Aula de anatomia - Sistema linfático e sanguineo.pptx

dsouza01411 4 views 37 slides Oct 21, 2025
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aula sobre sistema linfático para técnico de enfermagem


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ANATOMIA E FISIOLOGIA Instrutor. Enf. David William Esp. UTI Adulto e Neonatal

Anatomia e Fisiologia do Sistema Linfático O sistema linfático é paralelo ao circulatório, constituído por uma vasta rede de vasos semelhantes às veias (vasos linfáticos), que se distribuem por todo o corpo e recolhem o líquido tissular que não retornou aos capilares sanguíneos, filtrando-o e reconduzindo-o à circulação sanguínea. É constituído pela linfa, vasos e órgãos linfáticos. Os vasos linfáticos são capazes de transportar proteínas e partículas grandes, que não poderiam ser removidas dos espaços teciduais pelos capilares sanguíneos.

Anatomia e Fisiologia do Sistema Linfático A linfa tem uma particularidade de grande importância prática, pois não coagula como o sangue, fazendo com que a lesão de seus vasos coletores maiores espoliem o indivíduo rapidamente, de acordo com Vivela (2012). Vilela (2012) afirma ainda que o sistema linfático tem como função imunológica a ativação da resposta inflamatória e o controle de infecções. A partir de sua simbiose com os vasos sanguíneos, regula o balanço do fluído tissular.

Anatomia e Fisiologia do Sistema Linfático Este delicado balanço é possível pelo transporte unidirecional de proteínas do tecido para o sistema sanguíneo. Em conjunção com o trabalho dos vasos, o sistema linfático mantém o equilíbrio entre a filtração e a reabsorção dos fluídos tissulares. As moléculas de proteínas transportam oxigênio e nutrientes para as células dos tecidos, onde então removem seus resíduos metabólicos. Várias moléculas de proteínas que não conseguem ser transportadas pelo sistema venoso são retornadas ao sistema sanguíneo através do linfático.

Anatomia e Fisiologia do Sistema Linfático Em consequência disto, o líquido linfático se torna rico em proteínas, mas também transporta células adiposas, e outras macromoléculas. A circulação normal de proteínas requer um funcionamento adequado dos vasos linfáticos, caso contrário, os espaços intersticiais podem ficar congestionados. Os capilares linfáticos estão presentes em quase todos os tecidos do corpo.

Anatomia e Fisiologia do Sistema Linfático Os capilares mais finos vão se unindo em vasos linfáticos maiores que terminam em dois grandes dutos principais: o ducto torácico, que recebe a linfa procedente da parte inferior do corpo, do lado esquerdo da cabeça, do braço esquerdo e de partes do tórax, e o ducto linfático, que recebe a linfa procedente do lado direito da cabeça, do braço direito e de parte do tórax. Ambos desembocam na junção das veias subclávia e jugular interna do coração. Vasos linfáticos

Linfa Ainda conforme a autora acima citada, a linfa corresponde ao líquido intersticial que circula dentro dos linfáticos, e tem composição quase idêntica a do plasma. A concentração de proteínas da linfa gira em torno de 2 a 6%, dependendo da parte do corpo. O sistema linfático representa uma das principais vias de absorção dos nutrientes, através dos vasos linfáticos intestinais. Neste processo, também podem ser absorvidas bactérias e partículas maiores.

Linfa Esse problema é resolvido, à medida que a linfa passa através de linfonodos interpostos no trajeto dos vasos linfáticos, onde tais partículas e bactérias são bloqueadas e destruídas. A linfa é recolhida por capilares próprios, mais irregulares que os sanguíneos. Estes, por sua vez, são tubos endoteliais que vão se anastomosando cada vez mais, até formar coletores linfáticos maiores. Ao contrário do sangue, que é impulsionado a partir dos vasos pela força do coração, o sistema linfático não é um sistema fechado e não tem uma bomba central. A linfa depende exclusivamente da ação de agentes externos para poder circular.

