curso de OPERADOR DE EMPILHADEIRA - rev3.pptx

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curso de op. de empilhadeira


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Secretaria de Energia e Economia do Mar BEM VINDOS!

O curso de Operador de Empilhadeira tem como objetivo capacitar profissionais para operar empilhadeiras de forma segura e eficiente, seguindo as normas técnicas e regulamentadoras de segurança NR-6,NR-11 , NR-26. APRESENTAÇÃO DO CURSO É utilizada para transportar, empilhar e desempilhar cargas, possuindo a capacidade de se auto carregar e descarregar, de acordo com as especificações do fabricante. É um equipamento de grande utilidade, que substitui, com vantagens, talhas, pontes rolantes, monovias e também o próprio homem, pois realiza tarefas que ocupariam várias pessoas. Secretaria de Energia e Economia do Mar

A EMPILHADEIRA A empilhadeira é um equipamento industrial dotada de garfos e outros dispositivos de sustentação e deslocamento de material tanto no sentido vertical como no horizontal. Vejamos alguns fabricantes: Secretaria de Energia e Economia do Mar

A EMPILHADEIRA A empilhadeira surgiu em 1917 em Michigan na Inglaterra pela Clark. Secretaria de Energia e Economia do Mar

A EMPILHADEIRA Secretaria de Energia e Economia do Mar

A EMPILHADEIRA Secretaria de Energia e Economia do Mar Em 1923, a Yale & Towne Manufacturing lançou a primeira empilhadeira com garfos e mastro, capaz de elevar cargas, aproximando-se do conceito atual do equipamento. A partir daí, a Clark e outras empresas continuaram aprimorando a tecnologia, com modelos elétricos, sistemas hidráulicos e outros avanços que tornaram a empilhadeira um equipamento essencial na logística e movimentação de materiais em diversos setores. 

LEGISLAÇÃO PERTINENTE AO DANO E ACIDENTES CÓDIGO CIVIL Art. 159 . Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência, ou imprudência, violar direito, ou causar prejuízo a outrem, fica obrigado a reparar o dano Art. 1.521 - São também responsáveis pela reparação civil; lll. O patrão, amo ou comitente, por seus empregados, serviçais e prepostos, no exercício do trabalho que lhes competir, ou por ocasião dele. Secretaria de Energia e Economia do Mar

LEGISLAÇÃO PERTINENTE AO DANO E ACIDENTES CÓDIGO PENAL Art. 132 – Expor a vida ou a saúde de outrem a perigo eminente, a pena de 3 meses a 1 ano de detenção, se de fato não constitui crime mais grave. Art. 121 - Matar alguém: Pena de 6 a 20 anos de reclusão $4 – No homicídio culposo, a pena é aumentada e, um terço, se o crime resulta de inobservância de regra técnica de profissão, arte ou ofício, ou se o agente deixar de prestar o socorro imediato. Secretaria de Energia e Economia do Mar

LEGISLAÇÃO PERTINENTE AO DANO E ACIDENTES PENALIDADES TRABALHISTAS Para o empregador : A falta do EPI (artigo 166 da CLT), resulta em multa, embargo e/ou interdição da empresa. Para o empregado: O ato faltoso permite ao empregador advertir de forma oral ou por escrito o empregado infrator, que na reincidência poderá sofrer demissão por justa causa, conforme o artigo 48s, da CLT – Falta Grave Secretaria de Energia e Economia do Mar

CLASSIFICAÇÃO DAS EMPILHADEIRAS CLASSE 1 Empilhadeiras elétricas de contrapeso – Operador sentado. Agrupa máquinas elétricas contrabalanceadas com operador sentado, indicadas para alta capacidade de carga a baixa altura de elevação e operações internas, com piso PERFEITO, Possuem boa velocidade para ciclos curtos de operação. Secretaria de Energia e Economia do Mar Empilhadeira Contrabalançada Elétrica ERP15-35UX da Yale®.

CLASSIFICAÇÃO DAS EMPILHADEIRAS CLASSE 2 Empilhadeiras elétricas de armazém – Operador sentado Classificam-se as máquinas elétricas retráteis. São indicadas para movimentação vertical. Sua melhor utilização está entre 7 e 10 metros de altura. Secretaria de Energia e Economia do Mar EMPILHADEIRA ELÉTRICA RETRÁTIL - MOVIMENTAÇÃO SEGURA

CLASSIFICAÇÃO DAS EMPILHADEIRAS CLASSE 3 Empilhadeiras elétricas de armazém – Operador em pé. Fazem parte de máquinas elétricas próprias pra transportes horizontal. Quando equipadas com torre são indicadas para operações a baixa altura, atendem a operações de pequeno porte e operam em espaços muito reduzidos. Secretaria de Energia e Economia do Mar Empilhadeira Elétrica 1,5 ton 4,5m Lítio

CLASSIFICAÇÃO DAS EMPILHADEIRAS CLASSE 4 Empilhadeiras a combustão de contrapeso – Operador sentado Máquinas à combustão indicadas para operações internas com piso perfeito, devido aos pneus sólidos de perfil baixo (conhecidos também como Space saver) Secretaria de Energia e Economia do Mar Still - Apresentação da empilhadeira CLX-25

CLASSIFICAÇÃO DAS EMPILHADEIRAS CLASSE 5 Empilhadeiras a combustão de contrapeso – Operador sentado Máquinas indicadas para operações de carga e descarga em pátios pavimentados ou não, sendo amplamente utilizadas em armazém de grande porte. CLARK C60⧸70⧸75⧸80 Forklift

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Secretaria de Energia e Economia do Mar Empilhadeira Hyster Empilhadeira Trilateral Empilhadeira Terex Empilhadeira Hyster

Secretaria de Energia e Economia do Mar ACESSÓRIOS PARA EMPILHADEIRA Em qualquer empilhadeira, ao sair da fabrica todas elas virão com itens que irá se adequar á necessidade do cliente, como por exemplo: Alavancas hidráulicas ou eletro-hidráulico (Para alguns fabricantes) ar condicionado, limpador de para-brisa, aquecedor de banco. Toda empilhadeira saíra de fabrica basicamente com a torre de elevação e garfos. Porém, pode-se adaptar em qualquer empilhadeira, acessórios diversos para a movimentação de cargas em formatos diversos, como tubos, eletrodomésticos, tijolos, bobinas de aço e até toras de madeiras, pode-se também adaptar nas empilhadeiras acessórios no qual possibilitará o maior aproveitamento da área de estocagem trabalhando em corredores estreitos

Secretaria de Energia e Economia do Mar ACESSÓRIOS PARA EMPILHADEIRA Para o uso desses dispositivos devemos levar em conta, que tais acessórios alteram a capacidade da empilhadeira fazendo com que o operador redobre a sua atenção, se tais cuidados não forem levados em conta poderá ocasionar em acidentes inclusive com danos pessoais.

