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Uma apresentação muito legal extraordinária e que foi horrível de apresentar, espero que goste, aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Size: 84.58 MB
Language: pt
Added: Sep 01, 2025
Slides: 25 pages
Slide Content
Canção para ninar menino
grande
Círculo de leitura
Conceição Evaristo
Síntese
Início:
A obra se inicia com a narradora relatando seu esforço para reconstruir e
completar histórias amorosas ligadas a Fio Jasmim, personagem central
masculino. A partir do relato de Juventina, ela resgata as experiências de
várias mulheres que amaram, sofreram ou resistiram ao envolvimento com
esse homem. Cada história carrega fragmentos de dor, paixão, maternidade e
abandono, narradas em tom de memória e afetividade.
Meio:
Ao longo do livro, conhecemos profundamente mulheres como Tina, Pérola
Maria, Neide Paranhos, Angelina Devaneia, Aurora e outras. Cada uma tem
sua própria trajetória, mas todas compartilham o impacto da passagem de Fio
Jasmim por suas vidas. Algumas engravidam, outras se iludem ou enfrentam
sofrimento profundo, como Devaneia, que se mata após perceber o engano de
seu amor. Essas narrativas mostram como as mulheres são afetadas por
relações marcadas por desigualdade, abandono e ilusões masculinas.
Síntese
Fim:
O verdadeiro foco da narrativa está nas vozes femininas que rompem o
silêncio e escrevem suas existências.
Essa estrutura fragmentária e afetiva dá forma a uma narrativa potente sobre
os impactos emocionais do machismo e do racismo, mas também sobre a
força transformadora da memória e da solidariedade entre mulheres.
Conector
Impedimento de Fio Jasmim de representar
o príncipe na infância.
No livro: Fio Jasmim é impedido de
interpretar o papel de príncipe em uma peça
escolar por ser negro, sendo substituído por
um menino loiro.
Conexão com a vida real: Esse episódio
reflete o racismo estrutural presente na
sociedade, onde pessoas negras são
frequentemente excluídas de posições de
destaque ou representação positiva. Apesar
de representarem 55,9% da população
brasileira, pessoas negras ocupam apenas
4,7% dos cargos de liderança nas 500
maiores empresas do país.
Relações afetivas de Fio Jasmim com
múltiplas mulheres
No livro: Fio Jasmim mantém
relacionamentos com diversas mulheres em
diferentes cidades, muitas vezes deixando-as
grávidas e seguindo adiante sem assumir
responsabilidades.
Conexão com a vida real: Esse
comportamento evidencia a masculinidade
tóxica e a irresponsabilidade afetiva,
questões que ainda são debatidas na
sociedade contemporânea. Em 2023, dos 2,5
milhões nascidos no Brasil, 172,2 mil deles
têm pais ausentes — quantidade 5% maior
do que o registrado em 2022, de 162,8 mil.
Primeira conexão Segunda conexão
Questionador
1) Como foi sua relação com figuras masculinas cuidadoras
(pai, avô, tio)? O que você gostaria de repetir ou evitar em
futuras relações (como pai, tio ou mentor)?
No livro, a ausência da figura paterna é um tema recorrente.
A personagem Tina, por exemplo, teve poucos contatos com
o pai na infância e, ao crescer, foi proibida pela mãe de
manter essa relação. Ela não sentiu falta do pai, pois já
estava acostumada com sua ausência. Esse cenário reflete
a realidade de muitas famílias negras brasileiras, onde a
figura paterna é ausente, seja por questões históricas,
sociais ou econômicas.
Questionador
2. Já se sentiu desconfortável em confrontar atitudes machistas
em rodas de amigos ou familiares? O que te impediu ou
impulsionou a agir?
Embora o livro não aborde diretamente confrontos em rodas de
amigos ou familiares, ele expõe as atitudes machistas do
protagonista, Fio Jasmin, e como essas atitudes afetam as
mulheres ao seu redor. A narrativa, conduzida por uma voz
feminina coletiva, revela as dores e desafios enfrentados pelas
mulheres que se relacionam com Fio, destacando as
consequências do machismo e da masculinidade tóxica.