Linfa A linfa move-se lentamente sob baixa pressão devido principalmente à compressão provocada pelos movimentos dos músculos esqueléticos que pressionam o fluido através dele. A contração rítmica das paredes dos vasos também ajuda o fluido através dos capilares linfáticos. Este fluido é, então, transportado progressivamente para vasos linfáticos maiores acumulando-se no ducto linfático direito (para a linfa da parte direita superior do corpo) e no duto torácico (para o resto do corpo). Estes ductos desembocam no sistema circulatório na veia subclávia esquerda e direita.

Ducto linfático direito O ducto linfático direito corre ao longo da borda medial do músculo escaleno anterior na base do pescoço e termina na junção da veia subclávia direita com a veia jugular interna direita. Seu orifício é guarnecido por duas válvulas semilunares, que evitam a passagem de sangue venoso para o ducto. Este é o ducto que conduz a linfa para circulação sanguínea nas seguintes regiões do corpo: lado direito da cabeça, do pescoço e do tórax, do membro superior direito, do pulmão direito, do lado direito do coração e da face diafragmática do fígado.

Ducto torácico O ducto torácico é aquele que conduz a linfa da maior parte do corpo para o sangue. É o tronco comum a todos os vasos linfáticos, exceto os vasos citados acima (ducto linfático direito). Estende-se da segunda vértebra lombar para a base do pescoço. Ele começa no abdome por uma dilatação, a cisterna do quilo, entra no tórax a partir do hiato aórtico do diafragma e sobe entre a aorta e a veia ázigos. Termina por desembocar no ângulo formado pela junção da veia subclávia esquerda com a veia jugular interna esquerda.

Órgãos Linfáticos Compreendem os órgãos linfáticos: amigdalas (tonsilas), adenoides, baço, linfonodos (nódulos linfáticos) e timo (tecido conjuntivo reticular linfoide: rico em linfócitos).

Amigdalas (tonsilas) As amigdalas guardam a entrada e a saída dos tratos alimentar e respiratório, contra a invasão de micro-organismos, formando um anel linfático. Classificam-se em tonsilas palatinas, faríngeas e linguais. Tonsilas

Timo O timo é o órgão linfático mais desenvolvido no período pré-natal, que vai involuindo desde o nascimento até a puberdade. O timo de uma criança é um órgão proeminente na porção anterior do mediastino superior, enquanto que o timo de adulto de idade avançada mal pode ser reconhecido, devido às alterações atróficas. Durante seu período de crescimento ele se aproxima muito de uma glândula, quanto ao aspecto e estrutura. Timo

Timo O timo consiste de dois lobos laterais mantidos em estreito contato por meio de tecido conjuntivo, o qual também forma uma cápsula distinta para o órgão todo. Ele situa-se parcialmente no tórax e no pescoço, estendendo-se desde a quarta cartilagem costal até o bordo inferior da glândula tireoidea . Os dois lobos geralmente variam em tamanho e forma, sendo o direito, geralmente, sobreposto ao esquerdo. Ele apresenta uma coloração cinzenta rosada, é mole e lobulado, medindo aproximadamente 5cm de comprimento, 4cm de largura e 6mm de espessura.

Linfonodo O linfonodo consiste em um aglomerado de tecido retículo-endotelial revestido por uma cápsula de tecido conjuntivo. Desempenha importante papel imunológico, a partir da filtração da linfa proveniente dos vasos linfáticos e da produção de células linfoides e reticulares, que realizam a defesa do organismo por meio da fagocitose e da pinocitose . O linfonodo varia em tamanho, forma e cor. Cada linfonodo apresenta um hilo que corresponde ao local de emergência, não apenas do vaso linfático, como da veia linfonodal , que acompanha a artéria e se destina ao suprimento sanguíneo para o linfonodo.

