DANIEL.pptxCFVULFVUFGUFGUOFGUOFUFUFUFUFOKLUFOUPLF

HBIKPHOHOHOLJ

1. Bases Biológicas DANIEL DE SOUZA NETO

2. PRÁTICA 1 Extração de DNA Vegetal OBJETIVO O propósito desta atividade prática é identificar o DNA obtido a partir de material vegetal em uma solução de lise. Foi realizada a extração de DNA da cebola, que incluiu etapas como a preparação de uma solução de lise composta por água, cebola picada, detergente e sal de cozinha. Esse processo foi seguido por aquecimento, resfriamento e adição de álcool para a precipitação do DNA . METODOLOGIA Reunião dos materiais necessários. Corte da cebola em pedaços pequenos. Mistura da cebola picada com sal e detergente. Aquecimento da solução em banho-maria por 20 minutos. Resfriamento da mistura em água gelada por 5 minutos. Adição de álcool para a precipitação do DNA.

3. PRÁTICA 1 Extração de DNA Vegetal RESULTADOS E DISCUSSÃO Após a conclusão do procedimento, foi possível verificar que a ação bioquímica resultou na extração bem-sucedida do DNA vegetal, evidenciada pela presença de filamentos visíveis na solução. Durante a manipulação de leite e ovo, foram empregados solventes como vinagre, limão, álcool e calor, levando à desnaturação das proteínas. Esse processo alterou a estrutura e a atividade biológica das proteínas, permitindo a observação de mudanças em sua solubilidade.

4. PRÁTICA 1 Extração de DNA Vegetal CONCLUSÕES As modificações na estrutura das proteínas foram causadas pela ação de ácidos, solventes e calor. A atividade prática foi eficaz na desnaturação das proteínas presentes no ovo e no leite, além de permitir a extração do DNA vegetal. Os objetivos propostos foram alcançados, embora possam ter ocorrido algumas limitações durante o processo de manipulação .

5. PRÁTICA 2 Desnaturação de Proteínas OBJETIVO O propósito desta atividade prática é analisar as alterações que ocorrem nas proteínas do ovo (albumina) e do leite (caseína) ao serem submetidas a diferentes tratamentos, visando a desnaturação, ou seja, a modificação em sua estrutura . METODOLOGIA Etapa 1: As amostras de proteína (ovo e leite) foram distribuídas em recipientes distintos. Etapa 2: Foram aplicados diversos tratamentos às amostras, incluindo: Adição de solventes como vinagre e álcool. Aquecimento das amostras em água quente. Etapa 3: Observei as mudanças na aparência e na textura das proteínas, que indicaram a ocorrência da desnaturação. Etapa 4: Registrei as alterações observadas em cada amostra após os tratamentos, como mudanças na opacidade, cor ou consistência.

6. PRÁTICA 2 Desnaturação de Proteínas RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados obtidos mostram que a adição de substâncias como limão, vinagre ou álcool às soluções de leite e clara de ovo ocasionou alterações na densidade e na estrutura das proteínas, resultando na desnaturação. No caso do leite, a inclusão de limão e vinagre causou um aumento na solidificação, devido à precipitação da caseína, o que indica que as proteínas perderam sua configuração original. Na experiência com clara de ovo, o calor e a adição de solventes provocaram uma mudança irreversível na aparência, tornando a proteína esbranquiçada, o que confirma a modificação estrutural causada pelo calor e pelos solventes. Esses achados corroboram a teoria de que fatores externos, como pH e a presença de solventes orgânicos, podem alterar a estrutura tridimensional das proteínas, levando à desnaturação e à perda de sua função.

7. PRÁTICA 2 Desnaturação de Proteínas CONCLUSÕES As conclusões ressaltam que a atividade prática foi eficaz na observação das modificações na estrutura das proteínas em função de diferentes tratamentos. Foi possível constatar que a desnaturação ocorreu através de processos como aquecimento, adição de solventes orgânicos (álcool e vinagre) e mudanças de pH com limão e vinagre, resultando na perda da função biológica das proteínas. Os resultados demonstram que esses fatores externos provocam alterações irreversíveis na estrutura protéica, levando à degradação das proteínas do ovo e do leite. Além disso, a prática reforça a compreensão de que a desnaturação proteica é um mecanismo crucial em processos biológicos e industriais. A execução da atividade esteve alinhada aos objetivos propostos, embora tenha apresentado algumas limitações relacionadas aos materiais utilizados, e os conhecimentos adquiridos poderão ser aplicados em contextos práticos e laboratoriais futuros.