Diagnostico por imagem bases fisicas e contraste.pptx
claudiacardosin
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diagnostico por imagem bases fisicas e contrastes
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Raio x Bases físicas, equipamentos e Contraste.
DADOS HISTÓRICOS DESCOBRIMENTO DOS RAIOS X Wilhelm Conrad Roentgen (1945 – 1923) Nascido na Alemanha . Formado em Física; No dia 8 de novembro de 1895, descobriu os Raios-X; Em 1901 ganhou o premio Nobel de Física pela sua descoberta.
Processo da Descoberta Röntgen estava a estudar os raios catódicos (elétrons) em um tubo de vidro. Ele notou que uma placa próxima, revestida com um material fluorescente (cianeto de bário), começava a brilhar quando o tubo era ligado. O brilho persistia mesmo quando Röntgen colocava objetos como um livro ou uma folha de alumínio entre o tubo e a placa. Isso indicou que uma radiação invisível estava atravessando o material.
PRIMEIRA IMAGEM RADIOLÓGICA Após semanas de trabalho secreto, em 22 de dezembro de 1895, Röntgen direcionou a radiação para a mão de sua esposa, Bertha , que estava posicionada sobre uma chapa fotográfica.
RADIOLOGIA É o ramo da ciência ou especialidade da medicina, da odontologia, entre outras áreas que utiliza as radiações para a realização de diagnósticos, controle e tratamento de doenças. Ela permite a visualização de ossos, órgãos ou estruturas através do uso de radiações (sonoras, eletromagnéticas ou corpusculares), gerando desta maneira uma imagem.
O QUE É RADIAÇÃO? É uma forma de propagação da energia pelo espaço na forma de ondas eletromagnéticas ou partículas com alta energia e velocidade. Como a radiação funciona: Energia em movimento: a radiação é fundamentalmente energia em trânsito. Propagação: essa energia viaja pelo espaço (mesmo no vácuo) ou através de um material. Interação com a matéria: ao atravessar a matéria, a radiação deposita nela uma certa quantidade de energia.
Tipos de Radiação Radiação ionizante: Considera-se radiação ionizante qualquer partícula ou radiação eletromagnética que, ao interagir com a matéria, "arranca" elétrons dos átomos ou de moléculas, transformando-os em íons, direta ou indiretamente. As partículas alfa, as beta e a radiação gama, emitidas por fontes radioativas, bem como os raios X, emitidos pelos respectivos aparelhos, são radiações ionizantes.
Radiação não ionizante: São as radiações cuja a energia é insuficiente para ionizar átomos ou moléculas. São exemplo de radiações não ionizantes o infravermelho, radiação ultravioleta, ondas de rádio, microondas , laser.
ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO O espectro ou espetro eletromagnético é o intervalo completo de todas as possíveis frequências da radiação eletromagnética. O espectro eletromagnético se estende desde as ondas de baixa frequência, ondas de rádio, até as de maior frequência como as da radiação gama.
O que são os Raios x? Os raios X são um tipo de radiação eletromagnética de alta energia, capaz de atravessar a maioria dos materiais, incluindo o corpo humano. Assim como a luz visível, os raios X são uma forma de radiação eletromagnética, mas com comprimentos de onda mais curtos e energia muito maior. Essa propriedade permite que sejam usados para criar imagens do interior do corpo, auxiliando no diagnóstico de diversas condições médicas.
O que é Cátodo e Ânodo em um aparelho de Raio x? Cátodo : é o polo negativo do tubo que libera energia com a introdução de uma corrente elétrica, de forma semelhante a uma lâmpada. A energia do cátodo é liberada na forma de elétrons. Ânodo: é a parte positiva do tubo de raios x , localizado na extremidade oposta do tubo de raios X, é um disco feito de tungstênio, um material que atrai elétrons. Na colisão dos elétrons com o ânodo, são produzidos os raios X emitidos pelo tubo.