Linfonodo A conexão entre o sistema linfático e o venoso é possível por meio da veia de drenagem do linfonodo. O número de linfonodos varia entre as regiões e os indivíduos, e seu volume também é variável, ocorrendo um importante aumento com a idade, em decorrência dos processos patológicos ou agressões que a área de drenagem tenha sofrido. Os principais linfonodos são o cervical profundo, o axilar, o linfonodo pré -aórtico e o inguinal, que detalhados a seguir: a) cervical profundo: localizados na bainha carotídea drenando cabeça e pescoço.

Linfonodo b) axilar: estes linfonodos drenam membros superiores, glândulas mamárias, pele e músculos do tórax, dorso e parte inferior do dorso do pescoço traqueobrônquico: localizados em torno da parte torácica da traqueia e dos brônquios, drenando os pulmões e o coração. c) pré -aórtico: localizado ventralmente à artéria aorta, drenando o trato gastrintestinal, fígado, pâncreas, baço e mais de 100 linfonodos do mesentério. d) inguinal: localizado na virilha, drena os membros inferiores, a genitália externa e a parede anterior do abdome.

Baço O baço é o órgão linfático, excluído da circulação linfática, interposto na circulação sanguínea, cuja drenagem venosa passa, obrigatoriamente, pelo fígado. Possui grande quantidade de macrófagos que, por meio da fagocitose, destroem micróbios, restos de tecido, substâncias estranhas, células do sangue em circulação já desgastadas como eritrócitos, leucócitos e plaquetas.

Baço Baço

Baço Desta forma, o baço “limpa” o sangue, funcionando como um filtro deste fluído tão essencial. O baço também tem participação na resposta imune, reagindo a agentes infecciosos. É considerado por alguns cientistas como um grande nódulo linfático. Situa-se na região do hipocôndrio, mas sua extremidade cranial se estende na região epigástrica. O baço situa-se entre o fundo do estomago e o diafragma. Sua textura é mole, de consistência muito friável, altamente vascularizado e de uma coloração púrpura escura. O tamanho e peso do baço variam muito, possuindo, no adulto, cerca de 12cm de comprimento, 7cm de largura e 3cm de espessura.

Fisiologia do Sistema linfático As circulações linfáticas e sanguíneas estão intimamente relacionadas. A macro e a microcirculação de retorno dos órgãos e/ou regiões são feitas pelos sistemas venoso e linfático. As moléculas pequenas vão, em sua maioria, diretamente para o sangue, sendo conduzidas pelos capilares sanguíneos, e as grandes partículas alcançam a circulação por meio do sistema linfático. Entretanto, mesmo macromoléculas passam para o sangue via capilares venosos, sendo que o maior volume do fluxo venoso faz com que, no total, o sistema venoso capte muito mais proteínas que o sistema linfático.

Fisiologia do Sistema linfático Contudo, a pequena drenagem linfática é vital para o organismo, ao baixar a concentração proteica média dos tecidos e propiciar a pressão tecidual negativa fisiológica que previne a formação do edema e recupera a proteína extravasada. A formação e a condução da linfa são condicionadas por diversos sistemas. Um deles, em nível molecular, é o sistema angiolacunar de líquidos e eletrólitos.

Fisiologia do Sistema linfático Dentro deste sistema de difusão, e por ele potencializado, insere-se o sistema de ultrafiltração capilar sanguíneo, somando-se, ainda no nível microscópio, às trocas líquidas, pressóricas e proteicas do plasma dos interstícios e dos capilares linfáticos. Nos membros, instalam-se forças ainda mais grosseiras, e localmente mais intensas, que surgem em determinadas situações, tais como qualquer movimentação e compressão tecidual.

Anatomia e Fisiologia do Sistema Sanguíneo O sangue funciona como o meio de “meio de transporte” do corpo. Possui elementos tão importantes que uma falha sua pode causar a morte dos que esperam suas “mercadorias”: as células. É formado por uma massa líquida, contida num compartimento fechado, nomeado de aparelho circulatório, e mantida em movimento regular e unidirecional devido às contrações rítmicas do coração. Num adulto, seu volume total é de aproximadamente 5,5 litros.

