Aulas 1 conceito generalidades CONSERVAÇAO E RECUPERAÇAO DE AMBIENTES.pptx

Aula sobre conservação e recuperação ambiental

1. Universidade Vale do Rio Verde Aula 1 Organização da Disciplina Conceitos iniciais Prof. Rosângela Francisca de Paula Vitor Marques 1

2. 2 Antoine Lavoisier “Na natureza, nada se cria e nada se perde. Tudo se transforma.”

3. Ciclo hidrológico

4. nascente: afloramento natural do lençol freático que apresenta perenidade e dá início a um curso d’água; Pode ser: Perene - fluxo todo ano Intermitente – fluxo na estação chuvosa Efêmera – aparecimento em resposta direta após uma chuva

5. Nascentes bem Conservadas

6. Nascentes com problemas na área de recarga

7. Nascentes Degradadas

8. Conceitos Resiliência

9. Conceitos Área perturbada Área degradada X

10. Recuperação de Áreas Degradadas Restabelecimento do equilíbrio, diferentes técnicas aplicáveis visando reverter um ecossistema degradado para um estado desejável. Figura 2. Ecossistema em processo de recuperação, em João Pessoa- PB. Fonte: http:// www.ecodebate.com.br . Acessado em 27/11 as 14h38min.

11. Algumas fotos - Lavrinha

12. Fotos Marcela

13. 25

14. Resiliência Figura 01. Exemplo de resiliência Fonte: http://andressaandrade15.blogspot.com.br/2011/06/relacionamento-e-como-uma-elastico.html . Acessado dia 25/11 as 18h O seu significado pode ser entendido através da figura 1 pois o elástico ao sofrer um distúrbio, ele possui a capacidade de retornar à condição anterior sem intervenção humana.

15. MEIO AMBIENTE Conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite e rege a vida em todas as suas formas LEI 6938 de 31/08/1981 Política Nacional de Meio Ambiente 27 Conceitos básicos

16. Conceitos básicos 28 Capacidade de um sistema restabelecer seu equilíbrio após este ter sido rompido por um distúrbio, ou seja, sua capacidade de recuperação.  Capacidade de um sistema de manter sua estrutura e funcionamento após um distúrbio RESILIÊNCIA RESISTÊNCIA

17. Conceitos básicos 29 Alterações prejudiciais causadas pelo homem no meio físico Alterações no meio físico que podem comprometer a saúde humana, animal ou da vegetação, a depender da concentração da substância POLUIÇÃO CONTAMINAÇÃO

18. 30 Poluição ambiental Poluição ambiental (Lei 6.938/1981): degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente:         a) prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população;         b) criem condições adversas às atividades sociais e econômicas;         c) afetem desfavoravelmente a biota;         d) afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente;      e) lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos. Degradação da qualidade ambiental: a alteração adversa das características do meio ambiente.

19. Degradação do meio ambiente Ocupação de margem de córrego. Ocupação dos morros. Enchentes.

20. Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá - lo para as presentes e futuras gerações:    § 1º - Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público: IV - exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente, estudo prévio de impacto ambiental, a que se dará publicidade; V - controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas, métodos e substâncias que comportem risco para a vida, a qualidade de vida e o meio ambiente; VI - promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente; Poluição ambiental

21. Poluição ambiental Tipos de poluição:         a) Poluição do Solo;         b) Poluição do Ar;         c) Poluição das Águas;         d) Poluição Sonora; e) Poluição visual       e) Poluição Radioativa.        Existem duas formas básicas em que a fonte de poluentes pode atingir o ambiente: Poluição pontual: os poluentes atingem o ambiente de forma concentrada no espaço. Ex: Descarga de efluentes de uma indústria. Poluição difusa: os poluentes atingem o ambiente de forma distribuída no espaço. Ex: Drenagem pluvial de uma cidade. 33

22. Qualidade da água disponível A poluição das águas devido as atividades humanas aumentou vertiginosa-mente nos últimos 50 anos. De acordo com a legislação, a poluição da água pode ser: ou Pontual Descarga de efluentes a partir de indústrias e de estações de tratamento de esgoto São bem localizadas, fáceis de identificar e de monitorar Difusa Escoamento superficial urbano, escoamento superficial de áreas agrícolas e deposição atmosférica Espalham-se por toda a cidade, são difíceis de identificar e tratar

23. Poluição pontual ou

24. FONTES DE POLUIÇÃO DAS ÁGUAS FONTES NATURAIS FONTES AGRÍCOLAS OUTRAS FONTES ÁGUAS RESIDUÁRIAS

25. FONTES NATURAIS Atmosfera Minerais dissolvidos Decaimento da vegetação Drenagem de águas pluviais Crescimento de plantas aquáticas

26. FONTES AGRÍCOLAS EROSÃO EXCRETAS DE ANIMAIS IRRIGAÇÃO E DRENAGEM FERILIZANTES E PESTICIDAS

27. ÁGUA RESIDUÁRIAS ESGOTOS SANITÁRIOS ÁGUAS PLUVIAIS EFLUENTES INDUSTRIAIS

28. OUTRAS FONTES ATERROS SANITÁRIOS MINERAÇÃO RESERVATÓRIOS

29. 41

30. Tipos de poluentes ambientais ANTRÓPICOS QUE NÃO FAZEM PARTE DAQUELE AMBIENTE NATURAL, MAS NO ENTANTO, SÃO COMPOSTOS QUE OCORREM NA NATUREZA. XENOBIÓTICOS COMPOSTOS SINTETIZADOS, QUE NÃO OCORREM NATURALMENTE NO AMBIENTE. 42

31. Fontes de Poluição do Solo 43

32. Poluição ambiental Fontes de poluição do solo:         a) Fertilizantes;         b) Pesticidas;         c) Esgotos domésticos e industriais;         d) Resíduos Sólidos (lixo);       e) Dejetos animais;   f) Poluentes do ar.

