Aula - Nutrição Parenteral e cuidados.pptx

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About This Presentation

Aula de nutrição parenteral


Slide Content

Nutrição Parenteral Profª Enfª Fabiana F. Beserra

Tipos de Nutrição

Nutrição Parenteral

Nutrição Parenteral Definição NP (Nutrição Parenteral) é uma forma de suporte nutricional especializado em que os nutrientes são fornecidos ao paciente por via intravenosa. (Potter, 2004)

Tipos de NP NPT – Nutrição parenteral total - Administrada por meio de uma veia de grande diâmetro - subclávia ou jugular interna - diretamente ao coração. Aumento das necessidades calóricas (gradativo até 20% de glicose) PICC: preferível Possibilita o uso de soluções de maior osmolaridade (1800 mOsm /kg) Menor volume ofertado Previsão de uso de NP > 10 - 14 dias Situações de hipercatabolismo ( stress severo )

Cateter Central de Inserção Periférica

Nutrição Parenteral Paciente com nutrição parenteral total

Tipos de NP NPP – Nutrição parenteral periférica - Administrada através de uma veia menor - mão ou antebraço. Administração de uma solução de glicose ou outro CHO - sorbitol emulsão gordurosa e aa por veia periférica Composta com soluções de baixa osmolaridade Pacientes bem nutridos - jejum de curta duração Pouca influência no estado nutricional reassume ingestão oral em pouco tempo

Indicações da Nutrição Parenteral Deve ser indicada quando a duração prevista é por pelo menos 7 dias. Impossibilidade do uso da vias oral/enteral; Interferências de doenças de base em ingestão, digestão de absorção de alimentos; Desnutrição com perda de massa corporal > 20%; Estados hipermetabólicos (grandes queimados, pacientes sépticos, politraumatismo extenso, pancreatite aguda, fístulas intestinais de alto débito.

Monitorização do paciente submetido à Nutrição Parenteral Monitorização Clínica Aspectos gerais: sintomas que sugerem sobrecarga ou deficiência de líquidos, de glicose, de eletrólitos, etc; Atividade física desenvolvida pelo paciente, participação ativa no tratamento; Controle de peso e medidas antropométricas. Balanço hídrico; Verificação da oferta de nutrientes; Cuidados gerais de controle de infecção.

Monitorização do paciente submetido à Nutrição Parenteral Monitorização Laboratorial Glicemia: no primeiro dia 2 a 3 vezes, nos dias seguintes 1 vez ao dia diminuindo para 1 vez por semana; Na + , K + , Ca + , PO 4 , Mg: 2 vezes por semana.

Complicações Infecciosas: São as mais graves. Decorrentes de contaminação, seja das soluções ( o que é mais raro) , do cateter (inserção ou manutenção). Não infecciosas (mecânicas): Estão relacionadas a problemas na introdução do cateter, podendo ocorrer: pneumotórax, hemotórax, má posição de cateter, flebotrombose, hidrotórax, hidromediastino, lesão nervosa, lesão arterial (subclávia), perfuração miocárdica, laceração da veia, etc. Metabólicas: São decorrentes de alterações do metabolismo dos nutrientes utilizados nas soluções infundidas. Estas podem se dar quanto: aos carboidratos, aos lipídeos, aos aminoácidos, aos eletrólitos, às vitaminas, aos oligoelementos e ao excesso de oferta hídrica.

Cuidados com o Manuseio e Infusão da NTP Verificar prescrição, rótulo, aspecto e data de validade da NPT; Manter a bolsa armazenada em temperatura de 2ºC a 8ºC; Deixar a bolsa em temperatura ambiente cerca de 2hs antes de instalar no paciente; Utilizar bomba de infusão; Não aumentar a velocidade quando a infusão ultrapassar o horário programado (diurese osmótica = desidratação); Não interromper a infusão subitamente.

Cuidados de Enfermagem Monitorar os sinais vitais do paciente; Verificar a glicemia a cada 6 horas ou de acordo com a incicação médica/institucional; Trocar o curativo de acordo com as normas da instituição (geralmente a cada 24hs); Trocar o equipo a cada 24hs po de acordo com a instituição; Manter a velocidade de infusão constante e sem interrupções para evitar flutuações na glicemia; Avaliação física diária e atenção aos exames laboratoriais; Apoio emocional; Atenção aos sintomas de hipo e hiperglicemia (atenção especial aos pacientes diabéticos); Desmame deve ser gradativo para alimentação enteral e posteriormente por via oral.

Atenção O uso da via oral, enteral ou parenteral depende das seguintes condições: Usar sempre o método mais prático e simples Se o intestino funciona, use-o! Ordem hierárquica: oral, enteral, parenteral

Bolsa com NTP 01. Injetor Lateral: Feito de borracha autocicatrizante é utilizado para as aditivação de eletrólitos durante o preparo da nutrição parenteral (NP), após a bolsa estar pronta para a infusão esta via não deverá mais ser utilizada. 02. Via de preparo: Utilizada para a aditivação de grandes volumes, no preparo da N.P. em seguida será inutilizada por um lacre de metal. 03. Via de Infusão: Possui dois lacres protetores. O primeiro deverá ser retirado pouco antes do momento da infusão da N.P. O segundo só será rompido com a introdução do equipo no orifício da via, liberando a solução para que corra livremente através do equipo. Observar que a bolsa deve estar dependurada na posição vertical no momento da conexão do equipamento.

Preparo da NP

Dispositivos Cateter Central Semi-implantado

Dispositivos Cateter Central de Inserção Periférica

Equipamentos Utilizados Bomba de infusão Equipo de bomba

Bibliografia POTTER, Patrícia. Fundamentos de Enfermagem . Guanabara koogan, 5ª ed., RJ, 2004. SPRINGHOUSE CORPORATION, Procedimentos de Enfermagem: série incrivelmente fácil . Guanabara koogan, 1ª ed., RJ, 2004; FAMAP, Farmácia de Manipulação e Aditivação de Produtos Parenterais . Disponível em: http://www.famap.com.br/faq.asp Acesso em: 01/02/2006. MARCHINI, Julio Sergio et al . Nutrição Parenteral – Princípios Gerais, Formulários de Prescrição e Monitorização . Simposio Nutrição Clínica. Rev. Medicina Ribeirão Preto, vol. 31. Jan-Mar, 1988, 62-72. Disponível em: http://revista.fmrp.usp.br/1998/vol31n1/nutricao_parenteral.pdf . Acesso em: 01/02/2006.
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