Anatomia e Fisiologia do Sistema Sanguíneo Para executar com precisão suas funções, tais como suprir as necessidades alimentares dos tecidos, transportar detritos das células para serem eliminados além de conduzir substâncias e gases de uma parte a outra do corpo, possibilitando o bom funcionamento das células, o sangue necessita de elementos especiais em sua composição, os quais serão citados. Ao colher uma pequena quantidade de sangue observa-se que em pouco tempo haverá a separação entre um líquido amarelado e uma massa vermelha (coágulo). Assim, verifica-se que o sangue é formado de uma parte líquida, denominada plasma, e de uma parte sólida, composta por células e fragmentos de células (elementos figurados).

Anatomia e Fisiologia do Sistema Sanguíneo O plasma corresponde a 56% do volume sanguíneo; é formado por 90% de água e diversas substâncias, como proteínas, sais inorgânicos, aminoácidos, vitaminas, hormônios, lipoproteínas, glicose e gases -oxigênio, gás carbônico e nitrogênio -, diluídos em seu meio. A pressão osmótica é regulada pelos sais minerais juntamente com a água, impulsionada por uma força que pressiona a passagem da água de um local menos concentrado para outro mais concentrado através de uma membrana. São exemplos de sais minerais o cloreto, o sódio, o potássio, o cálcio e o magnésio.

Anatomia e Fisiologia do Sistema Sanguíneo Já as principais proteínas relacionadas com o plasma são a albumina, as globulinas e o fibrinogênio. A albumina faz o transporte de medicamentos, bilirrubina e do ácido biliar, também é responsável por manter a pressão osmótica uniforme, proporcionando a troca de água entre o sangue e os tecidos. Já a composição das globulinas apresenta a alfa e betaglobulinas que exercem a função de transportar o ferro e outros metais, hormônios, vitaminas, lipídios e as gamaglobulinas (anticorpos) responsáveis pela proteção do nosso organismo, por isso são chamadas de imunoglobulinas. O fibrinogênio auxilia na formação de fibrina na etapa final da coagulação sanguínea.

Anatomia e Fisiologia do Sistema Sanguíneo A maior parte das células que formam a parte sólida do sangue são os glóbulos vermelhos, também chamados hemácias ou eritrócitos, eles não possuem núcleos e apresentam um pigmento rico em ferro chamado de hemoglobina, tornando o sangue vermelho e com a função de transportar oxigênio para as células. Qualquer dificuldade que aconteça nesse transporte pode ser letal para as células do tecido afetado – o que é possível de ser percebido através da pele e mucosas, que se apresentarão hipocoradas (sem cor).

Anatomia e Fisiologia do Sistema Sanguíneo As hemácias são formadas nas medulas vermelhas dos ossos longos e vivem em média 120 dias; quando morrem são transportadas para o baço pelo próprio sangue, onde se fragmentarão. Normalmente existem 4,5 a 5 milhões de eritrócitos/ml de sangue; isso corresponde a 45% de eritrócitos no sangue, essa porcentagem recebe a nomenclatura de hematócrito. A anemia, por exemplo, é causada por uma perda muito rápida ou produção lenta. As células sanguíneas também apresentam alguns componentes ( aglutinógenos ) que são determinados pela genética, convencionalmente chamados de A e B. São esses componentes que definem o tipo sanguíneo de uma pessoa.

