Conferencias Do Clima

vallmachado 8,020 views 52 slides Jan 20, 2010
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About This Presentation

Trabalho realizado por Andressa Martins e Denisiane Souza - Turma 11 do Senac/Tito para a Estação Ecogestão e Saneamento Ambiental.


Slide Content

Ecogestão – Profa Valéria Bolognini
Por Denisiane Souza
E
Andressa Martins

Os sérios problemas ambientais que
afetavam o mundo foram a causa da
convocação pela Assembléia Geral da
Organização das Nações Unidas (ONU),
em 1968, da Conferência das Nações
Unidas sobre o Meio Ambiente Humano,
que veio a se realizar em junho de 1972 em
Estocolmo.

Essa Conferência chamou a atenção das
nações para o fato de que a ação humana
estava causando séria degradação da
natureza e criando severos riscos para o
bem estar e para a própria sobrevivência da
humanidade. Foi marcada por uma visão
antropocêntrica de mundo, em que o
homem era tido como o centro de toda a
atividade realizada no planeta,
desconsiderando o fato de a espécie
humana ser parte da grande cadeia
ecológica que rege a vida na Terra.

A Conferência foi marcada pelo confronto
entre as perspectivas dos “países
desenvolvidos .” e dos países “em
desenvolvimento.”

A Conferência contou com representantes de
113 países, 250 organizações-não-
governamentais e dos organismos da ONU. A
Conferência produziu a Declaração sobre o
Meio Ambiente Humano, uma declaração de
princípios de comportamento e
responsabilidade que deveriam governar as
decisões concernentes a questões
ambientais. Outro resultado formal foi um
Plano de Ação que convocava todos os
países, os organismos das Nações Unidas,
bem como todas as organizações
internacionais a cooperarem na busca de
soluções para uma série de problemas
ambientais.

Primeira Conferência Mundial sobre o Clima,
que reuniu cientistas e alertou para a
necessidade de reduzir os gases do efeito
estufa. A ONU cria o Painel
Intergovernamental sobre Mudanças
Climáticas (IPCC), para avaliar o risco da
mudança climática devido à atividade
humana.

Estabeleceu a necessidade de um tal tratado
internacional climático, que acabaria sendo
produzido em 1992. As negociações para ele
começaram no mesmo ano, com a criação de
um comitê para produzi-lo: o Comitê
Intergovernamental de Negociação para uma
Convenção-Quadro sobre Mudanças
Climáticas.
O IPCC divulga seu primeiro relatório de
avaliação, que mostrava que a temperatura do
planeta estaria aumentando. A projeção era de
cerca de 0,15 ºC e 0,3 ºC para a década seguinte.

A Conferência das Nações Unidas para o
Meio Ambiente e o Desenvolvimento
(CNUMAD ou Rio-92) resulta nos tratados
internacionais Agenda 21, Convenção da
Biodiversidade e Convenção-Quadro das
Nações Unidas sobre Mudanças do Clima
(UNFCC, na sigla em inglês). O objetivo da
UNFCC é de estabilizar a concentração de
gases do efeito estufa na atmosfera.

Na primeira Conferência das Partes (COP-1),
foram definidos os compromissos legais de
redução de emissões, que fariam parte do
Protocolo de Kyoto. No mesmo ano, é
divulgado o segundo relatório do IPCC.

Na COP-2, fica definido que os relatórios do
IPCC nortearão as decisões futuras.

A COP-3 passa para a história como a convenção
em que a comunidade internacional firmou um amplo
acordo de caráter ambiental, apesar das
divergências entre Estados Unidos e União Européia:
o Protocolo de Kyoto.

Ele é um instrumento legal que sugere a
redução de emissões de gases do efeito
estufa nos países signatários e, no caso dos
grandes poluidores do mundo desenvolvido,
impõe metas variadas de redução, sendo
5,2% em média, tomando como parâmetro
as emissões de 1990. Para que tivesse
efeito, teria que ser ratificado pelos países
desenvolvidos, cuja soma de emissões de
CO
2
representava 55% do total. São criados
o MDL (Mecanismo de Desenvolvimento
Limpo), a partir de uma proposta brasileira, e
os certificados de carbono.

Na COP-4, começam as discussões sobre um
cronograma para implementar o Protocolo
de Kyoto. No ano seguinte, durante a COP-5,
em Bonn (Alemanha), as discussões de
implementação continuam.

A tensão entre a União Europeia e o grupo
liderado pelos Estados Unidos aumenta na
COP-6, levando ao impasse as negociações.
No ano seguinte, o presidente George W.
Bush declara que os Estados Unidos não
ratificarão o Protocolo de Kyoto, um entrave
para a continuidade das negociações. Com a
saída do maior poluidor do mundo, o protocolo
corre o risco de perder seu efeito.

O IPCC convoca uma COP extraordinária
para divulgar o terceiro relatório, em que fica
cada vez mais evidente a interferência do
homem nas mudanças climáticas. A tensão
entre os países industrializados diminui na
COP-7, em Marrakesh.

