Aula_CME_Atualizada.pptx

VanessaAlvesDeSouza4 732 views 58 slides Sep 27, 2023
Slide 1
Slide 1 of 58
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10
Slide 11
11
Slide 12
12
Slide 13
13
Slide 14
14
Slide 15
15
Slide 16
16
Slide 17
17
Slide 18
18
Slide 19
19
Slide 20
20
Slide 21
21
Slide 22
22
Slide 23
23
Slide 24
24
Slide 25
25
Slide 26
26
Slide 27
27
Slide 28
28
Slide 29
29
Slide 30
30
Slide 31
31
Slide 32
32
Slide 33
33
Slide 34
34
Slide 35
35
Slide 36
36
Slide 37
37
Slide 38
38
Slide 39
39
Slide 40
40
Slide 41
41
Slide 42
42
Slide 43
43
Slide 44
44
Slide 45
45
Slide 46
46
Slide 47
47
Slide 48
48
Slide 49
49
Slide 50
50
Slide 51
51
Slide 52
52
Slide 53
53
Slide 54
54
Slide 55
55
Slide 56
56
Slide 57
57
Slide 58
58

About This Presentation

cme


Slide Content

Central de material esterilizado Prof . Vanessa Ribeiro

Infecções relacionadas à assistênci a à s aúde ( IRAS) ▶ R e lac i onado a o Pac i ente ▶ R e lac i onado à Eq u i pe de Saú d e ▶ R e laci onado a o Mat e r i al ▶ R e lac i onado a o Amb iente

Paciente invasivos, doenças de base, fatores i dad e , pe s o , i m u n idad e , m i cro b i o ta, Procedimentos pred i sponente s , outros. Neg l i gên c i a , i mprudên c i a ou i mperí c i a . M ão s dos pr o f i s s i onais como a g entes de tran s m i s s ã o EQ U I PE DE SAÚDE MATERIAL AMBIENTE Proces s a m ento i nadequa d o ou i nd e v i d o ( l i mpez a , des i nfe c ção, ester i l i zaç ã o, tr a nspor t e, armazena m ento) Sobrevivência de microrganismos em matéria orgânica ressecada em temperatura ambiente em objetos inanimados.

DEFINIÇÃO - CME É a área responsável pela limpeza e processamento de artigos e instrumentais médico-hospitalares. É na CME que se realiza: controle, preparo, esterilização, armazenamento e distribuição dos materiais hospitalares.

CME LIMPEZ A PROCESSAMENTO PREPARO ESTERILIZAÇÃO ESTOCAGEM DISTRIBUIÇÃO 1 2 3 4 5 6 Receber, desinfetar e separa r os art i gos La v a r os art i gos Pre p ar a r os a rt i g o s/r o u pas Arm a zenar os art i go s /r oupas D i s t r i b u i r os art i go s /r oupas esterilizados

Estru t ura Física d a CME ▶ Os pisos e paredes (laváveis, com o mínimo de juntas). ▶ Bancad a s ( fác i l h i g i en i zação e ergonôm i cas ) . ▶ Superfície s ( i mperm e áv e i s , l i s a s , la v áv e i s , d e cor c lar a e de fácil manutenção). ▶ Ambiente (iluminado para favorecer a conferência da limpeza. OBS: Armazenagem  s/contato direto da luz solar. ▶ Janel a s ( telas ) . ▶ Ventilação mecânica ou natural (permitida na área suja e evitada na área limpa e estéril.

Área Suja ▶ Receb i me n t o e separaçã o dos ma t er i ai s sujos. ▶ L i mpe za, des i nfec ç ã o e seca g em dos instrumentais. ▶ A c e ss o rest r i t o a o fluxo de pessoas ▶ EP I s : gorro, máscara, lu v a de borrach a cano lo n go, a v en t a l de br i m manga lo n ga, a v en t al impermeável, óculos de proteção e sapato fechado.