Essa perspectiva convida o leitor a refletir sobre o papel do
homem na sociedade e como suas ações e omissões podem
perpetuar ou desafiar estruturas machistas. A leitura pode servir
como um impulso para questionar comportamentos próprios e
alheios em ambientes sociais.
Iluminador
A voz da narradora como colo e denúncia
A narradora assume um tom materno, embalando o "menino grande",
uma figura simbólica que representa os jovens negros exterminados
cotidianamente pela violência do Estado. A linguagem é doce e
cuidadosa — como uma canção de ninar — mas carrega um peso
imenso de dor e perda. Essa ambiguidade é proposital: a suavidade
da linguagem contrasta com a brutalidade do tema.
Início do texto (tom de carinho e luto):
“Dorme, meu menino grande, dorme. Teu sono é tranquilo agora. Já
não ouves os estampidos das armas nem os gritos apavorados.”
Essa parte mostra a mãe tentando acalmar o filho morto, como se
ainda pudesse protegê-lo. O uso de "dorme" remete ao ato de ninar,
mas na verdade ela está se despedindo do filho que morreu.
1)
Iluminador
A figura do " menino grande"
Esse "menino grande" é um símbolo coletivo. Ele é filho, irmão,
companheiro de tantas mulheres negras que choram seus mortos. Ele
representa a juventude negra que não chega à velhice, arrancada da
vida pelo racismo institucional. Ao chamá-lo de "menino", Evaristo
reforça a inocência interrompida; ao dizer "grande", sublinha a força e
o potencial que foram perdidos.
Parte mais crítica (denúncia social):
“Teu corpo, menino, tombou no chão duro da rua. Frio e silêncio
acolheram teu corpo jovem.”
Aqui a autora deixa claro que o menino foi morto de forma violenta,
na rua — algo que acontece com muitos jovens negros. É uma forma
de denunciar o racismo e a violência.
2)
Dicionarista
1) "Se contar e recontar são atos marcados por sinais de
incompletude, pois difícil é traduzir os intensos sentidos da
memória, imaginem escrever.”
Reflete a dificuldade de transformar memórias e experiencias em palavras
2)"São muitas,plurais e diversas as vozes que me
provocavam a escrevivência"
Indica que a escrita da autora é impulsionada por múltiplas vozes e experiências,
especialmente das mulheres negras, evidenciando a coletividade na construção da
narrativa.
3)“Só falarei do brilho das estrelas, […] e debulharei as
palavras, da sua raiz até as suas derivações, se tudo me
vier agarrado à vida.”
Expressa o compromisso da autora em escrever apenas sobre o que está
profundamente conectado à vida e à realidade, valorizando a autenticidade na
escrita.
Dicionarista
5)“Por minhas andanças nos caminhos da escuta e do
contar, sinto, depois, que pedaços da matéria-prima, do
relato original, vão se perdendo pelo caminho.”
Reflete sobre as perdas e transformações que ocorrem ao transmitir histórias
oralmente, ressaltando a impermanência e a mutabilidade das narrativas.
6)“Dos dois brotava o fogo da vida, como o ritmo
desacelerado de uma máquina que segue ferindo e ferindo
a razão do tempo.”
Descreve uma paixão intensa e contínua, comparando-a a uma máquina que,
mesmo desacelerada, continua a impactar o tempo e a razão.
4)“Nós, às vezes, nos embrenhamos de tal forma nas
recordações do passado, que o já acontecido se levanta das
vias da memória e se corporifica no presente.”
Explora como as memórias podem ser tão vívidas que parecem ganhar vida no
presente, influenciando nossas emoções e ações atuais.
Dicionarista
7)“Às vezes, a sorte, o destino, a estrela são de um sofrido
brilho.”
