AULA ACESSIBILIDADE.pptx

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AULA ACESSIBILIDADE


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ACESSIBILIDADE Arquiteto e Urbanista

O que é acessibilidade? De acordo com uma  definição do Governo Federal , acessibilidade significa incluir pessoas com deficiência na participação de diferentes atividades como o uso de produtos, serviços e informações.  P romover a independência de pessoas com deficiência, a acessibilidade beneficia muita gente. Se estamos carregando uma mala pesada e ao invés de usar as escadas usamos a rampa, isso é acessibilidade. Se assistimos um vídeo e estamos impossibilitados de ouví-lo com áudio, seja por alguma questão técnica ou por estar no transporte público sem fones de ouvido, e ele possui legendas, isso também é acessibilidade.

Quais são os tipos de acessibilidade? Acessibilidade atitudinal Acessibilidade arquitetônica Acessibilidade metodológica Acessibilidade programática Acessibilidade instrumental Acessibilidade nos transportes Acessibilidade nas comunicações Acessibilidade digital Acessibilidade natural

Acessibilidade atitudinal: Esse é o exemplo mais simples de ser colocado em prática, porque depende apenas de nós. Acessibilidade atitudinal diz respeito às ações que tomamos como indivíduos para diminuir as barreiras entre as pessoas com deficiência e sem deficiência. É se colocar minimamente no lugar do outro, pensar e realizar ações que promovam um mundo mais justo e inclusivo para todas as pessoas.

Acessibilidade arquitetônica: Já reparou naqueles elevadores do metrô, rampas dos ônibus ou mesmo no corrimão das escadas? Esses são exemplos de acessibilidade arquitetônica. A acessibilidade arquitetônica está relacionada aos recursos que permitam a locomoção de pessoas com deficiência física ou mobilidade reduzida, em qualquer espaço com autonomia. 

Acessibilidade metodológica Pessoas com deficiência encontram inúmeros desafios no dia a dia e isso também inclui o contexto da educação. Mesmo leis que garantem o acesso pleno delas às instituições de ensino, os obstáculos ainda são grandes. A acessibilidade metodológica também conhecida como acessibilidade pedagógica envolve a diversificação de metodologias e técnicas para  viabilizar total acesso de pessoas com deficiência à educação.

Acessibilidade programática Contamos por aqui que existem diferentes leis que garantem os direitos das pessoas com deficiência, certo? E a acessibilidade programática está justamente ligada à sensibilização, conscientização e aplicação dessas normas, decretos, regulamentações, leis e políticas públicas que respeitam as necessidades das pessoas com deficiência. 

Acessibilidade instrumental O objetivo da acessibilidade instrumental é superar barreiras no uso de utensílios e ferramentas que são necessárias no desenvolvimento de atividades escolares,  profissionais , de recreação e até mesmo de lazer.  Softwares de leitores de tela, quadros de comunicação aumentativa , engrossadores de pincéis, canetas, lápis, são bons exemplos. 

Acessibilidade nos transportes Ela não diz respeito apenas aos assentos preferenciais nos meios de transporte, mas em todo o processo que a pessoa realiza para fazer a sua viagem. Catracas que permitam a passagem de pessoas em cadeiras de rodas, piso tátil e placas de sinalização estão dentro dessa categoria de acessibilidade.

Acessibilidade nas comunicações Tornar as comunicações de fácil entendimento para o maior número de pessoas possível é o objetivo desse tipo de acessibilidade. Somos seres comunicacionais, seja através da fala, de sinais ou expressões. Sem a comunicação não conseguimos nos relacionar enquanto indivíduos e sociedade. Intérprete de Libras, assistentes virtuais, legendas em vídeos são exemplos de acessibilidade comunicacional. 

Acessibilidade digital Pesquisas revelam que menos de  1% dos sites está acessível para pessoas com deficiência . A inclusão de textos alternativos em imagens, aplicação de alto contraste nas páginas web e muitas outras opções de tecnologias assistivas, fazem parte da acessibilidade digital. 

Acessibilidade natural A acessibilidade natural tem como missão quebrar barreiras que a própria natureza produz. Vegetação irregular, árvores que viram obstáculos no caminho ou fecham trilhas, terra, areia, água… A acessibilidade natural acontece quando, por exemplo, nas praias são disponibilizadas cadeiras de rodas anfíbias para que pessoas com deficiência física possam se locomover na areia e entrarem no mar.

