Profa. Esp. Ana Cristina Teixeira Assis
Pedagoga, Pós-graduada em Psicopedagogia Clínico e
Institucional
Especialista em Análise do Comportamento Aplicada ao
TEA e DI
Pós-graduada em Neurociências e Educação
Operante verbal secundário autoclítico
•Analisar as funções de: Aspas, Risadas, Pontuações, Pronomes,
Prefixos, Concordância Verbal, gênero...
•Modificar o que vem após;
•Um Comportamento Verbal capaz de alterar
outro Comportamento Verbal;
•Depende dos Operantes Verbais Primários;
(Skinner, 1957)
Autoclítico: descritivo
• 1 - Descreve ao ouvinte as propriedades do
Operante Primário: Tato, Mando, Intraverbal
e Ecoico;
Exemplo:
Torna o Ouvinte sob controle do Falante;
EU VEJO UM
...
CACHORRO!
Autoclítico: descritivo
2 - Descrever o estado de força: probabilidade de ocorrência,
a intensidade;
EU ACHO QUE
VAI “CAIR UM
“TORÓ”
E
U
S
U
P
O
N
H
O
Q
U
E
N
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O
...
Autoclítico: descritivo
•3 - Relacionar dois operantes básicos ou entre operante básico e relações
comportamentais ou ambientes;
“Eu concordo” “Eu espero”
A B
EU
CO
N
CO
RDO
CO
M
ISSO
EU ESPERO QUE
A MARIA MUDE
Autoclítico: descritivo
•5 - Qualificar ou Cancelar um operante descritivo;
“Eu não penso isso...” “Eu nunca faria isso”
•6 - Descrever consequências intencionais;
“ou seja...” “como diria Skinner...”
EU NUNCA
FARIA ISSO!
Autoclítico: qualificador
•Indica a intensidade e força da resposta verbal;
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Autoclítico: quantificador
•Indica propriedades relativas à quantidade;
“Todos” Sempre” “Nunca” Algum” “Um pouco”
Me dá
uma peça?
Autoclítico: relacional
•Envolvem gramática e sintaxe;
•Sufixos indicadores de plural, relações de posse, conjunções,
preposições, concordância de número e de gênero,
pontuação, entonação, entre outras.
ESTE URSO ROXO
É MEU!
Autoclítico: manipulativo
•Instrui o ouvinte a realizar ações de forma apropriada;
A
g
o
ra
e
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ch
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u
e
v
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a
r ce
rto
!
M
as você pode
virar a peça do
outro lado
Operante verbal secundário autoclítico
•Complexidade dos operantes;
•Complexidade do processo de desenvolvimento da linguagem;
•Necessidade de respeitar as etapas e complexidade das
habilidades;
•Aumentar o nível de exigência gradativamente;
(Skinner, 1957)