Ár e a Limpa ▶ Separação dos instrumentais, conferência da limpeza, func i ona l idad e e i nteg r i dade dos art i go s , e m pacota m ento, selagem das embalagens e esterilização. ▶ Lo c al de aces s o restr i to a o flu xo de pessoas ▶ EP I s : gorro, a v ent a l , lu v a de procedimento e sapato fechado.

Área Es t éril ▶ Guarda dos instrumentais es t er i l i zados e d i spens a ção dos mesmos ▶ Fluxo restr i to de pesso a s ▶ La v age m r i gorosa da s m ão s para m a n i pulaç ã o do s m a ter i a is esterilizados.

Uso d e EP I d e a c ordo com a área E P I Sala/á r ea Óculos de Proteção Máscara Luvas Avental Impermeável Manga longa Protetor Auricul a r Ca l çado fechado Recepção (ÁREA SUJA) X X X X Impermeável Antiderrapante Limpeza e Preparo ( ÁREA SUJA) X X Borracha, cano longo X X Impermeável Antiderrapante Desinfecção Química (* Gl u ta r al d eíd o) (ÁREA SUJA) X X Com filtro químico Borracha, cano longo X Impermeável Antiderrapante Inspeção (ÁREA LIMPA) X X Se necessário X

FLUXO UNIDIRECIONA L COM BARREIRA S FÍSICAS ENTR E AS ÁREAS E v i tar cruzam ento de m a ter i a l s u j o com l i mpo e/ou esterilizado E v i t a r que o tra b alhado r c r uze área s l i mp a s e contam i n a das

Atribuições do Enf e rm e ir o no C ME ▶ planejar, organizar, coordenar, orientar, supervisionar as atividades de enfermagem no setor; ▶ responsabilizar-se pela aplicação das normas e rotinas ▶ manter o Manual de Normas e Rotinas disponível para consulta dos profissionais; ▶ prever e solicitar os materiais/instrumentais necessários para as unidades consumidoras; ▶ ma n t e r - s e a t ual i zad o ; ▶ zelar pe l a l i mpeza e o rgan i zaçã o ; ▶ monitorar indicadores químicos e biológicos; ▶ conferir e assinar os impressos de controle dos ciclos da autoclave e indicadores biológicos ▶ fazer es c a l a me n sa l e de t ar e fas; ▶ r e a l i zar t r e i na mento e educação pe rmanente da e q u i pe ; ▶ realizar avaliação periódica dos profissionais do setor

▶ Cla s sificação de Artigos Artigos ou produtos utilizados em proced i m e ntos i n vasivo s com penetração em pele e mucosas adjacentes, tecidos epiteliais e sistema vascular, incluindo também todos os artigos e produtos conectados a estes sistemas. Artigos C r íticos A es t e r i l i z açã o é o pr o c es s o o b r i ga tór i o . E x : Agu lha s , catéteres intravenosos, implantes, instrumental cirúrgico, campos, gazes.

Pr o dut o cr í ti c o d e c o nfor m ação Complexa e Não Complexa: ▶ CO M PLEX A : Produtos com l úmem < 5 m m ou com fundo cego, espaços internos inacessíveis para a fricção diret a , reentrânci a s ou válv u las ; ▶ NÃO COMPLEXA: Produtos cujas superfícies internas e externas podem ser atingidas por escovação durante o processo de limpeza e tenham diâmetros > 5 m m nas estr u t u r a s t u bu l a r e s ;

Artigos Semi- Críticos Artigos ou produtos que entram em contato com a pele não ín t egra, restr i tos à s sua s cama d as ou aqueles que entram em contato com mucosas íntegras. Requerem desinfecção de alto nível ou esterilização para ter garantida a qualidade do seu uso. Ex: sonda nasogástrica, máscaras de oxigenoterapia, equipamentos respiratórios, endoscópios, espéculo vaginal, circuitos respiratórios.