Secretaria de Energia e Economia do Mar ACESSÓRIOS PARA EMPILHADEIRA Aparelho Giratório: Dispositivo de giro para despejar contendores. Empilhadeira Frontal: Sistema pantográfico que avança a carga permitindo carregar caminhão somente por um lado ou armazenar em prateleira de dupla profundidade.

Secretaria de Energia e Economia do Mar ACESSÓRIOS PARA EMPILHADEIRA Fixador de Carga: Possui placa superior que prensa a carga. Utilizado no transporte de carga instáveis, para conferir agilidade e segurança as operações. Garra para eletrodomésticos: Equipamento com braços de grande superfície, revestidos com borracha, para manuseio de geladeiras, fogões, lavadeiras etc.

Secretaria de Energia e Economia do Mar ACESSÓRIOS PARA EMPILHADEIRA Posicionador duplo de garfos: Possui 4 garfos e é utilizado para transportar 2 paletes ao mesmo tempo. Lança guindaste: Modelo fixos e telescópico, possibilita que a empilhadeira transporte big-bags e carga suspensas por cintas ou correntes.

Secretaria de Energia e Economia do Mar ACESSÓRIOS PARA EMPILHADEIRA Push - Pull (Empurrar – Puxa Carga: Transporta mercadoria sob uma folha de papelão resistente com gancho no volume e peso de carga transportada, pois substitui o palhete de madeira. Top Spreader: Para movimentar containers vazios, possui a característica de engatar os containers somente pelo lado traseiro.

Secretaria de Energia e Economia do Mar ACESSÓRIOS PARA EMPILHADEIRA

PRESCRIÇÕES PARA UTILIZAÇÃO DE EMPILHADEIRA HABILIDADES DO OPERADOR. Por motivo de segurança a empilhadeira só pode ser utilizada por pessoal suficientemente treinado na sua função e que tenha demostrado ao supervisor responsabilidade a sua aptidão para a condução do mesmo. DIREITOS, DEVERES E REGRAS DE COMPORTAMENTOS DO CONDUTOR O condutor deve ter sido instruído sobre os seus direitos e deveres, assim como sobre a utilização do veiculo. PROIBIDO A UTILIZAÇÃO POR PARTE DE PESSOAL NÃO AUTORIZADO. O condutor é responsável pelo veiculo durante o tempo em que estiver a utilizar. Ele tem de impedir a sua utilização ou manuseio por parte de pessoas não autorizadas. É proibido transportar ou elevar pessoas. Secretaria de Energia e Economia do Mar

PRESCRIÇÕES PARA UTILIZAÇÃO DE EMPILHADEIRA DEFEITO E AVARIAS. Os defeitos e avarias da empilhadeira devem ser imediatamente comunicados ao pessoal responsável para os devidos reparos dos defeitos ou avarias. As empilhadeiras que não apresentam condições de segurança (ex. Pneus gastos), não devem ser utilizadas até que sejam convenientemente reparadas. REPARAÇÕES. Os condutores que não tenham recebido formação especial e autorização expressa , não podem proceder a nenhuma reparação ou modificação do veiculo. É absolutamente proibido desligar, desativar ou alterar a regulação de interruptores e dispositivos de segurança. ZONA DE PERIGO. A zona de perigo á aquela em que pessoas ou bens estejam em risco por causa de movimentos de marcha ou de elevação do veiculo, dos seus elementos de recolha de carga. (ex. Garfos ou outros acessórios) Secretaria de Energia e Economia do Mar

PRESCRIÇÕES PARA UTILIZAÇÃO DE EMPILHADEIRA ZONA DE PERIGO. ou da própria carga. Pertence à zona de perigo o perímetro onde exista a possibilidade de cair carga ou onde seja possível o movimento descendente ou a queda de algum dispositivo de trabalho. OBS: As pessoas estranhas devem ser afastados da zona de perigo. Quando existir risco para pessoas, deverá ser a tempo acionado um sinal de aviso (buzina). Se apesar da solicitação de abandono, houver quem permaneça na zona de perigo, o veiculo deve ser imediatamente parado. Secretaria de Energia e Economia do Mar

DIAGRAMA DE CARGA (Capacidade de carga, centro de gravidade, altura de elevação) O diagrama de carga indica a capacidade dos garfos em Kg, apresentada no formato tabular a está depende do centro de gravidade da carga (em mm) e da altura de elevação necessária (em mm). Exemplo: Para determinação da capacidade de Carga Máxima, para o centro de gravidade de uma carga de 600mm e uma altura máxima de elevação de 1100mm, a capacidade de carga máxima é 1490Kg. PESO RESIDUAL: Toda empilhadeira perde capacidade ao elevar à carga. De uma maneira geral a 1,5m do solo sua empilhadeira opera com 100% da capacidade. Secretaria de Energia e Economia do Mar

DIAGRAMA DE CARGA (Capacidade de carga, centro de gravidade, altura de elevação) Imagine que a 4 m ela perde cerca de 40%, MAS CADA MÁQUINA tem sua própria tabela. Secretaria de Energia e Economia do Mar

DIAGRAMA DE CARGA (Capacidade de carga, centro de gravidade, altura de elevação) Secretaria de Energia e Economia do Mar

DIAGRAMA DE CARGA (Capacidade de carga, centro de gravidade, altura de elevação) Secretaria de Energia e Economia do Mar

DIAGRAMA DE CARGA (Capacidade de carga, centro de gravidade, altura de elevação) Secretaria de Energia e Economia do Mar

DIAGRAMA DE CARGA (Capacidade de carga, centro de gravidade, altura de elevação) Secretaria de Energia e Economia do Mar

DIAGRAMA DE CARGA (Capacidade de carga, centro de gravidade, altura de elevação) Secretaria de Energia e Economia do Mar

DIAGRAMA DE CARGA (Capacidade de carga, centro de gravidade, altura de elevação) Secretaria de Energia e Economia do Mar

