Aula Completa de Tanatopraxia.pptxxxxxxxxxc

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1. CURSO DE TANATOPRAXIA Tanatopraxia / Embalsamento @ ICEPGO

2. Tanatopraxia @ICEP_OFICIAL Professor : xxxxxxxxxxxx Graduado em xxxxxxxx – Instituição x Currículo do professor

3. O transporte de cadáver só poderá ser feito, sem conservação até o prazo máximo de 24 horas entre o falecimento e o sepultamento. A história da Tanatopraxia começou durante a Guerra Civil Americana (1861-1865), onde soldados falecidos durante as batalhas, eram embalsamados no próprio local, em acampamentos improvisados, para serem entregues aos seus familiares. O médico que mais se destacou nesta técnica, foi o Dr. Thomas H. Holmes, considerado “o pai do embalsamamento moderno ”.  @ICEP_OFICIAL

4. @ICEP_OFICIAL BREVE HISTÓRIA DA TANATOPRAXIA A tanatopraxia é a evolução do embalsamamento da era egípcia, sendo que, essa técnica chegou ao Brasil em 1994, mais precisamente em 1993 quando então, presidente do SESFEPAR (Sindicato dos Estabelecimentos de Serviços Funerários do Estado do Paraná), senhor GELCIO MIGUEL SCHIBELBEIN , acompanhado de alguns empresários paranaenses vão para cidade do México em Setembro de 1993, para participarem da 11° Reunião da Associação Latino-Americana de Cemitérios e Serviços Funerários – ALPAR , onde conheceu o DR. MARIO LACAPE , tanatólogo e especialista em conservação de corpos pela técnica de tanatopraxia. Em maio de 1994 teve início na cidade de Curitiba/PR a 12ª Reunião da Associação Latino-Americana de Cemitérios e Serviços Funerários - ALPAR e o 1º Encontro Internacional no Brasil de Diretores de Cemitérios e Serviços Funerários com o objetivo de proporcionar uma visão global tanto do ponto de vista espiritual e material dos assuntos relacionados com a morte, trazer experiências relacionadas com os serviços funerários e de cemitérios que eram aceitas pela populaçã o.

5. @ICEP_OFICIAL Posteriormente nos meses de setembro e outubro do mesmo ano, o Dr. Lacape e Dr. Progresso J. Garcia da universidade estadual Paulista Unesp (Campus de Botucatu), investe na formação e capacitação de novos profissionais, levando esses ensinamentos para outras cidades como Minas Gerais, onde conheceu o DR. SERGIO FIÚZA, que teve o primeiro contato com a técnica, levando-a para a Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais. Após estudos e confirmação da eficácia da técnica por esses dois grandes multiplicadores a Tanatopraxia foi apresentada para várias outas cidades brasileiras, tendo como receptividade a não aceitação que vem vencendo barreiras até os dias de hoje. GELCIO MIGUEL SCHIBELBEIN Dr. Mario Lacape

6. É o conjunto de técnicas de conservação de cadáveres com a f inalidade de: Descontaminação e a restauração da aparência , utilizada as técnicas de formalização ,tanatopraxia ou evisceração (embalsamamento), e necromaquiagem. PRAXITANATOLOGIA A palavra Praxitanatologista , pode ser usada no emprego para Tanatopraxista. @ICEP_OFICIAL

7. Formalização................................ 24 horas. (1 dia); Embalsamamento......... 48 horas a mais ( 2 dias ); tanatopraxia................ 72 horas ( 3 a 5 dias a mais). AGENCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA ESTIPULA O PRAZO DE DURAÇÃO MINIMA DAS CONSERVAÇÃO DE CADÁVERICAS , SENDO: @ICEP_OFICIAL

8. TANATÓRIO OU LABORATÓRIO Conjunto de instalações destinadas a diversos tipos de cerimônias  fúnebres, preparação de cadáveres, estudos de anatomia e exames de necropsia. Clinica funerária conforme a divisão de contaminação : Área Restrita - Tanatório Área sem-restrita – Sala de Ornamentação área não restrita - Recepção LUGARES ONDE TEM TANATÓRIOS SVO, IML, Clinica Funerária, hospitais, Cemitérios, Igrejas , Funerária e Residências. @ICEP_OFICIAL