Formação da imagem
O feixes de raio x gerado atravessam o paciente até um filme ou detector, o qual registra a quantidade de radiação recebida, produzindo uma imagem. A imagem final pode ser descrita com uma imagem bidimensional composta de preto, de branco e de uma variedade de tons de cinza sobrepostos. RADIOGRAFIA
Imagens radiográficas A quantidade do feixe que é barrado(atenuado) por um objeto determina a densidade radiográfica das imagens: As imagens brancas ou radiopacas do filme representam as várias estruturas densas no interior do objeto que barram totalmente o feixe de raios X. As imagens pretas ou radio lúcidas representam áreas onde o feixe de raios X passou através do objeto e não foi totalmente barrado. Os tons de cinza representam áreas onde o feixe de raios X foi atenuado em um grau variado.
DENSIDADE NA RADIOGRAFIA Densidade radiográfica: É o grau de escurecimento da imagem no filme ou detector digital. Relação com a atenuação: Alta atenuação → menos raios chegam ao detector → a imagem fica mais branca. Baixa atenuação → mais raios chegam ao detector → a imagem fica mais escura.
DENSIDADE RADIOGRÁFICA Densidade Ar :área mais escura da radiografia Exemplo: Pulmões, intestinos, seios paranasais. Atenuação: Muito baixa → quase não absorve raios X. Aparência na imagem: Preto ( radiotransparente ). Densidade da Gordura : área pouquíssimo mais clara que o ar e facilmente confundida com a densidade água: Exemplo: Camada subcutânea, tecido adiposo. Atenuação: Baixa, mas maior que o ar. Aparência na imagem: Cinza-escuro.
DENSIDADE RADIOGRÁFICA Densidade partes moles (líquido (água)/músculo) : área mais clara que a densidade gordura Exemplo: Músculos, órgãos sólidos, vasos sanguíneos. Atenuação: Intermediária. Aparência na imagem: Cinza-médio. Densidade Óssea: é a área esbranquiçada da radiografia Exemplo: Ossos, calcificações. Atenuação: Alta → absorve muitos raios X. Aparência na imagem: Branco-claro (radiopaco).
DENSIDADE RADIOGRÁFICA Densidade metálica: é a densidade mais esbranquiçada da radiografia, mais que a densidade osso Exemplo: Próteses, clips cirúrgicos, projéteis. Atenuação: Muito alta → bloqueia quase todos os raios X. Aparência na imagem: Branco intenso (radiopaco total).
DENSIDADE RADIOGRÁFICA
Por que a cor é diferente? Tecidos densos (ossos, metais): absorvem a maioria dos raios X, aparecendo brancos ou quase brancos (radiopacos ). Tecidos menos densos (músculos, gordura, órgãos): absorvem menos raios X, permitindo que mais radiação passe, e por isso aparecem em tons de cinza ( hipotransparentes ). Ar: permite a passagem de quase toda a radiação, aparecendo preto na imagem (hipertransparentes).
Densidade RADIOGRÁFICA Metal
Tipos de Equipamentos Radiológicos e Componentes Dos mais simples aos utilizados em fluoroscopia , os aparelhos de raio-X contam com alguns componentes básicos para funcionar . Os principais são: Tubo de raios-X: Formado por filamentos, cátodo, ânodo, rolamentos do motor e outros itens, é a parte onde o feixe de raios-X é produzido. Transformador de alta tensão: Permite que a energia elétrica que circula no equipamento de radiografia seja transmitida entre circuitos.
Colimador: É um componente capaz de limitar o campo de incidência da radiação , suavizando os feixes de raios-X. Carcaça protetora: Sua principal função é proteger contra danos o tubo de raios-X e outras partes, como o colimador. Console de operação: O console de operação, ou painel de controle , é onde se seleciona os parâmetros de controle necessários para os feixes de raios-X gerarem a imagem.Este componente é responsável por controlar o equipamento.
Bucky mural: É o componente onde fica instalado o filme de raio-X na vertical – o nome é uma homenagem ao Dr. Gustave Bucky , que o inventou em 1913.Ele movimenta e posiciona a grade de acordo com a necessidade do exame. Filme radiográfico: É responsável por capturar os raios-X remanescentes. Ele é composto por uma base plástica, uma camada de adesivo, uma emulsão em ambos os lados da base e uma camada protetora.
Componentes do aparelho de raio x
Equipamento raio x convencional O aparelho costuma ficar fixo na sala de raio-X. Ele é composto por uma mesa horizontal, que se movimenta em todas as direções para focar a parte do corpo que será examinada. Na área superior, fica a ampola de raios-X, que tem os componentes responsáveis pela produção da radiação, uma abertura por onde sai o feixe de raios-X e colimadores. Depois de captar as imagens, esse equipamento faz a gravação em um filme, para visualizar as imagens colhidas durante a radiografia, é preciso revelar esse filme.