A COP-8 pede ações mais objetivas para a
redução das emissões. Os países entram em
acordo sobre as regras do MDL. A questão do
desenvolvimento sustentável entra em foco.

Na COP-9, aprofundam-se as diferenças entre
os países industrializados e o resto do mundo.
Fica clara a falta de lideranças
comprometidas para costurar acordos, o que
é cobrado por ONGs. O assunto "florestas"
entra em pauta.

Iniciam-se, durante a COP-10, discussões
informais sobre novos compromissos de
longo prazo a partir de 2012, quando vence o
primeiro período do Protocolo de Kyoto.

Fica clara a necessidade de um amplo acordo
internacional, ajustado à nova realidade
mundial: Brasil, China e Índia tornaram-se
emissores importantes. Na COP-11, é
proposta pelo Brasil a negociação em dois
trilhos: o pós-Kyoto e outra paralela entre os
grandes emissores, o que inclui os Estados
Unidos.

Na COP-12, a vulnerabilidade dos países mais
pobres fica evidente. Ainda repercute o
Relatório Stern, lançado na Inglaterra no
mesmo ano e considerado o estudo
econômico mais complexo e abrangente
sobre os prejuízos do aquecimento global.
Em Nairóbi, o Brasil apresenta a proposta de
um mecanismo de incentivos financeiros
para a manutenção das florestas, o Redd
(Redução de Emissões por Desmatamento e
Degradação).

É criado o Mapa do Caminho, com cinco
pilares de discussão para facilitar a assinatura
de um compromisso internacional em
Copenhague: visão compartilhada, mitigação,
adaptação, transferência de tecnologia e
suporte financeiro.
Na COP-13 ficou acertado que seriam criados
um fundo de recursos para os países em
desenvolvimento e as Namas (Ações de
Mitigação Nacionalmente Adequadas),
modelo ideal para os países em
desenvolvimento que, mesmo sem obrigação
legal, concordem em diminuir suas emissões.

Continuam as costuras para um acordo amplo
em Compenhague, sem muitos avanços. O
Brasil lança o Plano Nacional sobre Mudança
do Clima (PNMC), incluindo metas para a
redução do desmatamento. Apresenta ainda
o Fundo Amazônia, iniciativa para captar
recursos para projetos de combate ao
desmatamento e de promoção da
conservação e uso sustentável na região.

Conferência de Copenhagen

Em Dezembro de 2009 foi realizada a 15ª Em Dezembro de 2009 foi realizada a 15ª
Conferência das Nações Unidas sobre Conferência das Nações Unidas sobre
Mudança do Clima (COP 15), em Copenhagen.Mudança do Clima (COP 15), em Copenhagen.
Essa foi a maior reunião diplomática da Essa foi a maior reunião diplomática da
história, que resultou em frustrações, visto história, que resultou em frustrações, visto
que as expectativas eram grandes, mas que as expectativas eram grandes, mas
também, em avanços significativos.também, em avanços significativos.

Foto da Conferência em Copenhagen( COP15 /
2009)

A Conferência teve como objetivo a
difícil missão de Líderes de 190
países chegarem a um consenso
sobre o novo acordo climático para
complementar o Protocolo de Kyoto
depois de 2012. O desafio incluiu a
conciliação de interesses de países
ricos e nações em desenvolvimento
para chegar a níveis de redução de
emissões de gases de efeito estufa
que evitem o colapso climático do
planeta.

É necessária a UNIÃO dos países para a SOBREVIVÊNCIA do
PLANETA!!!

Como já foi dito, a Conferência
resultou em muitas frustrações, mas
também teve suas notícias positivas.A
primeira delas é que o mundo todo
tomou conhecimento do problema; a
segunda é que os Estados Unidos e a
China, os dois maiores emissores de
gases de efeito estufa, concordaram
em participar do acordo pela primeira
vez,com metas. É um avanço
significativo. Dá um claro sinal às
empresas daqueles países – e do
mundo - de que o aquecimento deixa
de ser uma preocupação ambiental
movida por altruísmo e se firma como
questão geopolítica e estratégica.

O papel do Brasil merece destaque.O país, que até pouco,
mostrava pouco entusiasmo pela questão pode ser
considerado hoje um dos lideres mundiais no que tange ao
aquecimento global.
Ficou claro, ainda, que o debate sobre o assunto vai estar no
centro da próxima campanha para presidente no nosso país.
Os três pré-candidatos - José Serra, Dilma Rousseff e
Marina Silva - estiveram atuantes no COP15.
E a questão do aquecimento esteve, pelo menos durante a
conferência, no centro da grande imprensa brasileira, com
direito a manchetes nas primeiras páginas dos jornais e
revistas.
“Diz Caco de Paula , coordenador do Planeta Sustentável.”

Para que possamos enxergar no
FUTURO!
Está na hora de olhar e
trabalhar no presente...

Enquanto houverem somente
palavras e não existirem ações
concretas,não adianta fazer
congressos nem conferências.

O MUNDO NUNCA COBROU ALUGUEL
MAS JÁ ESTÁ A PONTO DE MANDAR VOCÊ
EMBORA!!!
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