9. COMPOSIÇÃO FÍSICA DE TANATÓRIOS Mesa, exaustor, paredes azulejadas ou tinta a óleo, pia com água corrente automatizada, sabão liquido, papel toalha, vaporizador, expurgo, recipiente para lixo perfura cortantes, lâmpadas automatizada, armário para armazenamento diversos, estufa, sala de ornamentação, ar condicionado para não permite a proliferação das bactérias etc. @ICEP_OFICIAL

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15. INSTALAÇÃO DE ESGOTO PARA TANATÓRIOS @ICEP_OFICIAL

16. MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Resolução - RDC nº 68, de 10 de outubro de 2007 Dispõe sobre o Controle e Fiscalização Sanitária do Translado de Restos Mortais Humanos . Resolução - RDC nº 306, de 07 de dezembro de 2004 Dispõe sobre regulamento técnico para gerenciamento de serviços de saúde.   @ICEP_OFICIAL

17. CAPÍTULO III DA CONSERVAÇÃO E TRATAMENTO Seção I Dos Procedimentos de Conservação Art. 5º A utilização ou não de procedimento de conservação dependerá do tipo de translado e do tempo decorrido entre o óbito e a inumação e do diagnóstico da causa da morte. Parágrafo único . Desde que não seja por via aérea ou marítima, estão desobrigados do uso de método de conservação os casos de translado intermunicipal e interestadual de restos mortais humanos, em urna funerária, prevista nesta norma, quando o tempo decorrido entre o óbito e a inumação não ultrapassar 24:00 Horas. @ICEP_OFICIAL

18. TRATAMENTO DO SISTEMA CIRCULATÓRIO @ICEP_OFICIAL

19. Artéria carótida Para injeção de tanatofluido. veia jugular Para drenagem de fluido corporal e tanatofluido @ICEP_OFICIAL

20. Artéria femoral para injeção de tanatofluido. Veia femoral Para drenagem de fluido corporal e tanatofluido @ICEP_OFICIAL

21. Artéria carótida e veia jugular Artéria femoral e veia femoral @ICEP_OFICIAL

22. MÚSCULO ESTERNOCLEIDOMASTOIDEO BLOCO VÍSCERAL @ICEP_OFICIAL

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24. Febre amarela; Tifo exantemático; Febre Tifoide; Meningites; Sepses; Tuberculose; Gangrena gasosa; Carbúnculo tétano; Raiva; Príon. DOENÇAS INFECTO-CONTAGIOSAS @ICEP_OFICIAL

25. EPI.S – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL @ICEP_OFICIAL

26. EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUA L Dispositivo individual utilizado pelo empregado, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde do trabalhador. SÃO ELES: Gorros; Óculos; Máscaras; Avental impermeável; Jalecos; Luvas; Botas de borracha; Etc. @ICEP_OFICIAL

27. GORROS ÓCULOS DE PROTEÇÃO JALECO AVENTAL IMPERMEÁVEL @ICEP_OFICIAL

28. LUVAS MÁSCARAS @ICEP_OFICIAL

29. Descarte com segurança para instrumentos perfuro cortantes BOTA DE BORRACHA @ICEP_OFICIAL

30. INSTRUMENTOS UTILIZADOS NAS TÉCNICAS PARA CONSERVAÇÕES CADAVÉRICAS @ICEP_OFICIAL

31. INSTRUMENTOS UTILIZADOS NAS TÉCNICAS PARA CONSERVAÇÕES CADAVÉRICAS @ICEP_OFICIAL

32. CEPO Liso, com uma concavidade em um dos lados maiores, em que se observam elevações transversais ao fundo. É utilizado para apoiar a cabeça ou o tronco do cadáver. @ICEPENSINO @ ICEP_OFICIA L

33. São instrumentos destinados a incisão da pele e para a abertura dos tecidos. Faca de Collin Facas de Virchow @ICEPENSINO