Processo de Revelação do Filme Radiográfico Exposição à radiação: o filme é sensibilizado pela radiação durante o exame. Mergulho no revelador: o filme é colocado no banho revelador, que reage com os cristais de prata não expostos. Formação da imagem: essa reação escurece os cristais de prata, revelando a imagem latente.
Importância de um bom profissional Controle de temperatura e tempo: Temperatura ideal do revelador deve ser mantida. Tempo de imersão precisa ser preciso. Riscos de erros: Tempo excessivo → imagem muito escura. Tempo insuficiente → imagem clara e com perda de detalhes.
APARELHO Convencional
APARELHO DIGITAL A principal diferença entre o aparelho convencional e o digital está na captação e formação das imagens. Como citado, o equipamento convencional utiliza um filme para registrar as informações da radiografia. O digital, por outro lado, capta os dados por meio de uma placa sensível à radiação e, em seguida, forma as imagens em pixels em conexão direta ou indireta com o computador. A tecnologia digital também possibilita a obtenção de imagens claras com tempo reduzido de exposição do paciente à radiação ionizante.
APARELHO DIGITAL Estudos demonstram que as imagens produzidas pelo Raio-X Digital aumentaram a qualidade e possibilidade de visualização para o diagnóstico em 76% dos casos estudados. O software oferece ao médico uma maior latitude e detalhes de imagem com alto contraste. O Raio-X Digital elimina a perda de detalhes em ossos densos e outras áreas com pouca penetração.
Aparelho de Raios X Convencional e Digital. Aplicações: Exames gerais do corpo. Ortopedia, pneumologia, gastro , etc. Vantagens: Custo relativamente baixo. Exames rápidos. Fácil disponibilidade. Limitações: Baixa diferenciação de tecidos moles. Exposição à radiação ionizante.
APARELHO Digital
APARELHO raio-X com fluoroscopia Esses aparelhos são utilizados para radiografias com fluoroscopia , um exame que permite a visualização de movimentos internos de uma parte do corpo, em tempo real. Fluoroscopia é um exame que emprega radiação ionizante para obter imagens contínuas de uma parte do corpo. Esse procedimento permite a avaliação dos movimentos de órgãos e tecidos e confere maior assertividade a incisões com instrumentos cirúrgicos.
Para que serve a fluoroscopia ? Para guiar o médico durante o cateterismo, usando contraste para visualizar o local que será corrigido; Dar suporte à colocação de marcapasso; Como apoio à punção lombar , que capta líquido cefalorraquidiano para análise; Para monitoramento durante a angiografia, teste que introduz cateteres nas artérias para avaliar sua anatomia e a circulação nos vasos sanguíneos; Coletar imagens durante a histerossalpingografia – teste que possibilita a identificação de anormalidades nas trompas e no útero; Para dar suporte à urografia excretora , procedimento que usa contraste para estudar a anatomia interna das vias excretoras dos rins.
Aparelho de Fluoroscopia Aplicações: Estudos contrastados: esôfago, estômago, intestino. Intervenções cirúrgicas. Cateterismos. Vantagens: Avaliação dinâmica (tempo real). Auxilia em procedimentos minimamente invasivos. Limitações: Maior dose de radiação para o paciente. Equipamentos mais caros.
APARELHO raio-X com fluoroscopia
Como é feito o exame de fluoroscopia ? A fluoroscopia utiliza um equipamento especial de raio X, que possui um monitor acoplado. Conhecido como fluoroscópio , o aparelho emite feixes de radiação ionizante que atravessam os tecidos do corpo, formando as imagens exibidas na tela do monitor. Para que isso seja possível, o paciente deve ser posicionado entre a fonte de raios X e a tela, de modo que a parte examinada fique na mesma altura do equipamento. Caso haja necessidade de usar contraste, ele deverá ser administrado momentos antes de ligar o fluoroscópio .
Equipamento de raio-X móvel Usado para examinar pacientes acamados ou com dificuldades para se mover, o raio-X móvel tem como maior vantagem justamente a possibilidade de deslocamento. Esses aparelhos estão disponíveis com sistema analógico ou digital, em tamanhos e modelos variados.
