BitTorrent

Curso: Engenharia de Computação e Informação - UFRJ
Disciplina: Sistemas Distribuídos - 2012


Trabalho sobre protocolo BitTorrent: história, definições, arquitetura, diversidades.

1. Sistemas Distribuídos 2012-1 Prof. Rezende

2. Alunos: Eduardo Elael Pedro de Vasconcellos

3. Bit Torrent

4. BitTorrent = protocolo peer-to-peer (P2P, ponto a ponto) de compartilhamento de arquivo

5. Criado em 2001, por Bram Cohen

6. Fonte: Sandvine, 2011 % Tráfico da Internet

7. Fonte: Sandvine, 2011 % Tráfico da Internet

8. Camada Aplicação TCP/IP Camada BitTorrent BitTorrent

9. p2p

10. Cada nó é servidor e cliente

11. Sistema descentralizado e distribuído

12. Alta dinâmica, escalabilidade, resistência e flexibilidade

13. Operação . O cliente requere pequenos pedaços de arquivo via diferentes conexões TCP com diferentes máquinas

14. Operação . O download ocorre de forma randômica ou objetivando os pedaços mais raros primeiramente

15. Subdivididos em partes de 256Kb Arquivos BitTorrent

16. Clientes

17. Indexadores

18. Instância de um cliente BitTorrent rodando num computador conectado à Internet Peer (ponto)

19. Um peer não tem o arquivo completo, mas pode se referir também a qualquer participante do swarm (enxame) Peer (ponto)

20. Seeder (semeador) . Peer com 100% do arquivo . Seeding = deixar uma conexão peer disponível para outros peers baixarem ( leeches )

21. Leech (sanguessuga) . Peer com baixo índice de compartilhamento (up/down<1.0) . Mais tradicional em sites: sinônimo de “ downloader ” (<100% do arquivo completo)

22. Swarm (enxame) . Conjunto de peers (incluindo seeders ) compartilhando o mesmo arquivo simultaneamente

23. Hash . Matrícula de cada bloco do arquivo, com função de assegurar que o pedaço é confiável

24. Tracker (rastreador) . Servidor responsável pelo rastreamento de peers e seeds num swarm , ou seja, ele coordena a comunicação entre dois peers .

25. Tracker (rastreador) . Periodicamente, o cliente provê informações ao tracker , que atualiza novos peers disponíveis e estatísticas

26. Tracker (rastreador) . O tracker não participa diretamente da transferência do arquivo, tampouco contém uma cópia deste

27. DHT (Distribuited Hash Table) . Permite um trackerless system ( tracking descentralizado), onde cada peer age como tracker )

28. PEX (Peer Exchange) . Protocolo de comunicação que permite a troca de informações entre peers de um swarm sem a necessidade de um tracker ou DHT

29. PEX (Peer Exchange) . Permite que cada peer atualize os outros de um mesmo swarm

30. Magnet Link . Link URN ( Uniform Resource Name ) que contém como parâmetro o hash do arquivo .torrent gerado pelo cliente

31. Magnet Link . O torrent não é mais distribuído por trackers e indexadores, mas por DHT

32. Magnet Link . Mais simples . Redução de custos de hardware e infraestrutura de servidores . Redução da pressão por problemas legais . Distribuição mais fácil . Arquivo .torrent ainda permanece essencial

33. Web Seeds . Combinar o compartilhamento de um arquivo torrent com uma fonte HTTP (ou HTTPS ou FTP)

34. SET ( Similarity Enhanced Transfer ) . “Transferência Melhorada com Similaridade” . Técnica que busca cópias similares a um arquivo original que somadas combinam com este

35. SET ( Similarity Enhanced Transfer ) . Exemplos: Arquivos MP3 com informações distintas de cabeçalho (artista, título,etc) Filmes diferindo apenas a linguagem Pacotes de arquivo semi-idênticos (um torrent com e outro sem o “Leia-me.txt”)

36. SET ( Similarity Enhanced Transfer ) . Teste apontou aumento de até 70% da velocidade com mp3 e 30% com trailer de filme . Ainda não implementado no BitTorrent

37. Torrent Poisoning . Compartilhar intencionalmente arquivos corrompidos ou falsos via torrent . Comum por organizações anti-pirataria, com diversos métodos de ataque

38. Traffic Shaping . Técnica permite ao ISP ( Internet Service Provider ) gerenciar o uso da largura de banda, a fim de limitar/bloquear conexões como p2p e FTP

39. Traffic Shaping . Soluções: encriptação nos clientes BT, serviços de transferências de dados anônimos e softwares que mascaram a conexão p2p

40. Caso The Pirate Bay . Remoção de .torrents . Links magnéticos combinando DHT e a PEX . Redução de custos . Aumento da resiliência

41. Caso The Pirate Bay . Planejamento do uso de Air Drones . Controlados por GPS . Escapar das consequências legais

42. Uso Legal . Alguns artistas, gravadoras e empresas usam o BT para distribuir conteúdo gratuito legalmente

43. Uso Legal . Instituições de ensino (ex.: Florida State University) para grandes pacotes de dados científicos entre pesquisadores

44. Uso Legal . Facebook e Twitter, para atualização de servidores

45. Uso Legal . Governo britânico, para divulgação de como o dinheiro dos impostos foi gasto

46. Uso Legal . Blizzard Entertainment, através do cliente Blizzard Downloader, para distribuição de conteúdo, jogos e atualizações

47. Consulta . Wikipedia.org . HowStuffWorks.com . LifeHacker.com . BitTorrent.org . uTorrent.com . ThePirateBay.se . InfoWester.com . GTA/UFRJ