34. BISTURI @ICEP_OFICIAL

35. TESOURA SMITH É uma tesoura robusta utilizada para cortes grosseiros que não requerem regularidade ou precisão, como cortar vestes e bandagens presentes no cadáver. @ICEP_OFICIAL

36. BOMBA INFUSORA OU INJETORA Utilizada para injetar produtos químicos conservantes nas artérias veias e vasos do cadáver. O copo da bomba e chamado de Cúpula. @ICEP_OFICIAL

37. BOMBA ASPIRADORA Utilizadas na aspiração das vísceras @ICEP_OFICIAL

38. CÂNULA INJETORA Utilizada para introdução de fluidos arterial CÂNULA DE ASPIRAÇÃO Utilizada para aspirar os orifícios , nariz e boca. @ICEP_OFICIAL

39. PINÇA FIXADORA DE CÂNULA Utilizada fixar cânula e artéria, para não soltar no momento da injeção de tanatofluido. INTRACART / TROCART /TROCADORA Utilizado para aspiras as vísceras. Instrumento perfuro cortante. @ICEP_OFICIAL

40. PINÇAS DENTE DE RATO Servem para fixar os tecidos a serem suturados , tamponamentos de orifícios do cadáver. AFASTADOR MOLA @ICEP_OFICIAL

41. DISSECADORES Para limpeza de tecido adiposos membranas músculos e auxilia na manutenção de artérias e veias fora do sitio anatômico.. @ICEP_OFICIAL

42. PINÇA DE BACKHAUS Utilizada para fazer aproximação de bordas para tirar a pressão ,facilitando a sutura. PINÇA LONGA DE DRENAGEM Utilizada para manter a incisão da veia aberta no processo de drenagem de fluidos corporais e tanatofluido. @ICEP_OFICIAL

43. PINÇA CRAILE HEMOSTÁTICA CURVA PINÇA KOCHER HEMOSTÁTICA CURVA PINÇA KELLY HEMOSTÁTICA CURVA E RETA PORTA AGULHA @ICEP_OFICIAL

44. AGULHAS MEIA LUAS E EM “S” Utilizada para reconstituição cadavérica através da sutura. @ICEP_OFICIAL

45. APARAS LINHA CRUA A linha utilizada na sutura de cadáveres é de fibra de cânhamo devido às vantagens apresentadas, tais como resistência, durabilidade, aderência, disponibilidade no mercado e preço. @ICEP_OFICIAL

46. F ILME PLÁSTICO STREECH Usada para envolver o local que estiver sorando. BANDAGEM OU TECIDO DE ALGODÃO Usada para envolver partes do cadáver que estiver sorando. @ICEP_OFICIAL

47. CUIDADOS COM OS MATERIAIS LIMPEZA Todos os instrumentos devem ser bem lavados após o uso de preferência em água corrente quente ou fria, utilizando-se escova com cerdas de náilon e detergente neutro. Podendo ser esterilizado com produto químico. ESTERILIZAÇÃO NA ESTUFA A temperatura usual é de 150°C a um tempo de 90 minutos contínuo. @ICEP_OFICIAL

48. CADÁVERINA É uma molécula produzida pela hidrólise(  significa quebra de uma molécula pela água) proteica durante a putrefação de tecidos orgânicos de corpos em decomposição. A cadáverina é um dos principais elementos responsáveis pelo odor nauseabundo dos cadáveres.  .  PUTRESCINA É uma molécula orgânica que se forma na carne podre e a esta dá um cheiro característico.  Está relacionada com a cadáverina, ambas se formam pela decomposição dos aminoácidos em organismos vivos e mortos. @ICEP_OFICIAL

49. TÉCNICA DE EMBALSAMAMENTO @ICEP_OFICIAL

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52. Sutura continua Simples @ICEP_OFICIAL