APARELHO Móvel CONVENCIONAL E DIGITAL.
Aparelho de mamografia Mamógrafo: aparelho específico para radiografia das mamas. O mamógrafo funciona a partir da emissão de um feixe de raios-X sobre cada mama. Para que os registros sejam nítidos, é necessário que o profissional de saúde responsável utilize técnicas de posicionamento em mamografia. Assim, há o espalhamento da mama sobre a bandeja do mamógrafo, viabilizando a formação de imagens com maior qualidade.
mamógrafo Aplicações: Rastreamento e diagnóstico do câncer de mama. Vantagens: Alta resolução para tecidos moles. Identificação precoce de lesões milimétricas. Limitações; Desconforto devido à compressão. Menor eficácia em mamas densas.
Como é feito o exame Para que o aparelho registre imagens de maneira adequada, é necessário que a paciente se posicione em pé diante do equipamento, e siga as instruções do técnico em radiologia responsável por conduzir o exame; Durante a mamografia, a paciente posiciona as mamas normalmente na bandeja do aparelho para receber a radiação, as mamas serão comprimidas nas posições vertical e horizontal; O compressor ajuda a reduzir a espessura da mama , melhorando a qualidade do exame.
MAMÓGRAFO
Contrastes usados nos exames radiológicos. O que são exames contrastados? Exames contrastados são testes radiológicos que utilizam meios de contraste para evidenciar determinadas partes anatômicas. Essas são substâncias químicas capazes de realçar tecidos que, normalmente, não apareceriam com nitidez em uma imagem radiológica. Sem o uso de contraste radiopaco as estruturas preenchidas por fluidos como: veias, artérias, intestinos,ureteres e bexigas não são visíveis por possuírem radiodensidade similares.
PRINCIPAIS FUNÇÕES DOS CONTRASTES Diferenciar tecidos: tecidos com características semelhantes podem parecer iguais na imagem. Destacar vasos sanguíneos: facilita o estudo da circulação e a detecção de obstruções, aneurismas, malformações, etc. Evidenciar lesões: tumores, inflamações ou infecções podem absorver o contraste de forma diferente do tecido normal. Avaliar funcionamento de órgãos: como o rim (excreção), o fígado (metabolismo), o intestino (peristaltismo), entre outros.
SUBSTÂNCIA DOS MEIOS DE CONTRASTE Iodado (radiopaco): contrastes que possuem o elemento iodo na sua molécula. Sulfato de bário: conhecido como bário ,é um sal insolúvel. Gadolínio: é um metal de terras raras, branco-prateado, altera o sinal das imagens sem usar radiação.
CLASSIFICAÇÃO DOS MEIOS DE CONTRASTE Os meios de contraste são classificados com base na sua composição química, método de administração e propriedades de absorção de radiação. Classificação com base nas propriedades de absorção . CONTRASTE PODE SER POSITIVO OU NEGATIVO Contrastes radiopacos ou positivos: aumentam a absorção de radiação ionizante, o que os torna visíveis nas imagens de radiologia e tomografia. Exemplos: Bário e iodo. Contrastes radiotransparentes ou negativos: diminuem a absorção de radiação. Exemplos: Ar e dióxido de carbono.
CLASSIFICAÇÃO DOS MEIOS DE CONTRASTE Classificação com base na composição química. Contraste a base de iodo: Uso: Principalmente em exames de tomografia computadorizada (TC) e radiologia. Os modernos meios de contraste iodado são divididos em dois grupos principais: • Meios de contraste iônicos: podem gerar mais efeitos colaterais. • Meios de contraste não iônicos: c onsiderados mais seguros e amplamente utilizados em tomografias.
CLASSIFICAÇÃO DOS MEIOS DE CONTRASTE Contraste a base de gadolínio: Uso: Essencial para exames de ressonância magnética (RM), para detectar tumores, infecções e avaliar vasos sanguíneos e órgãos internos. Administração: Exclusivamente intravenosa. Contraste a base de bário ( baritado ): Uso: Para avaliação do sistema digestivo. Administração: Via oral ou retal.
