Aula 9 - Interação da REM com a superfície terrestre - Sensoriamento Remoto.pdf

acfordisan 6 views 26 slides Oct 23, 2025
Slide 1
Slide 1 of 26
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10
Slide 11
11
Slide 12
12
Slide 13
13
Slide 14
14
Slide 15
15
Slide 16
16
Slide 17
17
Slide 18
18
Slide 19
19
Slide 20
20
Slide 21
21
Slide 22
22
Slide 23
23
Slide 24
24
Slide 25
25
Slide 26
26

About This Presentation

Apresentação da aula sobre Interação da REM com a superfície terrestre - Sensoriamento Remoto


Slide Content

SENSORIAMENTO REMOTO
INTERAÇÃO DA REM COM A SUPERFÍCIE
TERRESTRE
PROFESSORA: KARINE BESSA

I
NTERAÇÃODA
E
NERGIACOMA
S
UPERFÍCIE
Magnetosfera=campomagnéticoque
existeaoredordaterra.
Ocampomagnéticodaterraéum
bloqueadordealgumasradiações
eletromagnéticasdealtafrequência
nocivasàsespéciesexistentesnaterra.
Acamadadeoxôniotambéméum
bloqueadorderadiaçõeseletromagnéticas
ultravioleta(UVA,UVBeUVC).Bloqueia
100%aUVC.
Interação do sol com
a magnetosfera

I
NTERAÇÃODA
E
NERGIACOMA
S
UPERFÍCIE
FormaçãodaAtmosfera:

Partesgasosa

Partesnãogasosa(líquidaesólida):
aerossóis
Estaspartesinterferemnaradiação
incidenteourefletida.
Tantopodeaconteceraabsorçãocomoo
espalhamentodaradiação.
Provocaalteraçãonainformaçãoqueé
obtidaremotamente.
Interação do sol com
a magnetosfera

I
NTERAÇÃODA
E
NERGIACOMA
S
UPERFÍCIE
EspalhamentoAtmosférico
Difusãodaradiaçãopormeiodepartículasnaatmosfera.
Influenciadores:

Distribuiçãodotamanhodoselementosdeespalhamento,

Composiçãoeconcentração,

Comprimentodeondadofluxoradianteincidentesobreeles.
Dosestudosrealizados...
Háumatendênciadoespalhamentosermaisforteparacomprimentos
deondasmenoresdoqueparacomprimentosdeondasmaislongos.

I
NTERAÇÃODA
E
NERGIACOMA
S
UPERFÍCIE
EspalhamentoAtmosférico-TIPOS
Rayleigh(oumolecular)

Diâmetrodaspartículasmenorqueocomprimentodeonda.
Mie(deaerossóis)

Diâmetrodaspartículasdomesmotamanhoqueocomprimentode
onda.

Comumemáreasurbanaspoluídas.
Nãoseletivo(presençadasnuvens)

Diâmetrodaspartículasmaiorqueocomprimentodeonda.
Rayleigh e Mie: efeitos atmosféricos mais
importantes na faixa do visível.
Absorção de gases da atmosfera: efeito
mais importante na faixa de 1,0 a 2,5μm.

I
NTERAÇÃODA
E
NERGIACOMA
S
UPERFÍCIE
EspalhamentoAtmosférico-TIPOS
Tipos de Espalhamento –Apostila Fundamentos de Sensoriamento Remoto.

I
NTERAÇÃODA
E
NERGIACOMA
S
UPERFÍCIE

I
NTERAÇÃODA
E
NERGIACOMA
S
UPERFÍCIE

Cadaalvorefletedeformadiferentealuzdosol.

AporçãodeREMquechegaasuperfícieterrestreécercade45%da
quechegouaotopodaatmosfera(játendopassadopelocampo
geomagnéticoepelacamadadeoxônio).

Aradiaçãoincidenteéresultantedosomatóriodetrêsporções,
conformeabaixo:
Relação entre radiação incidente e as porções refletidas, absorvidas e
transmitidas –Apostila Fundamentos de Sensoriamento Remoto.

I
NTERAÇÃODA
E
NERGIACOMA
S
UPERFÍCIE
Comportamento da Reflexão
Difusa

Osraiosincidemsobreasuperfícieesão
refletidosemdiversasdireçõesecom
intensidadesdiferentes.

Maioriadoscorposnaturaiseartificiais.
Especular

Oângulodeincidênciadoraioéigualao
derefletância.

Ex:estradas,corposd’água.
Lambertiana(teórico)

Refletearadiaçãodeformaisotrópica,
emtodasasdireçõescomamesma
intensidade.