Anatomia e Fisiologia do Sistema Sanguíneo Existem quatro tipos de sangue: tipo A- com hemácias que só contém o elemento A; tipo B – com hemácias que só contém o elemento B; tipo AB – com hemácias que contém os dois elementos; e tipo O, com hemácias “vazias”, ou seja, sem aglutinógeno . Além destes componentes, há o fator Rh. Cerca de 85% da população possui o aglutinógeno Rh, sendo chamadas de Rh+. Quando um paciente precisa por exemplo, de transfusão sanguínea se faz necessário conhecer a tipagem sanguínea do mesmo pois a presença desses aglutinógenos específicos nas hemácias é um dos elementos responsáveis pelas reações transfusionais resultantes de tipos sanguíneos incompatíveis.

Anatomia e Fisiologia do Sistema Sanguíneo Em menor quantidade que as hemácias existem os leucócitos ou glóbulos brancos que são responsáveis pela defesa do organismo pois são capazes de destruir os ameaçadores. Também produzem uma substância manifesta nas reações alérgicas chamada histamina além de outra substancia anticoagulante denominada heparina. Quando suspensos no sangue os leucócitos são esféricos e classificam-se em granulócitos - ou poliformonucleares - e agranulócitos - segundo características celulares - e se diferenciam em outras células durante a fase de maturação.

Anatomia e Fisiologia do Sistema Sanguíneo A composição dos granulócitos é de 60% a 75% de neutrófilos, 2% a 4% de eosinófilos e 1% de basófilos. São formados na medula óssea e depois são destruídos e eliminados pelo fígado, baço, muco-bronquial, secreções glandulares e por autodestruição. Auxiliam o organismo na defesa durante a fase aguda do processo infeccioso e inflamatório. Os eosinófilos participam de processos alérgicos. Os agranulócitos compreendem os linfócitos e monócitos. Enquanto os linfócitos correspondem a 25% - 40% dos leucócitos e são formados nos tecidos linfoides, onde se armazenam (timo e baço).

Anatomia e Fisiologia do Sistema Sanguíneo Uma pequena quantidade circula pelo corpo, atuando lentamente nas inflamações crônicas em vista de sua pouca ação destrutiva sobre as bactérias, no entanto são importantes nas reações de defesa contra proteínas estranhas ao organismo. Os monócitos formam- se na medula óssea e participam no combate de infecções crônicas, correspondendo a 3% - 6% dos leucócitos. Um outro elemento de importância fundamental no sangue são as plaquetas, que são fragmentos de células especiais da medula óssea chamadas megacariócitos . O corpo humano possui cerca de 250 a 450 mil plaquetas/ml, cuja função é a coagulação sanguínea - se não existissem, correríamos o risco de perder todo o sangue através de qualquer ferimento.

Anatomia e Fisiologia do Sistema Sanguíneo Assim, quando um vaso sanguíneo sofre lesão em sua parede inicia-se um processo chamado hemostasia (coagulação sanguínea), que visa impedir a perda de sangue (hemorragia). Através do processo de vasocontrição o vaso lesado se contrai e as plaquetas que por ali circulam agregam-se no local, formando um tampão plaquetário . A Fibrina é originada durante a agregação onde fatores do plasma sanguíneo, das plaquetas e dos vasos lesados promovem a interação sequencial (em cascata) de 13 proteínas plasmáticas.

Anatomia e Fisiologia do Sistema Sanguíneo A partir daí é formada uma rede que aprisiona os leucócitos, eritrócitos e plaquetas formando-se então o coagulo sanguíneo que é bem mais consistente e firme que o tampão plaquetário . O tecido novo é formado através da proteção do coagulo que faz com que a parede do vaso seja restaurada, para que só assim, através da ação de enzimas plasmáticas e plaquetárias o coágulo seja removido.

Anatomia e Fisiologia do Sistema Sanguíneo Vale ressaltar que os vasos sanguíneos são inervados pelo nervo simpático que diminui o calibre dos vasos (ação vasoconstritora), e pelo nervo parassimpático, que aumenta o calibre dos vasos (vasodilatador). A ação desses dois feixes nervosos mantém o diâmetro e a tonicidade dos vasos sanguíneos.
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