Sugere que nem sempre a sorte ou o destino trazem felicidade, podendo carregar
consigo dores e desafios.
8)“Ela fez da breve presença de Fio Jasmim em sua vida
uma sólida e palpável lembrança.”
Mostra como uma experiência passageira pode deixar marcas profundas e
duradouras na memória e na vida de alguém.
9)“Seria a dor algo que se pode dividir, assim como se
reparte a alegria?”
Questiona se a dor, assim como a alegria, pode ser compartilhada, refletindo sobre
a natureza das emoções humanas.
10)“Tudo nele, ali naquele momento presente, era outro
instante ganhando diferente sentido.”
Mostra como as percepções podem mudar com o tempo, e como o presente pode
ser reinterpretado à luz de novas experiências e compreensões.
Tempo presente da narrativa.
As mulheres que fizeram parte da vida de Fio
Jasmim se reúnem para o velório. É nesse
momento que a memória coletiva se articula,
e começa a narrativa feita em primeira
pessoa do plural ("nós"), representando a voz
feminina coletiva.
Cenógrafo
Passado remoto (infância e adolescência de
Fio).
A narrativa relembra a formação de Fio, seus
traumas, o ambiente familiar com a avó e o
impacto do abandono paterno. Também
mostra as primeiras descobertas do corpo, do
desejo e das relações afetivas.
Durante sua vida adulta.
O trêm simboliza sua liberdade,
masculinidade e fuga. Durante suas
viagens, Fio conhece mulheres com
quem estabelece relações (algumas
intensas, outras passageiras)
Cenógrafo
Retrospectiva contada ao longo da vida de Fio
As mulheres falam de suas experiências com Fio
(amores, violências, ausências, expectativas
frustradas). Cada relato revela mais sobre ele e
sobre quem são essas mulheres. A
multiplicidade de vozes constrói um retrato
complexo do protagonista.
Um pouco antes do início da narrativa
presente.
Algumas passagens aludem à solidão de
Fio em seus últimos momentos, reforçando o
contraste entre o homem sedutor e sua morte
cercada de memórias femininas, mas não de
carinho direto.
Cenógrafo
Tempo presente, a canção de ninar.
As mulheres, unidas por suas vivências com Fio,
entoam uma espécie de lamento, um canto
simbólico de despedida (a "canção para ninar")
que é ao mesmo tempo cura e liberação. A ideia
de "ninar" um "menino grande" reforça o olhar
crítico sobre a imaturidade emocional e afetiva do
protagonista.
Perfilador
Nome: Fio Jasmim
Altura: 1,78 m
Idade na História: Cerca de 45 anos
Local de Nascimento: Zona rural de Minas Gerais
Cor, Comprimento e Estilo do Cabelo: Preto, curto, crespo
Raça/Nacionalidade: Negro brasileiro
Influências Regionais: Mineiras e nordestinas, devido às suas viagens como maquinista
Religião: Provavelmente católico com influências de religiosidade popular
Estado Civil: Casado com Pérola Maria, mas infiel
Cicatrizes ou outros atributos físicos notáveis: Mãos calejadas do trabalho; olhar intenso e nostálgico
Desvantagens (emocionais, mentais, físicas): Culpa mal resolvida, vaidade, machismo internalizado, dificuldade em manter
vínculos afetivos saudáveis
Estilo de Roupa que Usa: Roupas de trabalho simples (uniforme de maquinista); fora do trabalho, camisas de botão e calças
de linho
Cores Favoritas: Azul, cinza, bege
Como o personagem se sente sobre sua aparência?: Orgulha-se de sua aparência viril e sedutora
Irmãos/Irmãs: Provavelmente teve irmãos, mas não são mencionados diretamente
Relação com os pais: Criado pela avó (Dona Sinhá), com pouco contato com os pais
