AULA DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS - SLIDE INCOMPL

KevinFontelles2 8 views 30 slides Oct 25, 2025
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AULA DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS SLIDE INCOMPL


Slide Content

A tuberculose é uma doença infectocontagiosa causada pel o Mycobacteriu m tuberculosi s , popularmente conhecido como bacilo de Koc h (BK) , qu e entr a n o organism o pela s vias aérea s superiores e se aloj a n o pulmã o o u em outra s parte s d o corpo

Os sint o mas d a tu b ercu l os e estão normalment e relacionado s co m o local qu e a bactéri a se encontra MAIS CO M UNS : S i nto m as re s p i ratór i os c o mo to s s e seca e com sangue, dor no pe i to e d i f i cu l d a de para respirar. É POSSÍVEL QUE SURJAM OUTROS SINTOMAS COMO CANSAÇO EXCESSIVO, SUOR NOTURNO, FEBRE E INCHAÇO NO LOCAL EM QUE A BACTÉRIA ESTÁ INSTALADA E EMAGRECIMENTO

TIPOS D E TUBERCULOSE Tuberculose pulmonar : É a forma mais comum da doença e ocorre devido a entrada do bacilo nas vias respiratórias superiores e alojamento nos pulmões. ( é caracterizado por tosse seca e constantes com ou sem sangue, sendo a tosse a principal forma de contágio). Tuberculose miliar : É uma das formas mais graves da tuberculose e ocorre quando o bacilo, havendo risco de meningite. Além do pulmão ser gravemente acometido, outros órgãos também podem ser; entra na corrente sanguínea e chega a todos os órgãos

Tuberculose óssea : Apesar de não ser muito comum ocorre quando o bacilo consegue penetrar e se desenvolver nos ossos , o que pode provocar dor e inflamação, que nem sempre é inicialmente diagnosticada e tratada como sendo tuberculose; Tuberculose ganglionar : É causada pela entrada do bacilo no sistema linfático, podendo acometer os gânglios do tórax, virilha, abdômen ou, mais frequentemente, do pescoço . Esse tipo de tuberculose extrapulmonar não é contagioso e tem cura quando tratado da maneira correta;

Tuberculose pleural : Ocorre quando o bacilo acomete a pleura , tecido que reveste os pulmões, causando intensa dificuldade em respirar. Esse tipo de tuberculose extrapulmonar não é contagioso , no entanto pode ser adquirido ao se entrar em contato com pessoa com tuberculose pulmonar ou ser uma evolução da tuberculose pulmonar.

Como acontec e a t ran s mis s ão 🞅 A transmissão da tuberculose pode acontecer pelo ar, de pessoa para pessoa através da inspiração de gotículas infectadas liberadas a t r a vé s da toss e, espir r o ou fa l a . 🞅 A transmissão só pode acontecer se houver comp rome t i m en t o pulmon a r e at é 15 di a s apó s o início do tratamento.

As p essoa s qu e pos s ue m o s istema imune comprometido po r doença s o u d evid o à idade, qu e fumam e/o u consumem droga s poss u e m mais chance s d e s erem infectadas pel o bacil o d a tuberculose e desenvolvere m a d oença

Tubercu l os e tem cur a ? 🞅 A t uberc u los e tem cura qu a ndo o t r a t a m ento é feito d a m a neira correta d e acord o com as recomendações do m édico. O tempo de tratamento é em torno de 6 meses consecutivos, o que quer dizer que mesmo que os sintomas desapa r eçam em 1 seman a , a pe s so a deverá continu a r tomando os r emédios a t é c o mp l etar os 6 mes e s.

DIAGNÓSTICO Exames: 🞅 Bacteriológicos Baciloscopia T e s te r á p i d o mo lec u l a r para tuberculose C u lt u ra par a m i co b acté r i a Po r imagem (ex a me complementa r) Radiografia de tórax

A prevenção das formas mais graves da tuberculose pode s e r fe i ta atravé s da vac i na BC G a i nda na i nfânci a. Além d i s s o r e co m end a - s e ev i tar l o ca i s fechados, mal ventilados e com pouca ou nenhuma exposição solar, mas é essencial manter-se afastado de pessoas diagnosticadas com tuberculose. PREVENÇÃO

Doenç a bacteri a n a tra n smitida pel a u rina d e a nimai s i n fectados. 🞅 I NFEC Ç ÃO H U M A N A RESULTANTE DA EXPOSIÇÃO DIRETA OU INDIRETA À URINA DE ANIMAIS INFECTADOS, POR MEIO DO CONTATO COM ÁGUA, SOLO OU AL I ME N T O S CON T AM I NADOS .

Sintoma s princi p ais 🞅 Febre, cefaleia, dores pelo corpo, principalmente nas pantur r i l has ( batat a - d a - per n a ) , podend o tam bém o c or r er êmes e , dia r ré i a e tos s e . 🞅 Nas formas mais graves geralmente aparece icterícia (coloração amarelada da pele e dos olhos) e há a necessidade de cuidados especiais em caráter de internação hospitalar. 🞅 O doente pode apresentar também hemorragias, meni n gite, i nsuf i c i ên c i a re n al , hepáti c a e re s pir atóri a , que pode m le v a r à mo rte.

