Aula Resgate em Declives.pptx PARA SOCORRISTAS

AULA PARA CONHECIMENTO BASICO

1. Onde estamos? Quem somos?

2. Missão: Atuar com excelência e gerar conhecimento para prestar um serviço de qualidade no atendimento pré-hospitalar. Ser a melhor empresa de APH do Brasil com soluções inovadoras e tecnológicas. Visão: Valores: CONFIANÇA COMPROMETIMENTO INTEGRIDADE RESPEITO JUSTIÇA Diretrizes da BRvida

3. NR 35 Resgate em Locais de Difícil Acesso

4. Referências: Norma Regulamentadora NR 35 Anexo I - Acesso por cordas Anexo II – Sistema de ancoragem Resgate Vertical 2ºEdição Revisado e atualizado Plano de tarefas Criticas (PTC) Pág. 6 MNT - 03.02 Procedimentos Operacionais do socorrista. MNT - 05.01 Atribuições do resgatista . ANX-VI Checagem Operacional.

5. Realidade . . . Nosso trecho não existe locais onde seja necessário um resgate na vertical, onde seja realizado na negativa. Porém dispomos de vários locais com taludes que pode dificultar o atendimento e a retirada da vitima, e em alguns caso até impossibilitando a retirada dependendo da anatomia da vitima, fazendo necessário o uso de dispositivos para um simples apoio para a ascensão como apenas uma corda para apoio ou até mesmo sistema de polia para a retirada desta vitima.

6. Bolsa Contendo:

7. Materiais disponíveis 03 cabos solteiros 6m/11mm (ancoragens, fixação de vítimas e proteção de Air-Bags) 01 cabo de amarrações de 30m/11mm (Auxiliar e ser utilizado como cabo da vida) 01 Cabo de rapel de aramida de 50m/11mm 03 Cordeletes de 08mm 02 Mosquetões 01 freio 8 01 Cinto tipo paraquedista 03 Capacetes 03 Óculos 03 Pares de luva de vaqueta 01 polia simples e dupla

8. Princípios de resgate em declives . . . Segurança; Revisão; Simplicidade; Agilidade; Trabalho em equipe; Respeito; Confiança no equipamento;

9. Equipamentos de Proteção Individual São peças fundamentais para o ambiente vertical, pois protegem a cabeça contra quedas, objetos ou qualquer outro impacto. Uma única lesão no crânio pode provocar sérias complicações. Capacetes Check List

10. Equipamentos de Proteção Individual Para eliminar os riscos de contaminação por fluidos e zerar a possibilidade de contato por partículas soltas durantes a execução do resgate, o uso do óculos é imprescindível. Óculos Check List

11. Equipamentos de Proteção Individual A principal função das uvas no ambiente vertical é proteger as mãos do atrito contra a corda para evitar que este venha a causar queimaduras nas mãos. Luvas de couro de vaqueta são preferíveis por serem macias e, ao mesmo tempo, resistentes. Luvas Check List

12. Equipamentos de Proteção Individual Equipamento para ser utilizado em um resgate em altura, também pode ser uma ótimo aliado para criar pontos de ancoragem, freio e escoras para ter equipamentos sempre em mãos como mosquetões e polias e cordeletes. Pois equipamentos dispões argolas para fixação de equipamentos rígidos e flexíveis. Cinto Tipo Paraquedistas Check List

13. Equipamentos INSPEÇÃO: Um das nossas principais aliadas em um situação de resgate as cordas tem fundamental importância pois são flexíveis podem atuar na tração e fixação de uma vítima, podem ser usadas para prestar apoio em declive. A tecnologia tem desenvolvido corda para cada tipo de situação, no resgate é importante que a corda não realize o efeito “oi-oi” a esticando mas sim que seja fixa e sua movimentação seja mínima, levando para o uso da corda tipo estática e de fibras sintéticas como o poliéster, poliolefinas , poliamida e aramida que são as principais fibras utilizadas na construção as cordas. Cordas para Resgate

14. Equipamentos Abrasão – O dano mais comum e também mais fácil de ser evitado, é interessante o uso de carpetes, tapetes, cobertores para evitar esse tipo de desgaste. Agentes químicos – As fibras não tem resistência mesmo que seja por pouco tempo com esses tipos de agentes como derivados de petróleo, ferrugem, e produtos de limpezas. Cordas para Resgate

15. Equipamentos Excesso de carga – O peso em excesso pode criar problemas na estrutura da fibra e ocasionar riscos a quem venha utilizar o equipamento posteriormente. UTILIZAR SISTEMA DE POLIAS Quedas – o grande impacto na corda pode prejudicar a alma da corda não expondo devido a capa, um risco invisível a olho nú . Nós – O dano de um nó é semelhante uma dano de quina; nas curvas dos nós, a parte externa acaba fazendo mais tensão que a interna. Lembrando que o nó perde a resistência da corda. Cordas para Resgate Lavar?

16. Equipamentos Cordas para Resgate Check List

17. Equipamentos São conectores metálicos usados para ligar entre si os diversos equipamentos de resgate, como cordas a uma ancoragem ou a um cinto de segurança e etc. Existem vários formatos como o “D” “HMS” e o tradicional “Oval” Mosquetões Haste Gatilho Trava Ferrolho Check List

18. Equipamentos Abertura acidental da trava e/ou gatinho devido a um atrito com a parede quinas ou outros objetos; Tração inapropriadas como tração pelas laterais; Força tridimensionais exercidas por varias lados; Torção em material rígido; Trava queda fica bloqueados; Cuidados Troca Houver queda maior que 2 metros (podem criar fissuras a olho nu ou NÃO) O gatilho não encaixa mais com o ferrolho (sobrecarga ou forçado de forma inapropriada) Ferrolho quebrado ou danificado Check List

19. Equipamentos É o descensor mais tradicional e mais usado nos resgates, como o nome devido ao ser formato. O freio 8 também pode ser utilizados para realizar a segurança e travar quedas. Freio 8 Check List

20. Equipamentos Composta por placas roldana e um eixo giratório que podem facilitar uma situação difícil em um resgate, direcionamento de uma corda usando como desvio, adicionando em uma mosquetão para evitar uma quina e facilitar a acessão e principalmente para reduzir uma carga em deslocamento. Dispomos de 2 tipos de polias, ambas flexíveis porém um simples e outro dupla. Polias Check List

21. Ancoragens Ancoragens Naturais; Provenientes da natureza, sendo mais comuns: arvores e rochas. Ancoragens em Estruturas; Toda estrutura resistente encontradas no meio urbano, pilares, postes entre portas e janelas e etc. Ancoragens Artificiais; São equipamentos feitos e desenhados para este fim, como fitas tubulares e etc. Ancoragens Alternativas; São métodos como o uso de estacas como lona de circo e etc.

22. Resgate em Declives Uso de equipamentos conforme a inclinação Risco : Mínimo Equipamentos : Não há necessidades Risco : Baixo Equipamentos : 0 a 1 Corda Avaliação Risco : Médio Equipamentos : 1 a 2 Corda Avaliação Risco : Alto Equipamentos : 2 Cordas (Sem carregadores) Avaliação FONTE: LIPKE, Rick. Technical Rescue Riggers Guide . 90º 65º 40º 15º 0º