I
NTERAÇÃODA
E
NERGIACOMA
S
UPERFÍCIE
Avegetação,aáguaeosolo,refletem,absorvemetransmitem
radiaçãoeletromagnéticaemproporçõesquevariamcomo
comprimentodeonda,deacordocomassuascaracterísticasbiofísicas
equímicas.
Asvariaçõesdaenergiarefletidapelosobjetospodemser
representadasporcurvas.
Atravésdasvariações,épossíveldistinguirosobjetosdasuperfície
terrestrenasimagensdesensoresremotos.
Arepresentaçãodosobjetosnessasimagensvaivariar:

dobranco(quandorefletemmuitaenergia),

aopreto(quandorefletempoucaenergia).

I
NTERAÇÃODA
E
NERGIACOMA
S
UPERFÍCIE
Curva espectral da vegetação, da água e do solo. –Livro Iniciação em Sensoriamento Remoto.

I
NTERAÇÃODA
E
NERGIACOMA
S
UPERFÍCIE
Conclusõesapartirdacurvada VEGETAÇÃO

Naregiãodaluzvisível,avegetação(verdeesadia)refletemais
energianafaixacorrespondenteaoverde.

Essefatoexplicaporqueoolhohumanoenxergaavegetaçãonacor
verde.

Nafaixadoinfravermelhopróximoavegetaçãorefletemaisenergia
esediferenciadosdemaisobjetos

I
NTERAÇÃODA
E
NERGIACOMA
S
UPERFÍCIE
Conclusõesapartirdacurvada VEGETAÇÃO

Absorçõesnafaixado
visíveldecorrenteda
clorofila(fotossíntese).

AbsorçõesnoInfrared
NIRporcausadaágua
naestruturacelular.

AbsorçõesnoInfrared
SWIRporcausada
presençadeágualivre
nasplantas.
Comportamento Espectral de Vegetação Verde e Seca –Apostila Fundamentos de
Sensoriamento Remoto.

I
NTERAÇÃODA
E
NERGIACOMA
S
UPERFÍCIE
Conclusõesapartirdascurvasdos SOLOS

Acurvadosoloindicaumcomportamentomaisuniforme,ouseja,
umavariaçãomenordeenergiarefletidaemrelaçãoàvegetação,ao
longodoespectro.

Quantomaispresençadematériaorgânicamenorareflectância.

Quantomaiorotamanhodaspartículasmaissombraapartícula
geraeconsequentementemenoralbedo.

I
NTERAÇÃODA
E
NERGIACOMA
S
UPERFÍCIE
Conclusõesapartirdascurvasdas ÁGUAS

Aáguapura(noestadolíquido)refletepoucaenergianaregiãodovisível
enenhumanaregiãodoinfravermelho,absorvendopraticamentetodaa
energia.

Osdiferentestiposeconcentraçõesdematerialnaáguaalteramoseu
comportamentoespectral,particularmentenaregiãodovisível.

Osconstituintesdessematerialpodemserformadospor:
-organismosvivos(fitoplâncton,zooplânctonebacterioplâncton),
-partículasemsuspensão(orgânicaseinorgânicas)e,
-substânciasorgânicasdissolvidas.

I
NTERAÇÃODA
E
NERGIACOMA
S
UPERFÍCIE
Conclusõesapartirdascurvasdas ÁGUAS

Noestadogasoso
apresentaelevado
albedoaolongodo
espectrorefletido.

Noestadosólido
apresentaalto
albedonafaixado
visíveledoNIR,
mastembaixo
albedonoSWIR.
Albedo (ou coeficiente
de reflexão):é a
refletividade difusa ou
poder de reflexão de uma
superfície.
Comportamento Espectral da Água nos Três Estados –Apostila Fundamentos de
Sensoriamento Remoto.

I
NTERAÇÃODA
E
NERGIACOMA
S
UPERFÍCIE

Avegetaçãodamataatlântica
(naserradoMar)refletemuita
energianafaixado
infravermelho próximo
(representadacomtonalidades
claras).

Aáguaabsorveaenergiana
faixadoinfravermelho
próximo(representadacom
tonalidadesescuras).
Imagem de Ubatuba obtida na faixa do infravermelho
próximo, no canal 4 do sensor ETM+ (satélite Landsat-7),
11/8/1999 –Livro Iniciação em Sensoriamento Remoto.