Quais os exemplos de acessibilidade? Audiodescrição Audiolivros Elevador Legendas closed caption Leitor de tela e ampliador de texto Libras Linha Braille Piso tátil Rampas de acesso Vagas de estacionamento

Audiodescrição Essa é uma solução muito utilizada por pessoas com deficiência visual para entender o contexto de um conteúdo que está sendo exibido. Seja na televisão, vídeos da internet ou em  eventos presenciais , os audiodescritores – profissionais especializados nessa área – passam através de suas vozes o que está acontecendo em determinado cenário.

Audiolivros Conhecidos também como audiobooks , essa solução nada mais é que a gravação de conteúdos de livros de forma narrada em voz alta dentro de um estúdio ou em um ambiente que possua equipamentos para essa finalidade.

Elevador Com a missão de garantir uma locomoção mais eficiente, tornando os locais mais funcionais e proporcionando o direito de ir e vir de forma plena, os elevadores têm um grande papel na inclusão social. Por meio deles, pessoas com deficiência física possuem mais autonomia e qualidade de vida, podendo circular em diferentes pavimentos e usufruir de espaços como os demais usuários.

Legendas closed caption Com a missão de garantir uma locomoção mais eficiente, tornando os locais mais funcionais e proporcionando o direito de ir e vir de forma plena, os elevadores têm um grande papel na inclusão social. Por meio deles, pessoas com deficiência física possuem mais autonomia e qualidade de vida, podendo circular em diferentes pavimentos e usufruir de espaços como os demais usuários.

Leitor de tela e ampliador de texto Os leitores de tela são ferramentas que capturam informações apresentadas em forma de texto e transformam em uma resposta de áudio por meio de sintetizadores de voz. Eles fazem uma varredura e buscam essas informações que podem ser lidas para o usuário, possibilitando a navegação por menus, janelas e textos. 

Libras Segundo a Federação Mundial dos Surdos, 80% das pessoas surdas no mundo  não são fluentes nas línguas escritas e dependem das Línguas de Sinais para obter informação. Essa é a figura que também encontramos aqui no Brasil.

Linha Braille Para pessoas surdas e cegas, a Linha Braille ou Display Braille é a única maneira de ter acesso a dispositivos móveis ou computadores para navegar na internet e se comunicar, mas existem pessoas com outras deficiências visuais que também podem usufruir de um aparelho como esse.

Piso tátil Existem dois tipos de piso tátil que são o de alerta, formado por pequenas esferas e que tem como função avisar sobre possíveis obstáculos que estejam pelo percurso, como escadas, rampas, elevadores e calçadas. E o direcional que por meio de uma linha contínua orienta o caminho correto e mais prático para as pessoas seguirem. Ambos podem ser percebidos com o auxílio de bengalas.

Rampas de acesso As rampas de acesso são adaptações em locais públicos e privados que auxiliam na circulação de pessoas que utilizam cadeiras de rodas, possuem mobilidade reduzida ou qualquer questão física que as impossibilitem de subirem escadas, por exemplo.

Vagas de estacionamento Por meio da Lei 10.098/00, as pessoas com deficiência tiveram direito a vagas exclusivas em vias e estacionamentos. Estas devem ser próximas dos acessos de circulação de pedestres e estarem devidamente sinalizadas.

Acessibilidade mal projetada

legislação O Decreto n. o  5.296/2004 afirma que a concepção e a implantação dos projetos arquitetônicos e urbanísticos devem atender aos princípios do desenho universal, tendo como referências básicas as normas técnicas de acessibilidade da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), a legislação específica e as regras do próprio Decreto. 1 – Certo 2 – Errado

O Decreto n. o  5.296/2004 - dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Lei 10.098 - Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.

A largura da calçada pode ser dividida em três faixas de uso: a) faixa de serviço, que serve para acomodar o mobiliário, os canteiros, as árvores e os postes de iluminação ou sinalização; b) faixa livre ou passeio, que se destina exclusivamente à circulação de pedestres e deve ser livre de qualquer obstáculo; c) faixa de acesso, que consiste no espaço de passagem da área pública para o lote.  As dimensões mínimas, em metros, em calçadas a serem construídas para a faixa de serviço “S”, para a faixa livre “L” e para a altura livre “H”, conforme representado no corte abaixo são, respectivamente: A) 1,00 – 1,25 – 2,00 B) 0,70 – 1,20 – 2,10 C) 1,25 – 1,50 – 1,80 D) 0,90 – 1,00 – 1,90 E) 0,70 – 1,00 – 2,00

9050

rotação

rampa

CIRCULAÇÃO
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