Formação Educacional (astuto/manhoso/safo? Formal/educado?): Pouca escolaridade formal, mas astuto e observador
Experiência Profissional: Maquinista de trem por toda a vida adulta
Asseado ou Desarrumado?: Cuidadoso com a aparência, especialmente quando visita suas amantes
Perfilador
Amigos e Amigas: Poucos amigos próximos; relações mais intensas com mulheres
Bichos de Estimação?: Nenhum mencionado
Inimigos? Por quê?: É malvisto por algumas mulheres que enganou; também é desprezado por alguns homens
por sua postura ambígua
Sua Natureza Básica: Contraditória; sensível, mas machista; sedutor e solitário
Traços de Personalidade: Extrovertido, charmoso, nostálgico, evasivo, melancólico
Traço mais forte: Capacidade de encantar e seduzir
Traço mais fraco: Incapacidade de assumir responsabilidade emocional
O que o personagem teme?: Ser esquecido ou não deixar legado afetivo
Do que o personagem se orgulha?: Sua profissão e o amor das mulheres
Do que o personagem se envergonha?: De ter traído sua esposa, de ter reproduzido o abandono que sofreu
Visão da Vida: Nostálgica, idealista, mas contraditória
Ambições: Ser lembrado como um homem amado; ser compreendido
Visão sobre política: Pouco envolvido, mas percebe as injustiças sociais
Como o personagem se vê?: Como um homem livre, ainda que ferido
Como o personagem é visto pelos outros?: Como sedutor, irresponsável, e às vezes egoísta
Problema Atual: Conflito com seu passado e com os vínculos afetivos que destruiu
Como irá piorar: Ao perceber a dor que causou às mulheres
Qual é o objetivo do personagem na história?: Ser lembrado, ser amado, ser perdoado
Perfilador
Nome: Pérola Maria
Altura: 1,62 m
Idade na História: Cerca de 40 anos
Local de Nascimento: Interior de Minas Gerais
Cor, Comprimento e Estilo do Cabelo: Preto, crespo, preso em coque
Raça/Nacionalidade: Negra brasileira
Influências Regionais: Mineiras
Sotaque: Sotaque mineiro suave; fala mansa e pausada
Religião: Católica com elementos de religiosidade popular
Estado Civil: Casada com Fio Jasmim
Cicatrizes ou outros atributos físicos notáveis: Mãos ásperas do trabalho doméstico
Desvantagens: Sofrimento emocional, silenciamento, abandono afetivo
Atlético? Inativo? Saúde Geral?: Saudável, ativa nas tarefas de casa
Estilo de Roupa que Usa: Vestidos simples e discretos
Cores Favoritas: Azul-claro e branco
Como o personagem se sente sobre sua aparência?: Resignada; não se valoriza muito
Irmãos/Irmãs: Provavelmente teve irmãos, não mencionados
Relação com os pais: Criada com valores tradicionais
Memórias da Infância: Família, fé e trabalho doméstico
Formação Educacional: Básica; prática e observadora
Ela lê?: Pouco, mas valoriza a oralidade
Experiência Profissional: Dedicada ao lar
Perfilador
Ocupação: Dona de casa
Onde o personagem mora agora? Casa simples, organizada, com aura de silêncio e espera
Asseada ou Desarrumada?: Muito asseada
Amigos e Amigas: Poucas amizades femininas
Sua Natureza Básica: Resiliente, afetuosa, silenciada
Traços de Personalidade: Introvertida, honesta, firme em sua fé
Traço mais forte: Resiliência
Traço mais fraco: Submissão afetiva
O que o personagem teme?: Ser esquecida
Do que o personagem se orgulha?: Sua dedicação
Do que o personagem se envergonha?: Da traição sofrida
Ambições: Paz e reconhecimento
Visão sobre política: Neutra/passiva
Como o personagem se vê?: Como mulher de fé e dever
Como o personagem é visto pelos outros?: Como forte, mas apagada