EX A MES 🞅 Hemog r am a co m pleto , bilirrubin a total e fraç õ es, função renal, enzimas hepáticas, eletrólitos, radiografia de tórax e sorologia para Leptospirose

Trat a mento O tratamento é baseado no uso de medicamentos e outras medidas de suporte, orientado sempre por um médico, de acordo com os sintomas apresentados. Os casos leves podem ser tratados em ambulatório, mas os casos graves precisam internação hospitalar. A automedicação não é indicada, pois pode agravar a doença.

PREV E NÇÃO 🞅 São necessárias medidas ligadas ao meio ambiente, ta i s co m o obras de saneamento básico (abastecimento de água, lixo e es got o ) , melhor i a s nas habitações humanas e o combate aos ratos

TRACOMA

O qu e é ? 🞅 É U M T I PO D E C ON J U N T I V IT E , O U SEJ A , É U MA I NFLA M A Ç ÃO D A CÓ R NEA E D A CONJ U N T I V A , P A R T E DO S OLHOS. O tracoma costuma ser crônico , sendo que o olho passa por momentos de crise aguda, com infecção ativa, e momentos sem sintomas ou sinais. Essa repetição nas inflamações pode fazer com que cicatrizes se formem na parte interna da pálpebra . Se essas lesões não forem tratadas, elas podem causar marcas na córnea e levar o indivíduo infectado com a doença à cegueira.

O tracoma é cau s ad o po r um a bactéria , a Chlamydia tr a chomati s , qu e também é c a pa z d e cau s a r outro s tipos d e conju n tivite, alé m d e doença s qu e s ã o s exualmente transmissíveis. 🞅 A transmis s ã o do tra c oma s e dá po r meio do con tato com pessoas que tenham a doença ou pelo contato indireto, por meio do uso de objetos e itens que foram utilizados p or uma p e ss o a afetad a p e l o tra c oma. Essa condição médica é muito associada a má higiene.

Quais o s s intomas d e tr a coma? – COCE I RA NOS O L HOS ; – SE N S A ÇÃO D E Q U E H Á A LGO NOS OLHOS; – I RR I TA Ç ÃO E A R D Ê N C I A N OS OLHOS; – L A CR I M EJ A M E N T O; – V ERMELH I D Ã O NOS OLHOS ; – SE N S I BIL I D A D E À L U Z; – OLHO S A V ERMELH A DO S E I NC H A D O S ; E – P U P I LA D I L A T A D A .

TRATAMENTO 🞅 É feito por meio de uso de antibióticos tópicos e orais, que devem ser seguidos à risca para evitar o fortalecimento da bactéria que causa a doença. 🞅 Recomenda-se que a pessoa fique isolada durante a doença e que mantenha bons hábitos de higiene, para evitar transmiti-la par a outros i nd i vídu o s .

CASO CLÍNICO

CASO CLÍNICO 🞅 Paciente relata que há 05 dias, após trabalhar durante o dia, cursou com mialgia em MID puxando para panturilha, êmese, diarréia e tosse e não procurou o serviço de saúde por achar que era cansaço do trabalho. Há 3 dias vem cursando com cefaleia, náuseas e dor abdominal, além da febre (39º C, medida em casa). Nega doenças pregressas, hemotransfusões e alergias. Refere internamento prévio para realização de cirurgia após fratura de rádio e ulna em MSD em partida de futebol. Nega tabagismo. Etilista há 10 anos, 10 cervejas/final de semana. Joga futebol 2 vezes na semana. 🞅 H P : L E P T OSP I T ORE 🞅 QUAIS EXAMES PRECISAM SER REALIZADOS: Hemograma completo, bilirrubina total e frações, função renal, enzimas hepáticas, eletrólitos, radiografia de tórax e sorologia para Leptospirose

CASO CLÍNICO 🞅 Pa c i ente de 45 an o s , a p re s ent a - se com qu e i x a que h á 2 9 d i a s cursa com febre 38ºC, náuseas, vômitos, fadiga e dor em hipocôndrio direito. Refere que há 19 dias notou que a pele se mantém amarelada. Nega doenças pregressas e alergias. Refere i n terna m e n to prév i o necessária hemotransfusão. par a c i rur g i a em Nega tabagismo M I D , sendo e e t i l i s m o . Sedentária. 🞅 H P : H EP A T I T E B 🞅 Q U A IS E X A M E S PRE C I S A SE R RE A L I Z A D O : A n t i - H A V ; A nt i - V H B ; A n t i V H C ; A n t i - H D V ; A n t i - H E V + I gM e I gG

CASO CLÍNICO 🞅 Paciente deu entrada no pronto atendimento do Hospital Couto Maia, trazida pelo filho com queixa de formigamento na perna e pé esquerdos iniciada há 6 meses. Refere ainda que notou o aparecimento de 5 manchas indolores e não pruriginosas na mesma perna há 3 anos, as quais estão presentes até o momento. Nega: DM, HIV e hepatites. Nega tabagismo, alcoolismo e aler g i a s . Nega c i rurgi a s e tran s fu s ã o de s a ng u e H P : H A NS E N Í A SE Q U A I S EX A MES PRE C I S A SE R REAL I Z A D O : A namne s e N e urol ó g i c o , Dermatológico, Baciloscopia e Histopatologia.

Até a p r óxi m a aul a !!!
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