diagrama de componentes

1. UML - Diagramas de Componentes - Cap 29
Neste Capítulo será abordado os seguintes
itens:
Modelagem de Código Fonte;
Modelagem de Versões Executáveis ;
Modelagem de Bancos de Dados Físicos;
Modelagem de Sistemas Adaptáveis;
 Engenharia de Produção e Reversa;

2. UML - Diagramas de Componentes
Introdução
O diagrama de componentes mostra a
organização entre arquivos de código fonte,
bibliotecas, tabelas de banco de dados, etc. A
relação mais usada é a dependência, mostrando
como um arquivo de código fonte depende de
um outro que ele inclui ou como um executável
depende de uma biblioteca. Um componente é a
parte física do sistema. Muitas vezes um
componente mostra um arquivo especificado do
sistema.

3. UML - Diagramas de Componentes
A UML reconhece cinco estereótipos de
componentes:
Executável ;
Biblioteca ;
Tabela;
Documento;
Arquivo;

4. UML - Diagramas de Componentes

5. UML - Diagramas de Componentes
Os diagramas de componentes costumam conter:
Componentes;
Interfaces;
Relacionamentos de dependência, generalização,
associação e realização.

6. UML - Diagramas de Componentes
Modelagem de Código Fonte;
Para fazer a modelagem do código fonte do sistema :
Usar engenharia de produção ou reversa, identificar o
conjunto de arquivos do código-fonte de interesse e
modelá-los como componentes estereotipados com os
arquivos;
No caso de sistemas maiores, usar pacotes para mostrar
grupos de arquivos de códigos fontes;
Considerar a exposição de um valor atribuído,
indicando informações como o número da versão do
arquivo de código-fonte, seu autor e data da última
alteração.
 Fazer a modelagem das dependências de compilação
entre esses arquivos, utilizando dependências.

7. UML - Diagramas de Componentes
Modelagem de Versões Executáveis
Para fazer uma versão executável:
Identificar o conjunto de componentes cuja
modelagem você deseja fazer;
Considerar o estereótipo de cada componente desse
conjunto;
Para cada componente existente no conjunto,
considerar seu relacionamento com os vizinhos.

8. UML - Diagramas de Componentes
Modelagem de Banco de Dados Físicos
Diretrizes gerais:
- Definir uma tabela separada para cada classe;
- Resumir as heranças, de forma que todas as instâncias de qualquer
classe em uma hierarquia tenha o mesmo estado;
- Separar estados de classes mãe e filhas em tabelas diferentes.
Para fazer a modelagem em um banco de dados físicos:
Identificar as classes existentes no modelo que representa o
esquema de seu banco de dados lógico;
Selecionar uma estratégia para o mapeamento dessas classes para
tabelas;
Para visualizar, especificar, construir e documentar o
mapeamento, crie um diagrama de componentes, incluindo os
componentes estereotipados como tabelas;
Onde for possível, usar ferramentas para ajuda-lo a transformar
seu projeto lógico em um projeto físico;

9. UML - Diagramas de Componentes
Modelagem de Sistema Adaptáveis
Para fazer a modelagem no sistema adaptável:
Considerar a distribuição física dos componentes que
poderão migrar de um nó para o outro. Especificar a
localização de uma instância do componente,
marcando-a com valor atribuído “location”, que então
pode ser representado em um diagrama de
componentes;
Para fazer a modelagem das ações que causam a
migração de um componente, crie um diagrama de
interação correspondente, contendo instâncias do
componente.

10. UML - Diagramas de Componentes
Engenharia de Produção
Para fazer a engenharia de produção de um diagrama de
componentes:
Para cada componente, identificar as classes ou
colaborações que o componente implementa;
Escolher o destino para cada componente;
Usar ferramentas para fazer a engenharia de produção
dos seus modelos.

11. UML - Diagramas de Componentes
Engenharia de Reversa
Para fazer a engenharia reversa de um diagrama de
componentes:
Escolha o destino desejado para a engenharia
reversa;
Utilizando uma ferramenta, aponte o código a ser
submetido a engenharia reversa;
Utilizando sua ferramenta, crie uma diagrama de
componentes, realizando consultas ao modelo.

12. UML
Cap 30 – Diagramas de Implantação
Modelagem de um sistema embutido;
Modelagem de um sistema cliente/servidor;
Modelagem de um sistema totalmemte distribuido;
Engenharia de produção e reserva;

13. O que é Diagrama de Implantação ?
São um dos dois tipos de diagramas empregados
para modelagem dos aspéctos físicos de um sistema
orientado a objetos. Ele mostra a configuração dos nós de
processamento em tempo de execução e os componetes
que nele existem.
São empregados para a modelagem da visão
estática da implantação de um sistema, são
essencialmente diagramas de classes que focalizam os
nós do sistema.
São importantes somente para vizualizar,
especificar e documentar sitemas, mas também para o
gerenciamentode sistemas executáveis por meio de
engenharia de produção e reversa.

14. Primeiros Passos
A UML , focaliza primeiramente as facilidades
para visualização, especificação, construção e
documentação de artefatos de software, mas também
se destina a abranger artefatos de Hardware.
Podem ser utilizados para vizualizar o aspécto
estático desses nós físicos e seus relacionamentos e
para especificar seus detalhes referentes a
construção, conforme a figura a seguir.