Artigos Não Críticos ou Artigos des t i na d os produtos a o cont a to com a pele íntegra e também aqueles que não entram em contato direto com o paciente. Requerem no mínimo limpeza ou desinfecção de baixo ou médio nível, dependendo do uso a que se destinam ou do último uso realizado. Exemplos: termômetros, comadres, sensor do oxímetro de pulso, garrote pneumático, manguito do esfigmomanômetro;

OBS: O proces s a m ento d e produ t os não crí t icos pode s e r real i z a do em out r a s unid a de s do s e rviço de saúd e de s de que de acordo com Procedimento Operacional Padronizado - POP definid o pel o CME.

Classificação das CMEs ▶ § 1º O CME Classe I é aquele que realiza o processamento de produtos para a saúde não-críticos, semicríticos e críticos de conformação não complexa , passíveis de processamento. ▶ § 2 º O C M E Cla s s e II é aquel e que r e a l i za o processamento de produtos para a saúde não-críticos, semicríticos e críticos de conformação complexa e não complexa , passíveis de processamento. Nesta CME, o processo de esterilização deve estar documentado de forma a ga rant i r a ra s treab i l i dad e d e cad a lot e pr o cess a d o .

Limpeza de artigos ▶ Remoção de sujidade visível orgânica e inorgânica de um artigo e, por conseguinte, a retirada de sua carga microbiana. ▶ Etapa indispensável no processamento dos artigos ▶ Precede obrigatoriamente a desinfecção e a esterilização.

Limpeza Manual fr i cção com escovas Limpeza mecânica lavadoras automat i zadas

Água Potável u m i d i f ic a a su j i dade ú m i da mas não remove sujeira encrostada Detergente neutro fac i l i ta a ret i rada de su j i dade s e ca e necessita de remoção mecânica Limpador enzimático remove a sujidade s e m açã o mecân i ca mas a efet i v i dade d a l i mpeza depen d e da concentração de enz i mas, t e mperatura da solução e tempo de contato Soluções utilizadas

Fluxo Limpeza

▶ É o processo realizado através de equipamentos, tais como lavadora ultrassônica, termodesinfetadora, lavadora de descarga e lavadora pasteurizadora. Limpeza Mecânica

Limpeza Mecânica

Limpeza Mecânica

Recomendações para Limpeza ▶ Desmontar as peças, sempre que possível para realizar a limpeza; ▶ La v a r peç a p o r peç a ( esco v a apro pr i ad a d en t ro d e um a sol u ção detergente); ▶ Secar o material com pano ou compressa limpa que não deixe f r agmen t os nos a r t i g os. ▶ Não permiti r qu e a ág ua seq u e n o s i ns tru m e n t a is; ▶ Após limpeza e secagem, verificação visual da presença de matéria orgânica, principalmente nos locais críticos dos materiais (Ex: articulações e ranhuras).

Outra s re c om e ndaçõ e s - Limpeza

Outra s re c om e ndaçõ e s - Limpeza

Desinfecção de artigos INDICAÇÃO Artigos semi-críticos, ou seja aqueles que entram em contato com membrana mucosa ou pele não íntegra Exemplo: inaladores ,peack flow, extensões, lamina de laringoscópio,espéculo otológico e para alguns artigos não críticos que se contaminam maciçamente com matéria orgânica como comadre e papagaio.