DIAGRAMA DE CARGA (Capacidade de carga, centro de gravidade, altura de elevação) Secretaria de Energia e Economia do Mar

DIAGRAMA DE CARGA (Capacidade de carga, centro de gravidade, altura de elevação) Secretaria de Energia e Economia do Mar

DIAGRAMA DE CARGA (Capacidade de carga, centro de gravidade, altura de elevação) Secretaria de Energia e Economia do Mar

EQUILÍBRIO DA EMPILHADEIRA. A empilhadeira é construída de maneira tal que o seu princípio de operação é o mesmo de uma gangorra. Assim sendo, a carga colocada nos garfos deverá ser equilibrada por um contrapeso igual ao peso da carga colocada no outro extremo, desde que o ponto de equilíbrio ou centro de apoio esteja bem no meio da gangorra. Secretaria de Energia e Economia do Mar

EQUILÍBRIO DA EMPILHADEIRA. Entretanto, podemos, com um mesmo contrapeso, empilhar uma carga mais pesada, bastando para isso deslocar o ponto de equilíbrio ou centro de apoio para mais próximo da carga . Secretaria de Energia e Economia do Mar

EQUILÍBRIO DA EMPILHADEIRA. Assim sendo, é muito importante saber qual a distância do centro das rodas até onde a carga é colocada. Toda empilhadeira tem a sua capacidade de carga especificada a um determinado centro de carga, isto em virtude de transportar sua carga fora dos seus eixos, ao contrário do que acontece com uma carga transportada por caminhão Secretaria de Energia e Economia do Mar

EQUILÍBRIO DA EMPILHADEIRA. Caso o peso da carga exceda a capacidade nominal da empilhadeira ou o centro de carga esteja além do especificado para ela, poderá ocorrer um desequilíbrio e consequente tombamento, com sérios prejuízos tanto para o operador quanto para o equipamento ou para a carga. Secretaria de Energia e Economia do Mar

EQUILÍBRIO DA EMPILHADEIRA. Os fatores que influem no equilíbrio de uma gangorra são os pesos utilizados em seus extremos e as distâncias desses pesos em relação ao centro de apoio ou ponto de equilíbrio. Como não se pode variar o peso próprio de uma empilhadeira, nem a posição do seu centro de gravidade em relação ao centro das rodas dianteiras, ficamos limitados a procurar o equilíbrio somente escolhendo adequadamente as dimensões e peso da carga e sua posição sobre os garfos. Se o operador tentar pegar algo, com centro de carga maior que o especificado, sem obedecer à diminuição de peso relativa, pode comprometer a estabilidade frontal da empilhadeira. Secretaria de Energia e Economia do Mar

ESTABILIDADE LATERAL. Todo operador deve conhecer o que é estabilidade lateral, ou seja, como operar a máquina sem ocorrer o risco de que ela tombe para os lados. Secretaria de Energia e Economia do Mar

ESTABILIDADE LATERAL. Para que haja estabilidade, qualquer equipamento precisa ter uma base de apoio. Por exemplo: Na empilhadeira, a base é feita em três pontos: dois deles estão na parte frontal da máquina, são as rodas de tração. O terceiro ponto é o de união entre o chassi e o eixo de direção, que é formado por um pino montado no meio do eixo de direção e fixado ao chassi. Este tipo de montagem permite que as rodas de direção acompanhem as irregularidades do terreno, fazendo com que as quatro rodas sempre estejam tocando o solo. Além da base, há outro dado importante para a estabilidade lateral, que é o centro de gravidade. Secretaria de Energia e Economia do Mar

ESTABILIDADE LATERAL. Vamos ver como exemplo a Torre da Empilhadeira. Imaginemos que possamos amarrar um fio de prumo de pedreiro no centro de gravidade da torre. Enquanto a ponta do prumo estiver dentro da base da torre (triangulo de estabilidade) ela não tombará, porém se o deslocamento for suficiente para que a ponta do prumo se desloque para fora da base, a Empilhadeira tombará. Obs.: Quando elevamos ou inclinamos a carga, o centro de gravidade muda de posição. Considerando o fio de prumo no (CG), no momento em que a empilhadeira passar sobre uma pedra ou um buraco se a ponta do prumo cair fora da base, ela tombará. Secretaria de Energia e Economia do Mar

ESTABILIDADE LATERAL. Secretaria de Energia e Economia do Mar Quando mais rápida e brusca a virada, tanto mais pronunciado será o efeito da transferência de peso, ocasionando facilmente o deslocamento do ponto de equilibrio para fora da área do triângulo.

ESTABILIDADE LATERAL. Obs. No caso das empilhadeiras de mastro retrátil, o tombamento para trás é mais fácil de ocorrer do que em outros modelos, visto que o ponto de equilíbrio está mais perto das rodas traseiras e se desloca facilmente para fora da área de estabilidade. Secretaria de Energia e Economia do Mar Triângulo de Estabilidade

PRECAUÇÕES PRÉ-PARTIDA DA EMPILHADEIRA - CHECKLIST O checklist de empilhadeira é utilizado para inspecionar as condições do equipamento e deve ser preenchido no início de cada turno antes de iniciar a operação a inspeção deverá ser feita pelo operador. Geralmente, essa inspeção consiste num teste funcional da empilhadeira, num controle visual a fim de detectar defeitos óbvios dos acessórios. Os resultados das inspeções regulares deverão ser registrados pelo pessoal que as realizar, no (checklist) que devera ser obrigatoriamente assinado. Verifique com atenção esses e outros itens: Secretaria de Energia e Economia do Mar

PRECAUÇÕES PRÉ-PARTIDA DA EMPILHADEIRA - CHECKLIST A NR-11 diz no capítulo 11.1.8 Todos os transportadores industriais serão permanentemente inspecionados e as peças defeituosas, ou que apresentem deficiências, deverão ser imediatamente substituídas. O não cumprimento dos mesmos poderá constituir uma infração ao direito civil e criminal.   Obs. As operações de manutenção e de reparação só deverão ser realizadas após o motor ter arrefecido. Secretaria de Energia e Economia do Mar

