Anatomia e fisiologia do canal anal, fissuras, fístulas e doença hemorroidária
Size: 5.1 MB
Language: pt
Added: Oct 05, 2018
Slides: 49 pages
Slide Content
Doenças Orificiais Bruno Belarmino de Queiroz Montes Claros - MG 18 de setembro de 2018
ANATOMIA
Canal anal
Relações anatômicas no homem
Relações anatômicas na mulher
Esfíncter externo do ânus
Estrutura
Irrigação
Drenagem venosa
Drenagem linfática
Inervação
FISIOLOGIA
Fisiologia do canal anal Funções: Regulação da defecação; Manutenção da continência. Controle da defecação: Atividades sensoriais e musculares do ânus; Complacência , tônus e evacuabilidade do reto; Atividades musculares do assoalho pélvico; Consistência , volume e momento dos movimentos fecais colônicos .
Fisiologia do canal anal Pressão de repouso; Pressão de compressão; Diferença pressórica; Ângulo anorretal; Sensação anorretal.
Avaliação diagnóstica do ânus Sangramento; Dor; Corrimentos; Modificações nos hábitos intestinais; Tendência hemorrágica; Manifestações durante viagens e contatos sexuais; Exame físico.
PATOLOGIAS
FISSURAS ANAIS
Definição Úlcera linear na metade inferior do canal anal Comissura posterior na linha média Localização Linha média an terior da comissura Outras localizações Associação com doença de Crohn, Hidrosadenite supurativa e DST.
Patogênese Passagem de fezes volumosas e duras; Dieta inapropriada; Operação anal prévia; Trabalho de parto laborioso; Abuso de laxantes; Pressão esfincteriana elevada no estado de repouso; Fluxo sanguíneo anal reduzido.
Tratamento Objetivo: Relaxamento do esfíncter interno sem incontinência. Escolha do procedimento.
Tratamento Conservador Banhos tépidos de assento e farelo Hidrocortisona Agentes produtores de aumento de volume fecal Lidocaína Hábitos dietéticos e de evacuação Fissuras agudas Fissuras crônicas Nitroglicerina Dinitrato de isossorbida Toxina botulínica
Tratamento Cirúrgico: Esfincterotomia interna lateral parcial; Avanço de retalho anorretal.
Definição Trajeto infeccioso persistente; Une um orifício externo geralmente perianal ao orifício interno do reto; Secreção purulenta pelo orifício externo; Episódios de inflamação mais severa.
Referências SABISTON. Tratado de cirurgia: A base biológica da prática cirúrgica moderna. 19.ed. Saunders : Elsevier . NETTER, Frank H. Netter’s Atlas of Surgical Anatomyfor CPT Coding . Amerian Medical Association : Elsevier , 2015. NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.