Bacia Nordeste Ocidental

nairadelazari 13,750 views 18 slides Nov 13, 2011
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Slide Content

UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA
CATARINA- UNOESC
CAMPUS APROXIMADO DE CAPINZAL
BACIA NORDESTE
OCIDENTAL
Acadêmicas: Eluana Machado, Marilaine Eggers e
Rosane Katafesta

BACIA HIDROGRÁFICA NORDESTE
OCIDENTAL

Possui uma área de 254.100 km², cerca de 4.3% da área
do Brasil, sendo que 9% dessa área pertence ao Estado
do Pará e os restante 91% ao Estado do Maranhão,
abrangendo 223 municípios.
Esta bacia não possui um rio principal, sendo composta
por vários rios.Entre os principais rios estão o
Mearim, Turiaçu, Pindaré, Pericumã, Grajaú, Gurupi,
Itapecuru, Munim, entre outros. A vazão média da bacia
Atlântico Nordeste Ocidental é de 2.514 m³/s,
respondendo por 1,6% do total do país.

A região apresenta uma vazão média de 2.514 m³/
s, ou seja, 1% do total do País. As sub-bacias dos
rios Mearim e Itapecuru são as maiores, com
áreas de 101.061 quilômetros quadrados e 54.908
quilômetros quadrados, respectivamente, é onde
se concentra a maior demanda por m³/s de água.

Tipo Climático: O clima da região caracteriza-se como
mesotérmico chuvoso – quente e úmido, com pouca ou
nenhuma restrição de umidade para a vegetação.
Temperatura: A temperatura média anual é da ordem de 27ºC,
com variações entre 22º e 32ºC, e amplitude térmica anual
baixa, características das regiões intertropicais. As regiões de
cerrados são propícias à agricultura principalmente por sua
temperatura constante, pela ausência de geadas, e pelas
chuvas abundantes e regularmente distribuídas.

Precipitação: A precipitação apresenta valor médio anual de
1.738 mm, aumentando na unidade hidrográfica Gurupi,
região de transição do cerrado para a floresta amazônica

Evapotranspiração: A evapotranspiração real tem valor
médio de 1.738 mm/ano
Disponibilidade e Usos da Água: Apresenta uma vazão
média de 2.514 m³/s, cerca de 1% da vazão média observada
no País. As sete unidades hidrográficas que formam a Região
Hidrográfica possuem rios com vazões específicas que variam
entre 4,9 e 21,2 L/s/km²

Os mais importantes ecossistemas da região são
a floresta equatorial, restingas, mata de
transição, floresta estacional decidual (mata
caducifólia).
Relevo do Maranhão
Com altitudes reduzidas e topografia regular,
apresenta um relevo modesto, com cerca de
noventa por cento da superfície abaixo dos
trezentos metros. Apresenta duas regiões
distintas: a planície litorânea e o planalto tabular

.
Ao norte, compreendendo toda região litorânea, é
formada por planícies de baixas altitudes marcadas
por extensas praias, tabuleiros e baixadas alagadiças.
Destaca-se em especial as grandes extensões de dunas
e as baías de São Marcos e São José. Nesta região,
encontra-se uma das três ilha-capitais do Brasil, a Ilha
de São Luís, onde estão localizados os municípios de
São Luís (capital do estado), Raposa, São José de
Ribamar e Paço do Lumiar.

Ao nordeste do estado maranhense encontra-se uma
interessante formação geológica de dunas e lagoas de
água doce sobre uma área de 155 000 hectares,
também conhecida como Deserto Brasileiro.
No centro-sul, nota-se a predominância do relevo de
planaltos e chapadas com formação de serras e
abrangendo uma porção do Planalto Central brasileiro.

USO SOCIAL ECONÔMICO DA ÁGUA

As águas dessa bacia são de fundamental importância
para esses estados, sendo utilizada nas atividades
agrícolas, na pecuária e para o consumo humano,
atendendo a cerca de 5,3 milhões de pessoas.
A principal necessidade da água na bacia é para
consumo humano, correspondendo a 64% do total. Em
seguida, vêm a demanda animal, com 21% do uso total
e a demanda para irrigação, com 17%.

A demanda urbana total é de 8,3 m³/s, correspondendo a
43% do total de demandas da região. Em seguida vem a
demanda animal, com 4,1 m³/s (21%) e a demanda para fins
de irrigação, com 3,4 m³/s (17%). A demanda rural da região
é de 2,2 m³/s (11%) e a industrial de 1,6 m³/s (8%).

Geração de Energia: Os rios da Baixada
Maranhense apresentam importância para a
navegação, principalmente em seus baixos cursos,
como o do Mearim e do Pindaré, que são navegáveis
em cerca de 400 km e 218 km, respectivamente.
Usinas Hidrelétricas
Não há usinas hidroelétricas instaladas na região de
acordo com o levantamento de dezembro de 2007.

IMPACTOS AMBIENTAIS
Os impactos ambientais é em função da ocupação
humana são observados, na zona de transição
ocidental da floresta tropical. Dados apontam para
uma taxa média de desmatamento bruto, em 1998, de
1.012 km². Em grande parte da bacia costeira do
nordeste ocidental, são utilizadas práticas agrícolas
inadequadas, acarretando processos erosivos,
salinização e, em alguns casos, formação de áreas
desertificadas .

A região não enfrenta grandes problemas em relação à
qualidade das águas dos rios, pois a localidades urbanas
de pequeno e médio portes e ao parque industrial de pouca
expressão.
Porém, na região metropolitana de São Luis e em alguns
núcleos urbanos ribeirinhos, a contaminação das águas
pelo lançamento de esgotos sem tratamento causa perdas
e restringe outros usos. Estima-se que a carga orgânica
doméstica remanescente na bacia hidrográfica seja de 149
toneladas de DBO5/dia (Demanda Bioquímica de
Oxigênio), cerca de 2,3% do total do País.
 

No entanto, a expansão da agricultura tem desencadeado
alguns problemas nesses rios, tais como o assoreamento,
retirada da mata ciliar (vegetação na margem dos rios) e a
poluição causada pelo uso de agrotóxicos.
Estabelecer práticas de melhor manejo do solo que
minimizem os riscos decorrentes de desmatamentos nos
recursos hídricos da unidade hidrográfica do rio Gurupi.

GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS
Outorga
Não havia outorgas de uso de água, até o final de
2007, na região Atlântico Nordeste Ocidental.
Comitês de Bacia
Não há comitês de bacia hidrográfica na região de
acordo com o levantamento de 2007.
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