33. Fontes de Poluição do Ar a) Fontes de produção e emissão de poluentes: - Indústrias; - Veículos; - Agropecuária; - Resíduos; - Geração de energia (hidrelétrica e termoelétrica) etc.; b) Condições climáticas e características topográficas;   45

34. Fontes de Poluição da Água 48

35. Poluição ambiental Fontes de poluição da água:         a) Escoamento de águas pluviais contaminadas;         b) Pesticidas;   c) Fertilizantes;         d) Esgotos domésticos e industriais;         e) Resíduos Sólidos (lixo);       f) Dejetos animais.   g) Poluentes atmosféricos.

36. 50 50

37. 51

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40. 54 Bacia Hidrográfica Bacia hidrográfica, ou de captação, ou de drenagem, é uma área delimitada espacialmente pelo relevo através dos divisores de água (linha de pontos elevados), sendo drenada por um curso d'água ou um sistema conectado de cursos d'água ( rede de drenagem ), tal que, a vazão efluente é descarregada através de uma simples saída, a seção de controle . A denominação, Bacia de Captação associa-se com a sua função de captar as águas pluviais que caem dentro de seus limites; já, a denominação como Bacia de Drenagem está associada à sua função de promover a drenagem superficial e subterrânea das águas contidas dentro de seus limites.

41. Divisor de águas Elementos básicos

42. Rede de drenagem ou hidrografia Constitui-se de todos os corpos d’água da bacia e canais de escoamento. Importante para caracterização e manejo de bacias hidrográficas, determinando sua capacidade de produção de água, as características do escoamento superficial e o potencial de produção e transporte de sedimentos.

43. Rede de drenagem Divisor de águas

44. Seção de controle Local por onde toda a água captada da bacia (enxurrada e corpos d’água) é drenada.

45. Seção de controle Rede de drenagem Divisor de águas

46. Delimitação de BH Cartas topográficas Ex: IBGE Fotografias aéreas / Imagens de satélite Ikonos , Rapideye , etc. Ferramentas SIG ArcGIS , GvSIG , Quantum GIS, etc.

47. Modelo Digital de Elevação - Lavrinha

48. Monitoramentos em BH Estudo das potencialidades e limitações da Bacia hidrográfica. Comparação entre diferentes bacias. Transferência de dados entre regiões fisiograficamente semelhantes. Possibilita a elaboração do planejamento global da BH e planejamento conservacionista.

49. Manejo de BH Manejo adequado de recursos naturais, solo e água. Reduzir a erosão, conservar e manter a qualidade da água para múltiplo uso. Identificar áreas de recarga na bacia. Racionalizar o uso dos recursos materiais, financeiros e pessoais. Incrementar a produção agrosilvopastoril .

50. Classificações de BH Pequena bacia: A duração dos eventos de precipitação é superior ao Tempo de concentração (tc). Escoamento gerado nas vertentes é mais significativo que o escoamento na rede de drenagem! Bacia representativa: Bacia com características que representam uma “região objetivo”. Classes de solo Usos do solo; Topografia; Fatores climáticos. Bacia experimental: Testar efeitos de uso e manejo do solo no ciclo hidrológico em escala reduzida.

51. 4) Características do Relevo da Bacia Hidrográfica O relevo de uma B.H. tem grande influencia sobre os fatores hidrológicos e meteorológicos, pois, a velocidade do escoamento superficial é determinada pela declividade do terreno, enquanto que a temperatura, a precipitação e evaporação são funções da altitude da bacia.

52. Mapas básicos: Carta topográfica, fotografia aérea, imagem de satélite; Mapas de solos, de uso do solo e declividade; Mapa de capacidade de uso ou aptidão agrícola dos solos; Dados básicos de atributos hidrológicos do solo Caracterização geomorfológica de uma bacia hidrográfica

53. Localização de bacias hidrográficas

54. Modelo Digital de Elevação - Lavrinha

55. Mapa de declividade da bacia hidrográfica Lavrinha – Serra da Mantiqueira

56. Modelo Digital de Elevação - Marcela

57. Mapa de declividade da bacia hidrográfica Marcela – Campo das Vertentes

58. Mapa de solos e fases de relevo na bacia hidrográfica do ribeirão Lavrinha. Adaptado de Menezes (2007). Distribuição esquemática dos solos. Adaptado de Curi et al. (1994, citado por MENEZES, 2007).

59. Mapa de solos - Lavrinha

60. Mapa de uso do solo - Lavrinha

61. Mapa de solos - Marcela

62. Aptidão agrícola da bacia hidrográfica Marcela

63. Mapa de uso do solo - Marcela