I
NTERAÇÃODA
E
NERGIACOMA
S
UPERFÍCIE
Ambientes Urbanos
Espectros de Materiais de Construção –Apostila Fundamentos de Sensoriamento Remoto.

I
NTERAÇÃODA
E
NERGIACOMA
S
UPERFÍCIE
Oqueprecisamosentender...

Naregiãodovisível,asvariaçõesdaenergiarefletidaresultamem
umefeitovisualdenominadoCOR.

Umobjetoousuperfícieéazul,quandorefletealuzazuleabsorve
asdemais.

Océuéazulporqueasmoléculasdearquecompõemaatmosfera
refletemnafaixadeluzazul.

Osobjetossãoverdes,comoavegetação,quandorefletemnafaixa
deluzverde.

Osobjetossãovermelhosquandorefletemnafaixadeluzvermelha,
comoamaçã.

Aluzbrancaéasomadascoresdoespectrovisível.Entãoum
objetoébrancoquandorefletetodasascores.

Opretoéafaltadecores,ouseja,umobjetoépretoquandoabsorve
todasascoresdoespectro.

I
NTERAÇÃODA
E
NERGIACOMA
S
UPERFÍCIE
Ascurvasmostradasrefletemocomportamentoespectralpadrãodo
solo,davegetaçãoedaágua.
Nainterpretaçãodeimagensdesatélitedeve-seconsiderartambémos
fatoresqueinterferemnainteraçãodaradiaçãoeletromagnéticacom
osobjetos,consequentemente,naradiaçãocaptadapelosensoreno
níveldecinzarepresentadonaimagem.
Imagens (TM-Landsat) da região do delta do rio Parnaíba, obtidas em 14 de junho de 1990, na época de vazante (b), e 31 de maio de
1985, na época de cheia (c) –Livro Iniciação em Sensoriamento Remoto.

I
NTERAÇÃODA
E
NERGIACOMA
S
UPERFÍCIE
Principais Fatores que Interferem no Comportamento
Espectral dos Objetos
1 -Nível de aquisição de dados(altitude da plataforma:
campo/laboratório, aéreo e orbital)

influi na dimensão da área observada e/ou imageada,

interferência dos fatores ambientais,

radiação registrada pelo sensor,

resolução/nível de informação,

forma de análise dos dados.
2 -Método de aquisição de dados

como é detectada a radiação até a transformação e o processamento
do sinal recebido pelo sensor.

I
NTERAÇÃODA
E
NERGIACOMA
S
UPERFÍCIE
Principais Fatores que Interferem no Comportamento
Espectral dos Objetos
3 -Condições intrínsecas ao alvo(ou de sua própria natureza)

água em estado sólido (gelo, neve) ou líquido (com ou sem
concentração de material sólido em suspensão),

biomassa e vigor das culturas (estágio de crescimento), etc.
4 -Condições ambientais(variações externas ao alvo)

iluminação,

precipitação,

inundação,

interferência antrópica (poluição, desmatamento etc.), etc.

I
NTERAÇÃODA
E
NERGIACOMA
S
UPERFÍCIE
Principais Fatores que Interferem no Comportamento
Espectral dos Objetos
5 -Localização do alvo em relação à fonte e ao sensor
(geometria de aquisição dos dados)

implica um determinado ângulo de visada, de azimute etc.,
6 -Atmosfera

dependendo do comprimento de onda, a radiação eletromagnética
pode ser absorvida, refletida ou espalhada pelos constituintes da
atmosfera (gases, poeira etc.).

influi na intensidade da radiação registrada pelo sensor.
A radiação registrada por um sensor referente a um
mesmo tipo de alvoserá diferente por causa da sua
exposição em relação à fonte. Há diferença espectral entre
um tipo de alvo localizado em um topo plano e o mesmo
tipo de alvo localizado em uma vertente inclinada.

I
NTERAÇÃODA
E
NERGIACOMA
S
UPERFÍCIE
Curvas Espectrais de um Solo com Diferentes Conteúdos de
Umidade, em Porcentagem

Aenergiarefletidadiminuicomoaumentodaumidade.

I
NTERAÇÃODA
E
NERGIACOMA
S
UPERFÍCIE
Em(b)osoloestárepresentadocomumníveldecinzamaisclaro,pois
refletemaisenergia.
Em(c)osoloúmido,quefoiinundadopelacheiadorio,refletemenos
energiaeporissoérepresentadoemtonsmaisescurosdecinza.

I
NTERAÇÃODA
E
NERGIACOMA
S
UPERFÍCIE
Porque todas essas diferenças de
reflectância são importantes?
Tags