Coisa mais importante a saber sobre esse personagem: Ela representa as mulheres que sustentam lares em silêncio
Problema Atual: Abandono afetivo
Como irá piorar: Percepção da repetição da história
Objetivo: Ser valorizada
Traços que ajudam/atrapalham: Fé e lealdade ajudam; submissão atrapalha
O que a diferencia: Sua resistência emocional
Por que será lembrada: Por sua dor contida e dignidade
Perfilador
Nome: Neide Paranhos da Silva
Altura: 1,69 m
Idade na História: 38 anos
Local de Nascimento: Belo Horizonte, MG
Cor, Comprimento e Estilo do Cabelo: Castanho escuro, alisado, corte moderno
Raça/Nacionalidade: Negra brasileira
Influências Regionais: Cultura urbana mineira
Sotaque: Mineiro com sotaque afetado pela convivência com classes médias
Religião: Católica não praticante
Estado Civil: Solteira
Cicatrizes: Nenhuma física visível
Desvantagens: Medo de se apegar, necessidade de controlar tudo
Saúde: Boa, mas ansiosa
Estilo de Roupa: Social moderno; blazers, vestidos retos
Cores Favoritas: Vinho e preto
Aparência: Orgulhosa da própria elegância
Irmãos: Um irmão distante
Pais: Separados na infância
Memórias da Infância: Conflitos familiares e escola pública
Educação: Ensino superior completo
Ela lê?: Sim, sobretudo romances e autoajuda
Profissão: Secretária executiva
Casa: Apartamento bem decorado, frio emocionalmente
Perfilador
Amigos:Poucos, seleções cuidadosas
Inimigos: Quem questiona seu modo de vida
Natureza: Controladora, prática
Traço mais forte: Autonomia
Traço mais fraco: Racionalidade extrema
Teme: Vulnerabilidade
Orgulho: Da carreira
Vergonha: De ter sido deixada por Fio
Visão da Vida: Cética
Ambição: Crescer profissionalmente
Política: Conservadora pragmática
Como se vê?: Como mulher de sucesso
Como é vista?: Fria, eficiente
Gosto: Sim, pela força
Leitores: Vão admirá-la ou criticá-la
Importante: Representa mulheres que suprimem emoções para sobreviver
Problema: Desilusão afetiva
Piora: Isolamento
Objetivo: Superar a dor sem se mostrar frágil
Ajuda/atrapalha: Frieza ajuda; falta de entrega atrapalha
Diferencial: Frieza que esconde intensidade
Memorável: Equilíbrio entre razão e fratura emocional
Pesquisador
A história gira em torno de Fio Jasmim, um homem negro que trabalha como ajudante de
maquinista e se relaciona com diversas mulheres. O livro foca principalmente nas
experiências dessas mulheres, oferecendo uma perspectiva crítica sobre a masculinidade
negra e suas implicações nas relações afetivas. A obra também aborda temas como a
exploração do trabalho doméstico e a violência estrutural, evidenciando como o racismo e
o machismo se entrelaçam e afetam a vida das mulheres negras .Contexto histórico
PesquisadorContexto estilístico
O estilo de Canção para ninar menino grande é profundamente poético, político e afetivo.
Ele desafia estruturas tradicionais da narrativa literária ao dar centralidade às mulheres
negras, ao adotar uma voz coletiva, e ao escrever com um compromisso ético e estético
com a memória e a resistência.
1: Escrevivência
2: Linguagem poética e subjetiva
3: Narrativa coletiva (1ª pessoa do plural)
4: Estrutura fragmentada e não linear
5: Intertextualidade e ancestralidade
Thanks!
Guilherme
Henrique
Lucken
Matheus Augusto
Murilo
Pedro Demarchi
Raphaelly
Ryan
Victória Ilustrador
Thanks!
Guilherme
Henrique
Lucken
Matheus Augusto
Murilo
Pedro Demarchi
Raphaelly
Ryan
Victória Ilustrador
Thanks!
Guilherme
Henrique
Lucken
Matheus Augusto
Murilo
Pedro Demarchi
Raphaelly
Ryan
Victória