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Há pessoas que falam gritando, brigam o tempo todo e discutem até porque as
nuvens esconderam o sol.
Como é difícil viver com o iracundo (a)!!! Pessoas que vivem fechadas, que se
recusam pelo menos considerar uma mudança e dizem “Eu nasci assim e mesmo
assim...” e continuam com o semblante fechado, espantando qualquer um que se
aventure a se aproximar. Para o iracundo nada está bom. Se chove, ele reclama se
não chove, também; se o culto demora um pouco mais, acha ruim, se o culto acaba
mais cedo é culpa do pastor.
Quantas vezes, numa festa, numa reunião de família, o que era para ser só alegria
se transforma em tristeza e decepção por causa da ira. Sem dúvida, a pessoa irada
tem um descontrole muito grande.
Quando a ira é reprimida, a pessoa apresenta sintomas físicos como mãos úmidas,
transpiração intensa, eczemas que aparecem no corpo, tosse asmática, náuseas
inexplicáveis, hipertensão arterial, dores na cabeça. É claro que essas pessoas
precisam aprender a lidar com a ira.
Quantos acidentes acontecem no trabalho, no trânsito, em casa, por causa da ira?
Se olharmos o histórico de vida de um suicida, vamos encontrar muita ira
reprimida.
II – A IRA E O AMOR
A maior força do mundo é o amor. Ele é remédio para todos os males. Quando o seu
coração está cheio de amor, tudo é diferente. Quando uma pessoa vem para Jesus,
o Senhor arranca aquele coração de pedra, duro, insensível, e coloca um novo
coração, um coração sensível e tenro, cheio de amor e perdão. Deixamos de ser
iracundos e insensíveis. Em vez de nos irritarmos com a promoção de um colega
porque não fomos nós os beneficiados, conseguimos nos alegrar com ele.
“Não guarde ódio no coração contra outro
israelita, mas corrija-o com franqueza para
que você não acebe cometendo um pecado
por causa dele. Não se vingue, nem guarde
ódio de alguém do seu povo, mas ame os
outros como você ama a você mesmo...”
(Levítico 19.17,18).