CLASSIFICAÇÃO DOS MEIOS DE CONTRASTE Classificação por sua administração. Orais: por meio de deglutição. Endocavitários : feita através de orifícios naturais do corpo, como o reto ou a vagina. Parenteral ou EV: Quando injetado via endovenosa ou arterial. Intracavitários: inserido através da cavidade que precisa ser examinada.
CLASSIFICAÇÃO DOS MEIOS DE CONTRASTE Pela solubilidade. Insolúveis : não dissolvem na água nem em gorduras(eliminado através da fezes como resíduo). Hidrossolúveis : se dissolvem na água(podem ser excretados na urina). Lipossolúveis : se dissolvem em gorduras(metabolizados pela queima de gordura).
CONTRASTE IODADO Composição: contém iodo, elemento de número atômico alto, que absorve radiação X intensamente. Usado em: Tomografia computadorizada (TC); Angiografias; Urografias; Histerossalpingografias .
CONTRASTE IODADO Vias de administração: administrado por via oral ou Intravenosa (mais comum); informar o paciente que durante a infusão endovenosa o paciente terá uma sensação de calor pelo corpo e um gosto metálico na boca. Indicações: Avaliação vascular (aneurismas, tromboses); Tumores, abscessos, metástases; Estudo do trato urinário; Planejamento cirúrgico.
CONTRASTE IODADO Cuidados e contraindicações: Risco de reações alérgicas Nefrotoxicidade , especialmente em pacientes com insuficiência renal; Avaliar função renal antes do uso (ureia/creatinina); Hidratar antes e após o exame; Atenção com pacientes que usam metformina.
Contraste de iodo da coluna lombar através de raio-x .
CONTRASTE DE BÁRIO Composição: pó branco insolúvel em água, composto por sulfato de bário. Usado em e xames do trato gastrointestinal como: Esôfago; Estômago; Intestino delgado ; Intestino Grosso;
CONTRASTE DE BÁRIO Mecanismo: Altamente radiopaco, reveste a mucosa do trato digestivo, permitindo ver a anatomia e motilidade. Vias de administração: Via oral ( esofagograma , trânsito intestinal); Via retal ( enema opaco).
CONTRASTE DE BÁRIO Indicações: Doenças do esôfago (refluxo, estenoses); Úlceras gástricas, tumores, estenoses; Cuidados e contraindicações: Contraindicado em suspeita de perfuração (risco de peritonite química); Evitar em casos de obstrução intestinal; Pode causar constipação e impactação fecal.
Contraste gadolínio O gadolínio é um agente de contraste intravenoso usado em exames de ressonância magnética (RM) para melhorar a visualização de tecidos, vasos e órgãos, sendo indicado para: Diagnosticar tumores; Infecções; lesões de articulações; doenças vasculares; esclerose múltipla; AVCs .
Contraste gadolínio Mecanismo: O gadolínio ajuda a realçar as características das estruturas anatômicas, aumentando o sinal em imagens ponderadas em T1. Contraindicações: O gadolínio não deve ser usado em pacientes com insuficiência renal grave, devido ao risco de desenvolvimento de fibrose sistêmica nefrogênica .
Enema opaco exame radiológico do intestino grosso utilizando o bário. Esofagograma exame radiológico do esôfago utilizando o bário.
OS EFEITOS COLATERAIS FREQUENTES NO USO DOS CONTRASTES Leves: sensação de calor e dor, eritema, náuseas e vômitos. Sendo que os dois últimos não são considerados reações alérgicas. • Moderados: urticária com ou sem prurido, tosse tipo irritativa, espirros, dispnéia leve, calafrios, sudorese, lipotímia e cefaléia . • Grave: edema periorbitário , edema de glote, dor torácica, dispnéia grave, taquicardia, hipotensão, cianose, agitação, contusão e perda da consciência, podendo levar ao óbito.
Endocavitário : Quando ministrado por orifícios naturais que se comunicam com o meio externo. ( ex : uretra, reto, útero etc.) • EX: histerossalpingografia , clister opaco ou exame para estudo de reto na tomografia.
Parenteral ou EV: quando injetado via endovenosa ou arterial. EX: Urografia no raios x ou em fases com contraste na tomografia.
Oral: Quando ingerido pela boca. Ex : sulfato de bário para esofagograma e iodo para preencher o tubo digestivo na tomografia.