PRECAUÇÕES DA EMPILHADEIRA - MANUTENÇÃO Pneus : A qualidade dos pneus tem influência direta sobre a estabilidade e o comportamento do veículo. Correntes de elevação : As correntes de elevação são rapidamente desgastadas no caso de falta de lubrificação apropriada. O spray para correntes é o mais indicado. Mangueiras hidráulicas : Após um período de utilização as mangueiras deverão ser substituídas (tempo não maior que 6 anos), na troca de algum componente hidraúlico a mangueira deverá ser substituida. Unidade de transmissão : è importante verificar o nível de óleo crretamente. O óleo constitui um lubrificante que também atua como meio de arrefecimento e ativa a embreagem. Secretaria de Energia e Economia do Mar

PRECAUÇÕES DA EMPILHADEIRA - MANUTENÇÃO Limpar/Mudar o cartucho do filtro de ar: Sopre com ar comprimido seco o cartucho exterior, de dentro para fora até não aparecer mais nenhum vestigio de pó. Limpe completamente o recipiente de acumulação de pó depois de retirar o elemento de borracha. Subistitua o cartucho do filtro de ar. Verificar o nível de Óleo dos freios : O reservátorio deve estar a ¾ da capacidade total. Sistema de Escape : As emissões do sistema de escape deverão ser inspecionados de forma regular. Os gases de escape pretos ou azuis indicam um problema no motor e um especialista deverá ser consultado. Secretaria de Energia e Economia do Mar

PRECAUÇÕES DA EMPILHADEIRA - MANUTENÇÃO Sistema Elétrico verifique o estado da bateria e nível do Eletrólito Verifique se a caixa de proteção da bateria apresenta fendas ou derrames de eletrólito Lubrifique os terminais com massa isenta de ácido Verifique o nível do eletrólito O n ível do eletrólito deve situar-se entre as marcas superior e inferior A crescente água destilada até a marca superior, se necessário Volte a colocar as tampas dos botições OBS: O ELETRÓLITO É ALTAMENTE CORROSIVO. Secretaria de Energia e Economia do Mar

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PR OCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO OBS: Se em algum momento a empilhadeira estiver falhando ou se houver motivo para considerá-la insegura, suspenda as operações e informe imediatamente a supervisão. Secretaria de Energia e Economia do Mar

PR OCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO É proibida toda e qualquer alteração do veiculo, especialmente no que se refere aos dispositivos de segurança. As velocidades de trabalho do veiculo não podem ser alteradas sob nenhum pretesto. As peças velhas, assim como os consumiveis usados, deverão ser eliminadas adequadamente e de acordo com as prescrições vigentes de proteção do ambiente. Manutenção e Inspeção: Um serviço de manutenção minucioso e profissional é uma das condições principais para o bom rendimento e uma utilização segura do veiculo. O desleixo no cumprimento regular dos trabalhos de manutenção pode ocasionar a pane no veiculo. Secretaria de Energia e Economia do Mar

PR OCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO Pessoal para a manutenção: A manutenção e conservação de veiculos industriais só podem ser levadas a efeito por pessoal especializado. Por esta razão. Aconselhamos a realização de um contrato de manutenção com o serviço de apoio do fabricante na sua área. Limpeza: O veiculo não deve ser limpo com liquidos inflamáveis. Antes de iniciar os trabalhos devem ser tomadas todas as precauções de segurança que previnam a formação das faiscas. No caso dos veiculos movidos a bateria. O plug da mesma deve ser desligada. Os grupos de componentes elétricos e eletrônicos devem ser limpos por sopro ou por aspiração de ar a baixa pressão e um pincel antiestático não condutor. Secretaria de Energia e Economia do Mar

PR OCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO Componentes da Empilhadeira : Secretaria de Energia e Economia do Mar

Abastecendo (mudar a Garrafa de Gás) A garra de gás só pode ser mudada nos locais indiicados por pessoal autorizado. Para abastecer, estacione a empilhadeira com segurança Feche bem a válvula de passagem coloque o mo tor em funcionamento e acione o sistema de gás até ficar vazio e chegar a desligar sozinha. Desaperte a conexão, segurando pelo cabo, retire o tubo flexivel. Solte as cintas e retire o painel de cobertura, com cuidado retire a garrafa de gás do respectivo suporte e deposite-a em segurança. Só deve ser usadas garrafas de 18kg (29 litros) Secretaria de Energia e Economia do Mar

Abastecendo (mudar a Garrafa de Gás) Coloque a nova garrafa de gás no suporte Prenda com firmeza as garrafas de gás com a cinta Volte a ligar o tubo conforme indicado, abra cuidadosamente à válvula de passagem e verifique se existe fulgas nas juntas utilizando um produto espumante (teste de bolhas) Obs: algumas empresas tem abastecimento de gás própria, direto no cilindro, nesse caso o operador responsável pelo abastecimento deverá ter curso específico na função. Secretaria de Energia e Economia do Mar Trocando a Garrafa Trocando no PitStop

Medidas de Proteçã o contra incêndios no abastecimento. Aterrar a empilhadeira quando abastecida no sistema (pitstop) PROÍBIDO fumar ou usar telefone durante o abastecimento Recomenda-se colocar placas de aviso de perigo Deve-se conter extintores portáteis no local de abastecimento com fácil acesso Utilizar somente extintores indicados para classe B Obs: Extintores recomendados Co2 ou PQS Secretaria de Energia e Economia do Mar

PR OCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO Luz indicadora de temperatura alta: Problema grave no sistema de arrefecimento. Luz de pressão do óleo: Problema grave, a pressão do óleo caiu. Isso significa que há pouco óleo no motor ou bomba de óleo quebrou. Luz de aviso do freio: Ou o freio de mão está puxado ou há problemas com o sistema de freios. Secretaria de Energia e Economia do Mar

PR OCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO Luz de aviso da bateria: A bateria não esta recebendo carga. A empilhadeira continuará funcionando, mas toda a parte elétrica pode ficar comprometida. Luz de falta de combustivel: Indica a falta de gasolina no reservatório ou GNV. Luz do fluido de freios: Indica que há problema com o fluindo de freio Secretaria de Energia e Economia do Mar

PR OCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO Setas de direção: Indica a direção a ser utilizada. Secretaria de Energia e Economia do Mar

PR OCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO Painel de Instrumentos . Secretaria de Energia e Economia do Mar

Secretaria de Energia e Economia do Mar ATÉ A PRÓXIMA AULA!