53. Necromaquiagem @ICEP_OFICIAL

54. TANATOPRAXIA @ICEP_OFICIAL

55. Tanathos : Morte Praxia : Arte de embalsamar. TANATOPRAXIA : É o procedimento de preparação e conservação de cadáver. Ela retarda as decomposições naturais que o corpo possa vir a sofrer e apresenta-se como o método mais atual para qualquer tipo de óbito. Através deste método é possível restaurar a face e o corpo em caso de acidente e devolver a aparência natural do cadáver. Evitar que o cadáver possa colocar em risco a higiene e a saúde pública. Melhorar aparência. Evitar contaminação do solo etc. OBJETIVOS DA TANATOPRAXIA @ICEP_OFICIAL

56. PROCEDIMENTO A SER REALIZADO NA TÉCNICA DE TANATOPRAXIA. Documentação do cadáver; Anamnese com o responsável; Utilizar instrumentos de proteção Individual – EPI's . Desinfecção do corpo com produto CLEAR ou água sanitária. Capturar a artéria carótida a e veia jugular ou artéria e veia femoral, para injeção e drenagem de fluidos corporais. Colocar 2 litro de produto arterial , 6 de água bomba , totalizando 8 Litros. A quantidade de produtos variam da idade, massa corporal e tempo para inumação, translado. Utilizando a pressão de 0 a 12 lb /pol² . . Injetar o produto na fórmula 4/4. Se o cadáver não voltar à coloração esperada , realizar massagem na pele para espalhar o produto obtendo assim a coloração almejada. @ICEP_OFICIAL

57. Fazer uma incisão dois dedos abaixo do processo xifoide ou abaixo da ultima costela flutuantes ,na lateral direita ou esquerda de 1,5 cm e proceder à aspiração das vísceras.( Antes e pós produto). Após aspiração das vísceras, realizar a sutura em todas as incisões. Fazer tamponamento nos orifícios superiores. Recompor o cadáver se permitido pelo responsável com necromaquiagem e colocá-lo à disposição do agente funerário (motorista), para as devidas ornamentações, com a colaboração do preparador. @ICEP_OFICIAL

58. A 1º coisa a ser  feita é preparar o instrumental, neste caso temos pinças ,bisturi, tesoura, dissecadores, aspirador nasal, agulha em S e linha. @ICEP_OFICIAL

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60. Coloca-se o corpo na mesa, já temos a causa mortis, hora da morte e horário de sepultamento, agora avaliamos a massa corpórea. @ICEP_OFICIAL

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62. Captação da Artéria carótida e veia jugular @ICEP_OFICIAL

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69. Captação da Artéria Femoral e veia Femoral @ICEP_OFICIAL

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74. SUTURA DE OCLUSÃO BUCAL @ICEP_OFICIAL

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76. Reconstrução facial Necromaquiagem Ou Necroestética @ICEP_OFICIAL

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79. Massa para correção e reconstituição Facial e lesões @ICEP_OFICIAL

80. Moldes Oculares @ICEP_OFICIAL

81. ORNAMENTAÇÃO @ICEP_OFICIAL

82. TANATOPRAXIA PASSO A PASSO PARTE 2 @ICEP_OFICIAL

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95. NÍVEIS DE TANATOPRAXIA Nível 1: Recomendada para corpos que serão velados por até 12 horas; Nível 2 : Recomendada para corpos que serão velados por até 24 horas e traslados intermunicipais; Nível 3 : Recomendada para corpo necropsiado e para traslados . @ICEP_OFICIAL

96. Realiza o teste da injeção do produto arterial utilizando a artéria carótida, se à artéria estiver intacta, prossegue-se o procedimento normal, lembrando que é realizada uma abertura na cavidade torácica abdominal de 1cm ao lado da sutura ou lateral abaixo das ultimas costelas TANATOPRAXIA EM CORPOS NECROPSIADO. @ICEP_OFICIAL

97. TANATOFLUIDOS @ICEP_OFICIAL

98. FORMOLDEIDO @ICEP_OFICIAL

99. Utilizar em todos os casos de falecimentos. Primeira providência a ser tomada pois seu efeito bactericida representa alta proteção preventiva. Desinfetante externo corporal; higieniza a pele; desinfeta aberturas bucal, nasal, anal e os órgãos genitais. Importante efeito sobre ferimentos e escoriações. CLEAR-BACTERICIDA TANATHOS FLUIDO ARTERIAL FORMULA @ICEP_OFICIAL

