associadas a problemas nutricionais.

Desnutrição A desnutrição é definida como um estado resultante da deficiência de ingestão ou absorção de nutrientes que podem causar alterações na composição corporal, funcionalidade e estado mental com prejuízo no desfecho clínico. Pode ser causada por fatores de privação alimentar, doenças, idade avançada, isolados ou combinados.

Identificação de duas ou mais características das seis listadas abaixo: Consumo energético insuficiente; Perda ponderal; Perda de gordura subcutânea; Perda de massa muscular; Edema localizado ou generalizado que pode mascarar a perda de peso; Redução da força de preensão muscular mensurado pela FPP.

Principais condições clínicas COVID-19 DESIDRATAÇÃO AIDS CÂNCER CIRÚRGIA BARIÁTRICA CONSTIPAÇÃO E DIARREIA DESNUTRIÇÃO DESORDEM DISABSORTIVAS DIABETES DIÁLISE GERIATRIA NECESSIDADE CALÓRICA NECESSIDADE PROTEICA REGULARIZAÇÃO INTESTINAL RISCO NUTRICIONAL ÚLCERA DE DECÚBITO

Paciente em risco neomidade nutricional- hospitalar A prevalência da desnutrição em ambiente hospitalar varia de 20% a 50% em diferentes estudos. Alguns pacientes já são admitidos no hospital com desnutrição e outros a desenvolvem após a internação. A desnutrição e os desvios nutricionais ocasionam a redução da imunidade: aumentando o risco de infecções, hipoproteinemia e edema, bem como a redução de cicatrização de feridas aumento do tempo de permanência e consequentemente aumento dos custos hospitalares, entre outras consequências.

Paciente em risco neomidade nutricional- hospitalar Existem vários aspectos que interferem diretamente na aceitação da dieta, consequentemente na alteração de peso, e no tempo de internação, o que pode acarretar em uma desnutrição intra-hospitalar. Alguns destes fatores são: patologia, inapetência, falta de paladar, inabilidade da ingestão de alimentos ou má-absorção e o próprio ambiente hospitalar.

Paciente em risco neomidade nutricional- hospitalar As situações de risco nutricional, além da ingestão diminuída, restrição de oferta hídrica, instabilidade hemodinâmica, diminuição da absorção e interação fármaco-nutriente, pode se dar pela dificuldade dos profissionais de saúde em atender todos os pacientes em relação ao cuidado nutricional, levando à falta de avaliação nutricional e o acompanhamento deste paciente o que pode contribuir para a desnutrição.

Níveis de assistência nutricional Os níveis de assistência nutricional compreendem a categorização dos procedimentos realizados, de acordo com o grau de complexidade das ações do nutricionista, executadas no atendimento ao paciente em ambiente hospitalar. A categorização em níveis possibilita ao nutricionista estabelecer condutas dietoterápicas uniformes e, além de ser um instrumento de trabalho sistematizado, é segura e de fácil compreensão.

São consideradas situações e/ou doenças que exigem dietoterapia específica para critério de classificação dos níveis de assistência de nutrição: hipertensão arterial, insuficiência cardíaca congestiva, infarto agudo do miocárdio, diabetes mellitus, diabetes mellitus gestacional, síndrome do intestino curto, doença inflamatória intestinal, doença pulmonar obstrutiva crônica, doença celíaca, doença oncológica, hepatopatias, disfagias, doença renal crônica, lesão renal aguda, cirurgias de grande porte (ex.: gastrointestinais, laparotomias, etc.), lesão por pressão, pancreatite, colelitíase, doenças neurológicas (Alzheimer...) e uso de dispositivos artificiais de alimentação.

O nutricionista é quem avalia os pacientes frente a alimentação, são quem tomam as condutas necessárias frente a frequência de avalição do paciente frente a alimentação, o tipo de dieta, a via de alimentação, entre outros aspectos. Enfermagem peça fundamental no processo de alimentação.

Antropometria A avaliação antropométrica é essencial para uma avaliação clínica adequada, cujo objetivo é estabelecer o diagnóstico nutricional, sendo considerado um indicador direto do estado nutricional, incluindo aferições de peso corporal, altura, pregas cutâneas e circunferências dos membros.

Peso atual (PA): é mensurado no momento da avaliação nutricional por meio de uma balança plataforma ou eletrônica. Peso usual ou habitual (PU ou PH): é o peso considerado normal pelo paciente, sendo utilizado como referência na avaliação em casos de mudança de peso. Considerar preferencialmente o peso referente há três meses ou quando iniciou a perda ponderal e certificarse da ausência de edema e/ou ascite. Peso ideal (PI): é o peso ideal em relação à idade, ao biotipo, ao gênero e à estatura. O modo prático para se obter o peso ideal é por meio do Índice de Massa Corporal (IMC) médio.

FÓRMULA DE PESO ESTIMADO! PESO ESTIMADO PARA EDEMACIADOS OU PESO SECO! PESO ESTIMADO PARA AMPUTADOS!

Altura Altura real: é mensurada no momento da avaliação nutricional, realizada com individuo em pé, descalço, ereto e calcanhares juntos, costas retas e braços estendidos ao lado do corpo, utlizando o estadiômetro da balança plataforma.

Altura estimada pela altura do joelho (AJ)!

IMC É um indicador do estado nutricional. Apesar de ser muito utilizado na prática clínica, apresenta limitações, sendo necessária a sua utilização combinada com outros parâmetros nutricionais para determinação do estado nutricional do paciente. Os pontos de corte do IMC do idoso são superiores aos do adulto. Isso se deve a maior susceptibilidade a doenças que esse grupo apresenta, necessitando, assim, de maior reservas de tecidos, que o protege contra desnutrição. Para o cálculo do IMC, utiliza-se a seguinte fórmula:

IMC IMC = Peso / Altura² Onde: Peso em kg e Altura em m.

Demais características avaliadas Sexo Circunferências corporais Força de Preensão Palmar (FPP) Exame físico Edema Ascite

PESO PREDITO- VENTILAÇÃO MECÂNICA

Sugestões de conteúdo O mínimo para viver – Netflix https://www.youtube.com/watch?v=i48rsFdH8gc https://www.youtube.com/watch?v=8UGe5GiHCT4 TCC! Material Whats.

“Que seu remédio seja seu alimento, e que seu alimento seja o seu remédio” Hipócrates
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