REGRAS DE SEGURANÇA E INSTRUÇÕES. Colocar o cinto de segurança Verificações / manutenção diária do equipamento Utilizar somente vias e zonas de trebalho permitidas Ter atenção ao conduzir a empilhadeira Não usar telefone durante a condução da empilhadeira Verificar o tipo da carga a ser transportada. Parar sempre a condução a qualquer sinal de pessoas na via ou próximo dela Atentar as demais regras estabelecidas pelo empregador. Secretaria de Energia e Economia do Mar

REGRAS DE SEGURANÇA E INSTRUÇÕES. Regras Gerais Para Sair Com a Empilhadeira: Desloque a alavanca de direção para o ponto-morto. Suba o suporte dos garfos a uma distância de aproximadamente 200 mm de forma que os garfos de carga fiquem afastados do solo. Incline a estrutura de elevação totalmente para trás quando estiver transportando carga. Desative o freio de estacionamento. Adapte a velocidade as condições da área de trabalho e carga transportada. Marcha Para Frente: Desloque a alavanca de direção para frente. Pise lentamente no pedal do acelerador até alcançar a velocidade pretendida. Mudar a Direção de Translação: Mude a direção de translação apenas quando o veículo estiver parado. Desloque a alavanca de direção do ponto-morto para a direção de translação desejada. Pise lentamente no pedal do acelerador até alcançar a velocidade pretendida.   Secretaria de Energia e Economia do Mar

REGRAS DE SEGURANÇA E INSTRUÇÕES. Marcha ré: Certifique-se de que a área atrás de si se encontra desimpedida. Desloque a alavanca de direção para trás. Acelerar o Veículo: Pise lentamente no acelerador até a empilhadeira começar a andar. Pise mais fundo no acelerador para aumenta a velocidade. Parar o Veículo: O comportamento de frenagem do veículo depende acima de tudo da superfície do solo, fator este que deve influenciar o tipo de condução pelo respectivo condutor. Freie com cuidado de forma a garantir que a carga não deslize.     Secretaria de Energia e Economia do Mar

REGRAS DE SEGURANÇA E INSTRUÇÕES. Frenagem: Retire o pé do acelerador. Pise levemente no pedal de freio. A frenagem é adquirida de acordo com a força exercida nos pedais de freio. Ao pisar com mais força, a Empilhadeira para imediatamente. Marcha Lenta com o Pedal de Marcha Lenta/freio: Em manobras em espaços pegueno para movimentos lentos, acione levemente o pedal de marcha lenta/freio. Este modo de operação apenas é permitido durante um máximo de 5 segundos com o motor em alto regime.   Direção: A força a aplicar à direção é muito baixa, graças à direção hidrostática, permitindo que se vire o volante sem grande esforço.       Secretaria de Energia e Economia do Mar

REGRAS DE SEGURANÇA E INSTRUÇÕES. Freios de serviço: Os freios de tambor nas rodas da frente são controlados hidraulicamente através do pedal de marcha lenta/freio. Pise no pedal de marcha lenta/freio até sentir pressão de frenagem. O primeiro regime do curso do pedal controla o fluxo de força nas engrenagens. Ao pisar mais no pedal faz acionar os freios de tambor nas rodas da frente. Freios de estacionamento: A alavanca do freio de estacionamento aciona mecanicamente os freios de tambor das rodas da frente. Puxe a alavanca do freio de estacionamento além do ponto de pressão para o "stop" o freio de estacionamento fica acionado e a alavanca do freio bloqueada nesta posição.         Secretaria de Energia e Economia do Mar

REGRAS DE SEGURANÇA E INSTRUÇÕES. Pressione no botão e puxe ligeiramente a alavanca para trás para desengatar. Empurre a alavanca do freio para frente sobre o ponto de pressão para libera o freio. Obs.: Engate sempre o freio de estacionamento e desligue o motor antes de abandonar a empilhadeira.         Secretaria de Energia e Economia do Mar

REGRAS DE SEGURANÇA E INSTRUÇÕES. Desligar o Motor: Não desligue o motor enquanto o mesmo se encontra a trabalhar a carga plena. Deixe-o primeiro funcionar durante alguns instantes para poder ajustar a temperatura. Pare a empilhadeira, desloque a alavanca de direção para o ponto-morto, acione o freio de estacionamento, coloque o interruptor de arranque/ignição na posição zero (O).   Operação do sistema de alavancas e acessórios: Por motivo de segurança a alavanca de comando só pode ser operada a partir do banco do condutor. O sistema de elevação é acionado pelas alavancas de comando à direita do banco do condutor.   Subir/Descer o Porta-Garfo: Puxe para trás a alavanca de comando para subir o Porta­ Garfo. Empurre para frente à alavanca de comando para descer o Porta-Garfo.           Secretaria de Energia e Economia do Mar

REGRAS DE SEGURANÇA E INSTRUÇÕES. Inclinar o Mastro para Frente e para Trás: Para mover o mastro (torre de elevação) Puxe para trás a alavanca de comando para inclinar para trás o mastro. Empurre para frente à alavanca de comando para inclinar o mastro para frente. Controle de Velocidade da Máquina: A velocidade de trabalho dos cilindros hidráulicos é controlada pela amplitude do movimento da alavanca de comando e pela velocidade do motor. Quando se largam as alavancas, elas regressam automaticamente à posição neutra e a máquina bloqueia em posição firme. Acione sempre as alavancas de comando suavemente e cuidadosamente. Quando atingir o batente final, largue imediatamente as alavancas de comando. Aumente a velocidade do motor com o acelerador e desloque mais para trás a alavanca de comando para aumentar a velocidade da máquina. A velocidade do motor não produz influência na velocidade de descida do Porta-Garfo. É proibido o levantamento de pessoas com a Empilhadeira.             Secretaria de Energia e Economia do Mar

REGRAS DE SEGURANÇA E INSTRUÇÕES. Ajustar os garfos: Os garfos devem ser ajustados de forma que os dois dentes fiquem igualmente espaçados dos bordos exteriores do Porta-Garfo e de maneira que o centro de carga fique centrado entre os dentes do garfo.             Secretaria de Energia e Economia do Mar Como Regular os Garfos da Empilhadeira @Movcarga

REGRAS DE EMPILHAMENTO, TRANSPORTES E ARMAZENAMENTO . Antes de levantar uma carga, o condutor deve certificar-se de que a mesma se encontra devidamente paletizada e se a capacidade de carga é permitida pela Empilhadeira.             Aproxime-se cuidadosamente com carga a ser empilhada. Suba os garfos apenas o necessário para a carga pousar livremente no local desejado. Repouse a carga devagar, ao sair observe bem o posicionamento da torre (90º), não arraste os garfos . Observe bem as pontas dos garfos, retire os garfos totalmente do pallet, desça os garfos, observe e siga. Secretaria de Energia e Economia do Mar

