Cordados

LaraTavares 5,252 views 38 slides Apr 19, 2016
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Cordados


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Cordados: Introdução e Peixes Quitéria Paravidino

São animais triblásticos, enterocelomados , deuterostômios , metamerizados , com simetria bilateral e sistema digestório completo. Endoesqueleto ,sistema circulatório fechado e coração ventral. Características gerais

Apresentam, pelo menos em sua fase embrionária: notocorda , tubo nervoso dorsal e fendas faringianas.

Notocorda Presente em todos os embriões dos cordados é uma estrutura cilíndrica localizada entre o tubo nervoso e o tubo digestório . Origina-se da mesoderma. Funções: eixo esquelético na fase embrionária e sustentar o tubo nervoso. Na maioria dos cordados, acaba sendo substituída nos adultos pela coluna vertebral.

Origina-se da ectoderma da região dorsal do embrião. Nos cordados vertebrados (peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos) a parte anterior do tubo dorsal expande-se e diferencia-se no encéfalo. A porção restante forma a medula espinal. Tubo nervoso dorsal

Fendas localizadas nos dois lados da faringe. Nos cordados aquáticos origina as brânquias. Nos cordados terrestres as fendas faringianas se fecham e desaparecem no decorrer do desenvolvimento embrionário. Fendas faringianas

Subdivisões dos cordados

Não possuem tecido cartilaginoso nem ósseo. Não possuem crânio nem vértebral . A notocorda pode permanecer no adulto ou restrita ao período larval. São 2 subfilos: Cefalocordados e Urocordados. Protocordados ( acraniados )

Anfioxo. Notocorda permanece no adulto e é o principal órgão de sustentação. Esta notocorda se estende ao longo do corpo, da extremidade anterior até a cauda. Cefalocordados

Ascídia . Notocorda presente na cauda da larva e ausente no adulto. Corpo com forma de pequeno barril. Urocordados

A ascídia é recoberta por uma túnica espessa, que dá sustentação. Daí o outro nome do grupo – Tunicado .

Vertebrados (craniados) Compreendem a maioria dos cordados atuais. A notocorda é envolvida ou substituída pela coluna vertebral (conjunto de peças cartilaginosas ou ósseas – as vértebras). O tubo neural diferencia-se em encéfalo e medula espinhal, sendo protegidos, respectivamente, pelo crânio e pela coluna vertebral. A cabeça é bem desenvolvida, contendo o encéfalo e órgãos sensoriais.

Agnatos (Ciclostomados) Sem mandíbula, de corpo cilíndrico alongado e esqueleto cartilaginoso. Pele lisa e sem escamas. Não apresentam nadadeiras pares. Boca circular.

Encontradas apenas no norte e no sul dos oceanos Atlântico e Pacífico. Tem crânio cartilaginoso e a notocorda perdura na fase adulta, ausência de vértebras. Se alimentam de anelídeos poliquetos e de peixes vivos ou mortos. São monóicos, mas apenas um dos sexos e funcional em cada indivíduo. Peixes-bruxas

Ectoparasitas de peixes. A notocorda dura por toda vida e, sobre ela, existem vértebras rudimentares. Pele lisa, sem escamas. Existem somente no hemisfério norte. Lampréias

Superclasse Pisces Formada por animais aquáticos, com nadadeiras pares e ímpares, são providos de mandíbula ( gnathos ). A maioria tem a pele com escamas. Notocorda reduzida e coluna vertebral bem desenvolvida. O único anexo embrionário é o saco vitelínico. São heterotermos ou pecilotermos. Duas classes: Chondricthyes e Osteicthyes

Peixes cartilaginosos (condrictes) Representados atualmente por 850 espécies de tubarões, cações, raias e quimeras. Esqueleto totalmente cartilaginoso. Presença de nadadeiras pares (peitorais e pélvicas) e ímpares (dorsais e caudal).

Estrutura externa de um tubarão 5 a 7 pares de fendas branquiais. As fendas branquiais são desprotegidas.

Órgãos internos de um tubarão

Características exclusivas Corpo recoberto por escamas de constituição dermoepidérmica , denomi-nadas escamas placoides . Possuem linha lateral. Não apresentam bexiga natatória, órgão hidrostático. Apresentam cloaca. Fecundação interna. Desenvolvimento direto. Ovíparos ou ovovivíparos.

Peixes ósseos (osteíctes) O esqueleto é predominantemente ósseo. Trata-se de um grupo bem diversificado, com mais de 20 mil espécies descritas. São encontrados tanto em água doce quanto em água salgada.

Estrutura externa de um osteícte

Estrutura interna de um osteícte

Características exclusivas Corpo coberto por escamas dérmicas, que são recobertas por uma fina epiderme. 4 pares de fendas branquiais, localizadas em câmaras protegidas por um opérculo. Apresentam ânus separado da abertura urogenital. A fecundação pode ser externa ou interna. Podem ser ovíparos (maioria) ou ovovivíparos. Desenvolvimento pode ser indireto (maioria) – larva denominada alevino – ou direto.

Possuem linha lateral bem mais desenvolvida que os condrictes.

Apresentam bexiga natatória, órgão hidrostático, que pode encher ou esvaziar-se de gases provenientes do sangue. Provoca variações de densidade, permitindo que o peixe suba ou desça. A capacidade é superior nos peixes de água doce.

Respiração branquial. Coração com 2 cavidades: 1 átrio e 1 ventrículo. Circulação simples.

Relações evolutivas Peixes ósseos primitivos possuíam bexiga natatória que funcionava como pulmão primitivo. Nos atuais peixes actinopterígeos a bexiga natatória perdeu esta função. Nos peixes sarcopterígeos a bexiga natatória permaneceu com esta função e nadadeiras pélvicas e peitorais lobadas. Acredita-se que a partir deste grupo tenha surgido o ancestral dos anfíbios atuais.

Celacanto
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