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COCHE DE PARO

1. INTERVENCION DE ENFERMERIA EN EL MANEJO DEL COCHE DE PARO MG. JULIO CABELLO LOPEZ Especialista en Emergencia y Desastres Magister en Salud publica DOCTORANDO DE CIENCIA DE LA EDUCACION SUPERIOR

2. Carro de Paro Carro Rojo Coche de Paro Carro de RCP

3. DEFINICION El carro de p a ro es u no de los elem e ntos indispens a ble en to d a ár e a e n donde se m a nej e n pacientes o se realicen procedimientos.

4. No existe u n pro t ocolo único para a rmar el carro y este dep e nderá d e l tipo de s e rvicio y condi c iones de grav e dad de l o s pacientes, pero cada ser v icio se a daptará a s u s necesida d es y requ e rimientos.

5. 78 - 90 c m 85-90 c m 55-65 c m

6. ELEMENTOS Compartimiento principal o superior en donde se encuen t re el MO N I T OR DES F IB R IL A D O R . Gaveta para los MEDICAMEN T OS orden a dos según si es de primera, segun d a línea, de a c uerdo a la prioridad de u so. Gaveta de CI R CUL A CIÓN o para materiales endovenos o s co m o jeringas de diverso ca l ibre, elementos para permeabilizar vía p eriférica, etc. Gaveta de la VÍA AÉ R E A , que contendrá material para int u bación y ox i genoterapia. Gaveta de las INF U S I ONE S , expans o res plasmáticos, sobre de ele c trodos, tubo conducto r , tijera, linter n a. 1. 2. 3. 4. 5.

7. DESCRI P C I O N CO M P ARTI M IEN T O PRINCI P AL O SUPERIOR No se i ncluy e n aq u í los e le m entos para t o ma de presión, ni oxímetro de pulso, ya que se entiende, que las unidad de c uid a dos intensivos cuentan con estos el e m e ntos en la c ab e cera de las unid a des indivi d u a les de l os pacientes, aq u ell o s ser v icios m e nos esp e cializad o s deb e rán adicionarlos para c omplet a r el carro.

8. Enc i enda el de s f i bri l ador V e r i f i q ue l a d er i vac i ón PA L ETA Sele c cio n e el nivel de energ ON ON 1 2 3 ENE R GY AMP Pre s ione el bo t ón de ca r ga CH ARGE L EAD S YNC Col o que g e l en las pa l e t as Anuncie que va a d e scar g ar Descargue Desact i ve el m ó du l o S Y NC V e r i f i q ue l a arr it m i a

9. DESCRI P C I O N G A V E T A P ARA L OS M E DI C AMEN T OS:         Adrena l i n a Li d ocaí n a Amiodarona Atropina D o pam i na D o b u tam i na Pr o pa n olol

10. DESCRI P C I O N G A VE T A P ARA L OS MEDICAMEN T OS:  V erapami l .  N i fedip i n o .  N i tropr u s i ato  N i trogl i cerina.  Hidroc o rti s on a .  S u lfato de Magnesio (MgSO4)  B i carb o nato de Sodio ( NaHCO3)  Gluc o nato de calc i o  Ampollas de suero fi s iológ i co para d i luir los m ed i camentos

11. DESCRI P C I O N G A VE T A DE CI R CUL A CIÓN O P ARA M A TE R IA L ES END O VENO S OS          Jeringa Jeringa Je r inga Jeringa Jeringa de de de de de 1 c c. 3 c c 5 c c 1 c c 2 c c Catéteres intravenosos T ela adhe s iva Infusore s . Gua n tes de procedimientos

12. DESCRI P C I O N G A VE T A DE LA VÍA AÉRA 1. Ambú c on mas c a r i l la 2. Lar i ngoscopio con ho j as l a rg a s y cor t as y pi l as de rep u esto. 3. Bajada de oxígeno 4. Má s c a ra de ox í geno 5. Cánu l a nas a l 6. Cánu l a guedel 7. T u b os oro t r a q uea l es ( T O T) Nº 7.0, 7.5, 8.0, 8.5, 9.0 8. Gu í as o f i ado r es 9. Sondas de asp i ra c ión Nº 12 y 14 10. Gu a ntes es t ér i les 1 1 . Je r inga 1 2 . Amar r a o f i jac i ón para T O T

13. DESCRI P C I O N G A VE T A DE LAS SOLUCIONES: - - - - - Sol u ción Fisiol ó gica al 0,9% Ringer L a c t ato Dextr t osa al 5% y 10% M a nitol al 15% Sol u ción glucos a da al 3 3 % - T ubo gel conduc t or - Tijer a s

14. NORMA S PAR A E L BUE N MANEJ O El c a rro d ebe poseer rue d as q u e l o hag a n fác i lme n te despl a z a b l e con cajones y cartel e s b i en visi b les. Debe estar en un l u gar fáci l mente a c cesib l e, sin na d a que lo obstruya o d if i cu l te su despla z amie n to. Debe permane c er enchuf a do. Su u b i cac i ón debe ser de conocimie n to obl i ga d o de todo el pers o n a l que l abora en l a un i da d . Debe conte n er sólo el materi a l imprescin d i b le para u n a rean i mación card i opulmon a r y no para trat a r e ve n t u a l es emerge n ci a s méd i cas. La ac u mul a ción de materi a l d i fic u lta s u a c cesib i l i dad en el momento de at e n d er u n a verd a dera emergenc i a. 1. 2. 3. 4. 5. 6.

15. NORMA S PAR A E L BUE N MANEJ O 6 . Debe existir el n ú m e ro su f iciente de r e cambios de cada i n strum e nto y m e dicación que pu e dan precisarse dur a nte una reanim a ción ( no se p u ede perder tiempo e n ir a buscarlos a otro lug a r o la f a rmacia). 7. El m a terial debe estar siempre f á cilmente visible y ord e nad o . 8 . T odo e l personal médico, de e nf e rmería y técni c o para m édico d e berá conocer el contenido y la disposición del m a terial y medicación del carro.

16. NORMA S PAR A E L BUE N MANEJ O 10 . Será responsabilid a d del P rof e sional de Enferm e ría de t u rno o de q ui e n este designe, r e vis a r perió d icam e nte el per f ecto ord e n del m a terial del carro, a sí como la existen c ia de su f icientes recambi o s de cada instrumental y la f e cha de cad u cidad de los medica m entos, para ello se cre a rá u na hoja de c ontrol de m a terial que incluya la fecha de r e visi ó n y firma del responsabl e .

17. NORMA S PAR A E L BUE N MANEJ O 11. T odo e l personal de en f erm e ría y técni c o para m édico d e be realizar un recic l a j e perió d ico, no sólo en l a s técnicas de reanim a ción cardiopulmon a r sino en la disposición del m a terial en el carro y la utiliz a ción del mismo dur a nte una situ a ción e m ergencia vit a l. El reci c laje es m ás de importante cuanto m á s infrecu e nte sea el u so del carro de p a rad a .

18. [email protected] / Cel. 962804299 [email protected] / Cel. 962804299