REGRAS DE EMPILHAMENTO, TRANSPORTES E ARMAZENAMENTO . Aproxime-se cuidadosamente da carga a transportar . Com os freios acionados, suba os garfos o suficiente para entrar com os garfos no pallet. Posicione a torre em 90º. Com os garfos inseridos por inteiro no pallet, levante a carga cuidadosamente. Use os freios. Observe se existem obstáculos aéreos. Incline a torre da empilhadeira para trás, isso aumenta a estabilidade da carga . De marcha ré apenas o suficiente para descer a carga . Não ande com a visão comprometida, se necessário ande de marcha ré, (não mais que 30m). Se possível use um batedor para orientar. Secretaria de Energia e Economia do Mar

CONTROLE DAS ALAVANCAS . As alavancas são peças fundamentais da empilhadeira, sendo responsáveis pelo controle de movimentação (direção, altura e inclinação) do mastro e garfos. A empilhadeira contém três alavancas, cada uma com suas aplicabilidades distintas. Veja a seguir qual é a função de cada uma delas. 1ª Alavanca: normalmente, a primeira alavanca de controle próxima ao volante é responsável por movimentar os garfos (subir e descer). Secretaria de Energia e Economia do Mar

CONTROLE DAS ALAVANCAS . Para que os garfos sejam elevados, o operador de empilhadeira deve “puxar” a alavanca para baixo. Caso o empilhadeirista deseje abaixar os garfos, a alavanca deve ser “empurrada” para cima. De forma resumida, o operador tem que “puxar” a alavanca para que os garfos (e a mercadoria) sejam elevados, mas se deseja que eles sejam baixados, deve “empurrá-la”. O controle de velocidade da elevação da carga é feito através do acelerador da empilhadeira. Se o profissional deseja que a mercadoria seja elevada rapidamente, deve acelerar a máquina para que os garfos subam mais rápido. Para abaixar os garfos, o controle de velocidade é feito na própria alavanca (para ser mais acelerado deve ser “empurrado” mais rápido e para ser mais lento, basta que seja manuseado mais devagar). Caso a empilhadeira seja desligada e/ou fique sem combustível, os garfos podem ser abaixados. Ou seja, a mercadoria pode ser abaixada mesmo que a máquina esteja inoperante. Secretaria de Energia e Economia do Mar

CONTROLE DAS ALAVANCAS . 2ª Alavanca: normalmente, a segunda alavanca de controle próxima ao volante é responsável por manejar a torre, inclinando para frente e atrás. Inclinar a torre para trás é importante para que a carga não se desprenda dos garfos durante o trajeto (principalmente se ocorrer uma freada). Além disso, essa medida faz com que o centro de gravidade fique próximo ao ponto de apoio (roda dianteira). Secretaria de Energia e Economia do Mar

CONTROLE DAS ALAVANCAS . 3ª alavanca: geralmente, a terceira alavanca próxima ao volante é responsável pelo deslocamento lateral dos garfos (direita e esquerda). Mover esta alavanca ajustará os garfos dianteiros para a esquerda ou para a direita. Isso permitirá que você posicione sua carga em seu local sem ter que manobrar a própria empilhadeira. Para que os garfos sejam deslocados para a esquerda, o operador deve “empurrar” a alavanca para cima. Contudo, se o operador quer deslocar os garfos para a direita, deve “puxar” a alavanca para baixo. Secretaria de Energia e Economia do Mar Alavancas da Empilhadeira Operação Certas e Erradas Empilhadeira Retrátil

CARGAS E DESCARGAS DE CAMINHÕES . Devido à variedade de caminhões hoje existentes, varias formas de carrega-los, cabendo o empilhador distribuir de forma coerente o peso da carga de forma que não comprometa a estabilidade do caminhão fazendo com que a carga e o condutor viajen seguros. Vej a alguns exemplos:             Secretaria de Energia e Economia do Mar

CARGAS E DESCARGAS DE CAMINHÕES . Ao carregar ou descarregar um caminhão observe as seguintes considerações: Não tente entrar em um caminhão sem que a rampa esteja muito bem fixa; Ao entrar ou sair do caminhão é necessário reduzir a velocidade e centrar a empilhadeira bem no meio. Inspecione o piso do caminhão, veja se suporta o peso da carga com a Empilhadeira Não faça manobras dentro do caminhão; Não faça manobras na rampa, é perigoso; Descarregue o caminhão de modo a equilibrar o mesmo; Não deixe uma carga nas rampas; Caso não consiga subir uma rampa não force, desça e refaça a manobra. Nunca ande com cargas no alto. Use o bom senso, siga as regras de segurança;               Secretaria de Energia e Economia do Mar

CARGAS E DESCARGAS DE CAMINHÕES . O carregamento de caminhões poderá ser feito de duas formas: Traseiro: esse tipo de carregamento e feito através de um deck ou de rampa, é importante sempre verificar se o caminhão a ser carregado ou descarregado está totalmente travado para que o mesmo não se afaste do deck provocando a queda da empilhadeira.               Secretaria de Energia e Economia do Mar Carregamento de Caminhão

CARGAS E DESCARGAS DE CAMINHÕES . Lateral: ao carregar ou descarregar desta forma o operador deverá colocar a carga de forma que não comprometa a estabilidade do caminhão, principalmente quando a carga for desconforme, carregue de modo a equilibrar o peso no caminhão.               Secretaria de Energia e Economia do Mar

ARMAZENAMENTO EM PRATELEIRAS. Armazenar uma carga em prateleiras parece ser muito fácil, mas não tão quanto parece! Os espaços limitados para manobrar dentro dos depósitos, a interferência da iluminação, a conservação do piso e outros fatores poderão contribuir para algum acidente, para isso e preciso que você, tenha o Maximo de atenção e tranquilidade ao trabalhar nesse ambiente.   Para isso siga algumas dicas: Conheça bem o local de trabalho; Inspecione o local antes de iniciar o seu trabalho Respeite a velocidade; Só levante a carga quando estiver parado, nunca em movimento; Só abaixe a carga quando tiver certeza que está realmente livre .               Secretaria de Energia e Economia do Mar