15. Primeiros Passos
Frameworks
Receivables
<processor>
Primary server
<processor>
server
<processor>
server
<processor>
server
<processor>
Caching server
<processor>
Caching server
Internet • Moden Bank
nó
conexão nó
<network> local network

16. Termos e Conceitos
o É um diagrama que mostra a configuração de nós de
processamento em tempo de execução e os componentes
que neles existem. Graficamente é uma coleção de arcos e
vértices.
o Propriedades comum: seu conteúdo praticular é que
diferencia de todos os outros tipos de diagramas
Conteúdo:
Nós;
Relacionamentos de dependência e associação;
Obs: Tipo especial de diagrama de classes, que focaliza os
nós do sistema.

17. É bem mais do que um problema de software. É
preciso gerenciar o mundo físico onde se encontram as
partes móveis em que ele se divide, os sinais tem ruídos,
e o compartimento não é linear. São úteis por facilitarem a
comunicação entre os engenheiros de hardware e os
desenvolvedores de software do projeto, são úteis para a
análise de compatibilidade de hardware e software.
Modelagem de um Sistema Embutido

18. •Identifique os dispositivos e os nos que são únicos
em um sistema;
•Forneça indicações visuais, no final poderá
diferenciar os processadores e dispositivos;
•Faç a modelagem dos relacionamentos entre esse
processadores e dispositivos em um diagrama de
implementação e os nós na visão de implementação
do sistema
•Procure expandir quaisquer dispositivos inteligentes
pela modelagem de sua estrutura mais detalhado.
Mecanismos

19. Hardware para um robô autônomo simples:
Exemplo

20. •Identifique os nós que representam os
processadores do cliente e do servidor do sistema.
•Destaque os dispositivos que são relevantes para o
comportamento do sistema.
•Forneça indicações visuais para esses
processadores e dispositivos por meio de
estereótipos.
•Faça a modelagem de topologia desses nós em um
diagrama de implantação.
Modelagem de um Sistema Cliente/Servidor

21. Modelagem de um Sistema Cliente/Servidor
Clients
Servers
<<processor>>
caching server
Deploys
http.exe
rting.exe
<<Processor>>
server
Deploys
dbadmim.exe
tktmstr.exe
logexc.exe
Console
Kiosk

22. Modelagem de um Sistema totalmente
distribuído
Aparecem de muitas formas, desde sistemas simples com dois
processadores até os que estão em muitos nós dispersos
geograficamente.
Os nós são adicionados e removidos à medida que o tráfego
da rede se modifica e os processadores falham.

23. •Identifique os dispositivos e processadores totalmente
distribuídos.
•Se necessário analisar o desempenho da rede do sistema ou
o impacto de alterações da rede, certifique-se de fazer a
modelagem desses dispositivos de comunicação em um
nível de detalhe suficiente para realização dessas
avaliações.

Modelagem de um Sistema totalmente
distribuído

24. •Dedique maior atenção aos agrupamentos lógicos de nós,
que você pode especificar utilizando pacotes.
•Faça a modelagem desses dispositivos e processadores,
utilizando diagramas de implantação. Onde for possível, use
ferramentas para descobrir a topologia de seu sistema,
percorrendo a rede do sistema.
•Se for necessário focalizar a dinâmica do sistema, introduza
diagrama de casos de uso para especificar os tipos de
comportamento em que você está interessado e procure
expandir esses casos de uso com diagramas de interação

Modelagem de um Sistema totalmente
distribuído

25. Topologia de um Sistema totalmente
distribuído
: Regional
server
Internet
: Regional
server
: Regional
server
: country
server
: logging
server
: Console
: Console
: Console

26. Engenharia de Produção e Reversa
Escolha o destino desejado para a engenharia reversa.
Em alguns casos, você desejará vasculhar toda a
rede; em outros, poderá limitar sua pesquisa.
•Escolha também a fidelidade de sua engenharia
reversa. Em alguns casos, é suficiente que a
engenharia seja aplicada apenas no nível de todos os
processadores do sistema; em outros, desejará que a
engenharia reversa também se estenda aos
periféricos da rede do sistema.
•Use uma ferramenta capaz de percorrer o sistema,
descobrindo a sua topologia de hardware. Registre
essa topologia em um modelo de implantação.

27. •Ao longo do processo, ferramentas semelhantes
podem ser utilizadas para descobrir os componetes
existentes em cada nó, que também podem ser
registrados em um modelo de implantação. Você
desejará realizar pesquisas inteligentes, pois até um
computador pessoal básico é capaz de conter
gigabytes de componentes, muitos dos quais poderão
noa ser relevantes ao seu sistema.
•Utilize as ferramentas de modelagem, crie um
diagrama de implantação pela realização de consultas
ao modelo. Exiba ou oculte os detalhes do conteúdo
desse diagrama de implantação, conforme seja
necessário para comunicar suas intenções.

Engenharia de Produção e Reversa

28. Grupo:
•Alessandro Pussente Cesário 97311811
• Wallace Vasques 98323031
• Elisandro Santos
• Rodrigo Ribas