▶ Desinfecção: processo físico ou químico para reduzir o nº de microrganismos viáveis para um nível menos prejudicial. ▶ Desinfe c çã o de alt o níve l : d e stró i t o d a s a s bac t ér i as vegetativas, mas não necessariamente todos os esporos bacterianos. EX: gluteraldeído e ácido peracético. ▶ Desinfecção de nível intermediário : Tem ação virucida e bactericida para formas vegetativas, inclusive contra o bacilo da tuberculos e , poré m nã o destró i es poro s . E x : cl o ro . ▶ Desinfecção de baixo nível: elimina todas as bactérias na forma vegetativa, porém não age contra esporos, vírus não l i pí d i cos e o bac i l o da tubercu l o s e . Te m a ç ã o re l at i v a s o b r e os fungos . E x : Quart e ná r i o de amôn i a . Terminologia

Fluxo Desinfecção

Métodos de Desinfecção ▶ Físico: Feita pelo calor. O calor úmido entre 70ºC e 100º por mais de 5 min. É um método indicado para inativação de microrganismos incluindo hepatite B, HIV e micobactérias. ▶ Químico: Utiliza-se agentes químico-desinfetantes.

Desinfetantes Características ▶ Alta eficácia ▶ Atividade rápida ▶ Atóxico ▶ Não causar mancha ▶ Inodoro e fácil de usar Recomendações ▶ Compatibilidade com o artigo ▶ Preparo da solução conforme orientação do fabricante ▶ Us o d e EPIs ▶ Rotulação das soluções preparadas

Preparo e Empacotamento de Produto ▶ Definição: Preparação e acondicionamento dos produtos de acordo com o processamento escolhido em invólucro co m patíve l com o process o e com o própr i o mater i a l . ▶ Objetivo: Manter a esterilidade, proteção apropriada para transporte e armazenagem até a sua utilização e favorecer a transferência asséptica, sem risco de contaminação.

Características da embalagem ▶ Possibilitar a identificação e a abertura asséptica pelo usuário. ▶ Func i onar co m o barr e i ra m i crob i o l óg i c a . ▶ S er ató x i ca, flex í ve l e res i sten t e à tração e a o rasgo e proteger o conteúdo do pacote de danos físicos. ▶ Perm i t i r term o selagem

▶ Po s s i b i l i t a r que o agen t e es t er i l i zan t e ent r e e m cont a to com o produto, permitir secagem do conteúdo e perm i t i r adequad a remoção d o ar . ▶ Identificar o produto esterilizado e possuir data de validade do produto. ▶ Pro t eção par a o trans p orte e a rmazen a gem a t é a sua utilização. ▶ Favorecer a transferência asséptica, sem risco de contaminação.

REUTILIZÁVEIS Tecidos Esto j o m etá l i co Conta i ner ríg i do DESCARTÁVEIS - Papel grau c i rúrg i co - Manta de Pol iprop ileno - T Y VEK® TIPOS D E INVÓLUCROS

Te c ido Validade entr e 7 e 3 dias D i f i culda de de mo n it or a r o des ga s t e !

Papel Grau Cirúrgico Validade da esterilização 6 dias

Tyvec Validade 1 a n o A l t o cus t o!

Manta de Polipropileno Validade: 3 dias A l t a r e s i s t ê n c i a !

Caixas m e tálicas sua validade é relativa, pois depende da qualidade da emb a l a g e m, da t a de e s t e r il i zaçã o, con d i çõe s de e s t oca g e m, t r a n s p or t e e ma n us e i o. Bom c u s t o b e n e f í c i o!

Esterilização de artigos INDICAÇÃO A r t i gos crít i cos re s i st e nt e s a o cal o r. ▶ Métodos Fí s ico s : Vapor úmido sob pressão (autoclave); Calor sec o ( es tufa ) * P RO I B I D O P E LA A N VISA Radiação (raios gama - cobalto 60) ▶ Métodos Físico-químicos: Óxido de etileno (ETO); Plasma de peróxido de hidrogênio (PPH); Paraformaldeído, Formaldeído gasoso ( VBTF ) etc .