RISCOS INERENTES À ATIVIDADE. A operação com empilhadeiras envolve vários riscos, incluindo tombamentos, quedas de cargas, colisões, esmagamentos, quedas de operadores e danos mecânicos. Esses riscos podem ser reduzidos através de treinamentos adequados, manutenção preventiva, sinalização e utilização de equipamentos de proteção individual (EPI).  Tombamentos/Capotamentos: Causados por excesso de carga, pisos irregulares, manuseio incorreto, obstáculos ou manobras perigosas. Se sua empilhadeira estiver para tombar siga estes procedimentos. FIQUE na empilhadeira não salte para fora Agarre -se ao volante com firmeza Apoie fi rmemente os seus pés Incline-se na direção oposta ao ponto de impacto.               Secretaria de Energia e Economia do Mar

RISCOS INERENTES À ATIVIDADE. Queda de Materiais: Devido a posicionamento incorreto da carga, direção inadequada ou falhas na fixação.                Secretaria de Energia e Economia do Mar Tombamento Tombamento mercado

RISCOS INERENTES À ATIVIDADE. Esmagamento: Pessoas que trabalham no mesmo local que a empilhadeira podem ser esmagadas por falta de sinalização, pontos cegos ou distrações.  Colisões: O tráfego intenso de empilhadeiras pode causar colisões se não forem seguidas as medidas de segurança.  Quedas: O uso inadequado ou a falta de cinto de segurança pode causar quedas do operador.  Danos Mecânicos: A falta de manutenção preventiva e corretiva pode levar a falhas mecânicas e aumentar os riscos de acidentes.                Secretaria de Energia e Economia do Mar Esmagamento Colisão Quedas Queda Mercado

RISCOS INERENTES À ATIVIDADE. Riscos Ergonômicos: Movimentos repetitivos, posturas inadequadas e manuseio de cargas pesadas podem causar distúrbios musculoesqueléticos, como dor nas costas e problemas nos membros superiores.  Queimaduras: Contato com ácido sulfúrico das baterias pode causar queimaduras e outras lesões graves.  Atropelamentos: Causados por falta de sinalização, pontos cegos ou distrações.                Secretaria de Energia e Economia do Mar

RISCOS INERENTES À ATIVIDADE. Falta de Treinamento: Faltou ao treinamento Operadores não treinados ou com falta de experiência podem operar a empilhadeira de forma incorreta, aumentando os riscos de acidentes.  Excesso de Velocidade: Operar a empilhadeira em velocidade excessiva aumenta o risco de colisões e tombamentos.   Observe cuidadosamente o espaço que você deverá usar (Alto ou baixo), para evitar batidas especialmente com os garfos, torre de elevação, cabine do operador e contrapeso. Não transporte cargas superiores à capacidade nominal da máquina. Não movimente cargas instáveis ou desequilibradas           Secretaria de Energia e Economia do Mar

EQUIPAMENTO DE SEGURANÇA INDIVIDUAL E COLETIVO. EPI Os EPl's são essenciais para garantir a proteção do colaborador, tanto em relação às possíveis ameaças à saúde, quanto para a segurança durante atividades específicas. Entre as suas categorias estão: Proteção da cabeça (capacete, capuz), Proteção dos olhos e face (óculos, máscara de solda), Proteção auditiva (protetor auricular, abafadores), Proteção respiratória (mascaras protetora), Proteção do tronco (vestimenta, colete), Proteção dos membros superiores (luva, braçadeira) Proteção dos membros inferiores (calçado, perneira, calça) e Proteção do corpo inteiro (macacão, conjunto).           Secretaria de Energia e Economia do Mar

EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL DEFINIÇÃO LEGAL Equipamento de Proteção Individual é todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado a proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. Secretaria de Energia e Economia do Mar

EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL OBRIGATORIEDADE TÍTULO II DAS NORMAS GERAIS DE TUTELA DO TRABALHO. CAPÍTULO V DA SEGURANÇA E DA MEDICINA DO TRABALHO. Secretaria de Energia e Economia do Mar

EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL OBRIGATORIEDADE CLT Art. 154 consolidação das Leis do Trabalho A observância, em todos os locais de trabalho , do disposto neste Capitulo, não desobriga as empresas do cumprimento de outras disposições que, com relação à matéria, sejam incluídas em códigos de obras ou regulamentos sanitários dos Estados ou Municípios em que se situem os respectivos estabelecimentos, bem como daquelas oriundas de convenções coletivas de trabalho. Secretaria de Energia e Economia do Mar

EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL OBRIGATORIEDADE CLT Art. 166 consolidação das Leis do Trabalho A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, equipamentos de proteção individual adequado ao risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento, sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes e danos à saúde dos empregados. Secretaria de Energia e Economia do Mar

NR6.6 – RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR 6.6.1 Cabe ao empregador quanto ao EPI: Adquirir o EPI adequado ao risco de cada atividade EXIGIR seu USO Fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação. Substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado Responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica Comunicar ao TEM qualquer irregularidade observada Registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico. Secretaria de Energia e Economia do Mar

EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL NR6.7 – RESPONSABILIDADES DO TRABALHADOR 6.6.1 Cabe ao empregado quanto ao EPI: Usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina. Responsabilizar-se pela guarda e conservação. Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne improprio para uso. Cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado. Secretaria de Energia e Economia do Mar

EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Secretaria de Energia e Economia do Mar

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EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Secretaria de Energia e Economia do Mar

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EQUIPAMENTO DE SEGURANÇA INDIVIDUAL E COLETIVO. EPI O USO DO EPI PELO FUNCIONÁRIO NÃO É FAVOR É OBRIGAÇÃO.           Secretaria de Energia e Economia do Mar

EQUIPAMENTO DE SEGURANÇA INDIVIDUAL E COLETIVO. EPI Secretaria de Energia e Economia do Mar

EQUIPAMENTO DE SEGURANÇA INDIVIDUAL E COLETIVO. EPC Equipamentos de Proteção Coletiva (EPCs) são dispositivos, sistemas ou estruturas que visam proteger um grupo de trabalhadores ou uma área de trabalho de riscos e perigos, como acidentes e doenças ocupacionais. Diferentemente dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), que protegem individualmente cada trabalhador, os EPCs oferecem uma proteção mais ampla e coletiva, visando eliminar ou reduzir riscos em um ambiente de trabalho.  Secretaria de Energia e Economia do Mar