100. Tanathos solvente Arterial Fluido próprio para casos com muitos coágulos (exe.: INFARTO). Não é líquido fixador; descoagula o sangue; dissolve os êmbolos; promove melhor drenagem; facilita a injeção do fluido arterial. TA14 - Tanathos fluido arterial Fluído especial para casos de  Doenças hepáticas : icterícia, cirrose, hepatite etc. Age sobre os pigmentos biliares; ameniza a coloração esverdeada final; determina a fixação uniforme dos tecidos; mantém a textura natural da pele. . @ICEP_OFICIAL

101. PA - 24 A - Tanathos fluido Arterial Específico para corpo não necropsiado, com morte natural e previsão de sepultamento para no máximo 24 horas após o falecimento. TA 21 - Tanathos fluido Arterial @ICEP_OFICIAL

102. TA 26 - Tanathos fluido Arterial Fluido para caso comum de falecimento, que necessita de maior tempo para o sepultamento e em caso de morte violenta (acidentados). TA 32 - TANATHOS FLUIDO ARTERIAL Indicado para corpos em avançado estado de decomposição, afogados e queimados. Alto grau de infiltração; efeito natural de coloração; determina a fixação rápida dos órgãos. @ICEP_OFICIAL

103. TC - 24C Tanatofluido de Cavidade Fluido específico para o tratamento das cavidades torácica e abdominal nos casos de Morte natural e sepultamento previsto para no máximo 24 horas após o falecimento. Bactericida e fixador dos tecidos e vísceras, de ação rápida e totalmente eficaz. TC - 20 Tanatofluido de Cavidade @ICEP_OFICIAL

104. TC 30 - TANATHOS FLUIDO CAVITÁRIO Fluido específico para o tratamento das cavidades torácica e abdominal nos casos de Morte natural e sepultamento previsto para no máximo 24 horas após o falecimento. Bactericida e fixador dos tecidos e vísceras, de ação rápida e totalmente eficaz. Fenol - ácido Fénico carbólico Hidroxibenzeno é corrosivo e irritante das membranas mucosas. Potencialmente fatal se ingerido, inalado ou absorvido pela pele. Causa queimaduras severas.  @ICEP_OFICIAL

105. ENZITHAM OU ENZIBAC É um produto de natureza biológica de alta tecnologia, composto por uma variedade de micro-organismos e enzimas não patogênicas (não tóxicos) que permanecem em estágio de dormência até entrar em contato com os líquidos, provenientes da decomposição. Quando ativado, multiplica-se e segregam enzimas que absorvem todos os líquidos e contribuem para a degradação da matéria orgânica.  Cola Krazy Glue Utilizada para fechamento de suturas, boca e olhos do cadáver. @ICEP_OFICIAL

106. GEL - TANATOGEL - 700G Desidrata, desinfeta e fixa os tecidos; produto hidrossolúvel.  PÓ PARA INCISÃO - 600G Seca e evita a saída de líquidos nos cortes da pele. Eficaz no tamponamento, associado ao algodão em tiras, o gel tem ação coagulante.  @ICEP_OFICIAL

107. P L A S T I N A Ç Ã O @ICEP_OFICIAL

108. A técnica de Plastinação é um método de conservação de cadáver, ou de partes dele, criado pelo anatomista Alemão Gunther Von Hagens . Técnica que possibilita o estudo macroscópico de cadáveres sem os incômodos odores ou as mudanças de tonalidade dos tecidos, normalmente produzidos pelos produtos químicos tradicionalmente usados para a conservação dos cadáver es. Por meio dessa técnica, substâncias orgânicas de corpos mortos são substituídas por materiais plásticos (silicone, resina de epóxi e poliéster), o que permite que os materiais molhados do corpo adquiram plasticidade, ou seja permaneçam maleáveis, inodoros e secos. Além disso, toda a água e a gordura do corpo são retiradas. Aula de Anatomia - Gunther von Hagens www.auladeanatomia.com @ICEP_OFICIAL

109. @ICEP_OFICIAL