Tipos d e Autoclave ▶ Gravitacional : injeçã o d o v apo r na câma r a f or ç a a saíd a d o a r f r i o p o r u m a v ál vula l ocalizad a em s u a par t e in f eri o r. ▶ N e ss e pr o ce s s o pod e fo rmar bolhas de a r no in t eri o r d o s paco t e s , o qu e impe d e a es t eriliz a ção . Par a q u e o v apo r pe ne t re em t o d os os ma t e r i ais , o t e m p o de v e se r mais l on g o, t o r nando o ciclo mais demorado. A ANV ISA e m 2 9 pa s sou a contr a ind i car esse método!

Tipos d e Autoclave ▶ Gravitacional : injeçã o d o v apo r na câmara fo rça a saíd a d o a r f r i o por um a v ál v u l a l o caliz a d a em sua par t e in f eri o r. ▶ N e ss e pr o ce s s o pod e fo rmar bolhas de a r no in t eri o r d o s paco t e s , o q u e imp e de a e s t eriliz a ção. Para qu e o v ap o r pen e t re em t o d o s o s ma t e r i ais , o t e m p o de v e se r mais l on g o, t o r nando o ciclo mais demorado. ▶ A A N V I S A , 2 9 in d ic a q u e e s se s eq u ip a m e n tos não seja m mais usados.

Esterilização por calor úmido - autoclave ▶ Calor úmido saturado sob pressão - é o processo de esterilização mais utilizado. Deve ser a 1ª opção sempre; ▶ Vapor – destrói bactérias, porém os esporos bacterianos necessitam do calor e pressão; ▶ T emperat u ra – 121 º a 132 º ; P : 1 a 1 , 80 at m ; ▶ T empo de expos i ção : 3 m i nu t os a 30 m i nu t os ▶ 15 min : para materiais mais sensíveis ao calor como luvas, extensões de bor r acha , entre ou t ro s ; ▶ 30 min: para materiais mais resistentes ao calor como instrumentais, v i dros , roupa s , entre ou t ros .

Tempo de exposição na autoclave

Cuidados na autoclave ▶ Não apertar muitos os pacotes, para facilitar a penetração do vapor; ▶ Não encostar os pacotes nas laterais da máquina; ▶ D i spos i ção v ert i c a l em cestos ar a m a dos ▶ Montar a carga da autoclave com materiais que tenham o mesmo tempo de esterilização; ▶ Pacotes maiores na parte de baixo da autoclave e menores em cima; ▶ Utilizar somente 80 % da capacidade do aparelho; ▶ Não colocar os pacotes em superfícies frias após esterilização ▶ L i mpar câmara i nterna c o m água e sabã o sem a nalmente

Esterilização por Raios Gama ▶ É utilizado para esterilização de artigos críticos. ▶ Ra i os Gam a – ondas e l etrom a g n ét i cas de alt a energ i a e grande penetração, devido a ausência de matéria – age produzindo radicais livres em partículas biológicas dos microrganismos – RISCO OCUPACIONAL

PROCESS O FÍSICO QUÍMIC O - Óxido de Etileno (ETO) ▶ Ut i l i za o gás óx i do d e et i l e n o . R eal i zar e m auto c la v es à temperatura entre 50 a 60° C. Associar o gás, temperatura, umidade e pressão. p r o t é i ca do ▶ Mecani s mo de açã o : i n i be a sí n tes e microrganismo. ▶ Indicação de uso: materiais termossensíveis

▶ A tox i ci d ade é alta , send o carc i nogê n i co (serv i ço geralmente terceirizado). ▶ Tempo d e e x pos i çã o do materia l : d e 3 a 5 h e ma i s 4 8 a 72 h de ae r açã o .

ATENÇÃO!

Referências ▶ Secretaria Municipal de Saúde de Campinas (2014) MAN U AL D E NORMAS E R O T I NAS PA R A O P R OCESSAMENT O D E MA T E R I A I S DE ENFERMAGEM/MÉDICO/ODONTOLÓGICO DISPONIBILIZAD O NO SGI ▶ RD C - 1 5 de 15/03 /2012 Dispõe sobre requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde DISPONIBILIZAD O NO SGI
Tags