SIMBOLOGIAS UTILIZADAS NO TRANSPORTE DE CARGAS . Não Não Carga Não expor Não expor agitar ganchos Pesada ao calor ao sol Secretaria de Energia e Economia do Mar

SIMBOLOGIAS UTILIZADAS NO TRANSPORTE DE CARGAS . Secretaria de Energia e Economia do Mar Simbologia de cargas

Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais As Normas Regulamentadoras são instrumentos legais fundamentais no estabelecimento de diretrizes voltadas para garantirem a segurança e saúde do trabalhador. A Norma Regulamentadora 11 (NR-11) trata das regras para o transporte, entrega, armazenamento e distribuição seguros de materiais, incluindo os realizados com empilhadeiras. A NR-11 estabelece vários critérios que visam garantir que as operações com empilhadeiras sejam seguras, tanto para o operador quanto para os outros colaboradores. De acordo com a norma, somente operadores capacitados e devidamente habilitados podem operar empilhadeiras. NORMA REGULAMENTADORA 11 – NR 11 . Secretaria de Energia e Economia do Mar

Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais 11.1 Normas de segurança para operação de elevadores, guindastes, transportadores industriais e máquinas transportadoras. 11.1.3 Os equipamentos utilizados na movimentação de materiais, tais como ascensores, elevadores de cargas, guindastes, monta-carga, pontes-rolantes, talhas, empilhadeiras, guinchos, esteiras-rolantes, transportadores de diferentes tipos, serão calculados e construídos de maneira que ofereçam as necessárias garantias de resistência e segurança e conservados em perfeitas condições de trabalho. 11.1.3.1 Especial atenção será dada aos cabos de aço, cordas, correntes, roldanas e ganchos que deverão ser inspecionados, permanentemente, substituindo-se as suas partes defeituosas. 11.1.3.2 Em todo o equipamento será indicado, em lugar visível, a carga máxima de trabalho permitida. NORMA REGULAMENTADORA 11 – NR 11 . Secretaria de Energia e Economia do Mar

Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais 11. 1.5 Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador deverá receber treinamento específico, dado pela empresa, que o habilitará nessa função. 11.1.6 Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão ser habilitados e só poderão dirigir se durante o horário de trabalho portar um cartão de identificação, com o nome e fotografia, em lugar visível. 11.1.6.1 O cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto, e, para a revalidação, o empregado deverá passar por exame de saúde completo, por conta do empregador. 11.1.7 Os equipamentos de transporte motorizados deverão possuir sinal de advertência sonora (buzina).   NORMA REGULAMENTADORA 11 – NR 11 . Secretaria de Energia e Economia do Mar

Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais 11. 1.8 Todos os transportadores industriais serão permanentemente inspecionados e as peças defeituosas, ou que apresentem deficiências, deverão ser imediatamente substituídas. 11.1.9 Nos locais fechados ou pouco ventilados, a emissão de gases tóxicos, por máquinas transportadoras, deverá ser controlada para evitar concentrações, no ambiente de trabalho, acima dos limites permissíveis. 11.1.10 O Em locais fechados e sem ventilação, é proibida a utilização de máquinas transportadoras, movidas a motores de combustão interna, salvo se providas de dispositivos neutraliza dores adequados.   NORMA REGULAMENTADORA 11 – NR 11 . Secretaria de Energia e Economia do Mar

O funcionário só poderá operar a empilhadeira quando ? Souber dirigir Tiver autorização d o supervisor Tiver CNH, curso de Operador e autorização do supervisor 2) Quando a empilhadeira apresentar algum defeito, você deverá: Trabalhar com a empilhadeira assim mesmo Avisar o supervisor e leva-la à manutenção Consert á-la 3) Ao subir uma rampa com a empilhadeira carregada, a torre deverá ficar: Recuada e a empilhadeira de frente Inclinada e a empilhadeira de ré Recuada e a empilhadeira de ré AVALIAÇÃO DE OPERADOR DE EMPILHADEIRA Secretaria de Energia e Economia do Mar

4) Ao trafegar coma a empilhadeira, os garfos deverão estar: Máximo possível longe do piso Fica a critério do operador De 10 a 20 centímetros do piso 5) Ao estacionar a empilhadeira, quais passos devo seguir: Ponto morto, freio de mão e ponta do garfo no chão Desligar a empilhadeira e descer Torre recuada e freio de mão puxado 6) Como podemos denominar a estabilidade de uma empilhadeira Triangulo de estabilidade Centro da estabilidade Tetraedro da estabilidade AVALIAÇÃO DE OPERADOR DE EMPILHADEIRA Secretaria de Energia e Economia do Mar

Qual a finalidade do Check List: Conhecer a máquina Conhecer os problemas assim que eles iniciam Tentar concertar eu mesmo 8) Quando estiver deslocando com carga no garfo, qual posição da torre deverá estar? Recuada Inclinada Verticalizada 9) Qual é a norma Regulamentadora que rege a Operação com Empilhadeira? NR 11 NR 13 NR 5 AVALIAÇÃO DE OPERADOR DE EMPILHADEIRA Secretaria de Energia e Economia do Mar

10) O que é uma Empilhadeira? Um veiculo automotor usado no transporte de cargas Um veiculo automotor usado para transportar, empilhar e desempilhar cargas Um veiculo automotor usado para rebocar ou empurrar matérias 11) O que centro de carga? É a altura total da caixa É a ponta do garfo É o centro da caixa na largura total 12) Onde fica localizado o centro de carga da empilhadeira? Nas rodas trazeiras Na frente da roda dianteira No eixo vertical da roda dianteira AVALIAÇÃO DE OPERADOR DE EMPILHADEIRA Secretaria de Energia e Economia do Mar

13) Em caso de tombamento o operador deve? Tentar equilibrar novamente Não pular da empilhadeira Pular da empilhadeira 14) Qual é o princípio estrutural da empilhadeira? Princípio do Centro de carga Principio do eixo central Princípio da gangorra 15) O diagrama de cargas ou a tabela de carga indica o que ? A capacidade de carga dos garfos A capacidade de carga da empilhadeira A capacidade de elevação da carga AVALIAÇÃO DE OPERADOR DE EMPILHADEIRA Secretaria de Energia e Economia do Mar

Lembre-se: “Qualquer um pode dirigir e operar uma empilhadeira, mas somente operadores treinados consegue faze-lo com segurança”. Secretaria de Energia e Economia do Mar
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