DST/AIDS NAS MULHERES

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About This Presentation

doenças transmitidas principalmente por contato sexual sem o uso de camisinha com pessoa que esteja infectada e, geralmente, se manifesta por meio de feridas, corrimentos, bolhas ou verrugas.

Trabalho apresentado à disciplina de Ginecologia e Obstetrícia no 7º Módulo do curso de enfermagem


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Autarquia Educacional do Belo Jardim Faculdade de Ciências da Saúde do Belo Jardim Curso de Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Ginecologia Docente: Josélia Lira Discentes: Fernanda Marinho Jéssica Lane Josielma Marinho Natalia Marques Nyedja Luana

Autarquia Educacional do Belo Jardim Faculdade de Ciências da Saúde do Belo Jardim Curso de Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Ginecologia Docente: Josélia Lira DST/AIDS NAS MULHERES

INTRODUÇÃO O que é DST? São doenças transmitidas principalmente por contato sexual sem o uso de camisinha com pessoa que esteja infectada e, geralmente, se manifesta por meio de feridas, corrimentos, bolhas ou verrugas.

EPIDEMIOLOGIA Gênero: 1989: 6 casos de AIDS em homens para cada 1 caso em mulheres. 2011: 1,7 casos de AIDS em homens para cada 1 caso em mulheres. Faixa etária: 25 a 49 anos: ambos os sexos; 13 a 19 anos: mais mulheres.

EPIDEMIOLOGIA Forma de transmissão: 86,8% dos casos registrados de 2012 decorreram de relações heterossexuais com pessoas infectadas com o vírus.

PRINCIPAIS DST’s AIDS; HPV; Hepatites virais; Linfogranuloma venéreo; Tricomoníase ; Clamídia; Donovanose ; Sífilis; HTLV; Cancro mole; Herpes.

FORMAS DE CONTÁGIO Sexo (oral, vaginal, anal) sem camisinha; Compartilhamento de seringas; Transmissão vertical (mãe-feto); Transmissão fecal-oral (sexo anal, falta de higiene e/ou saneamento básico); Acidentes com material perfuro-cortante (lâmina de barbear, manicures, local de trabalho).

ABORDAGEM A PORTADORA DE DST ATENDIMENTO: Anamnese ; Realização dos exames; Hipótese diagnóstica (Fluxograma); Tratamento; Aconselhamento adequado.

FLUXOGRAMA DE CORRIMENTOS URETRAIS

ACONSELHAMENTO Apresentar-se e buscar a construção de vínculo com o cliente; Reafirmar o caráter confidencial e o sigilo das informações; Facilitar a expressão de sentimentos e prestar apoio emocional; Explorar as situações de risco do usuário ou grupo (práticas sexuais de risco, uso de drogas, histórico de DST) e medidas de prevenção específicas; Reforçar a necessidade do atendimento do(s) parceiro(s) sexual(is) e/ou daquele(s) que compartilha(m) os materiais para uso de drogas;

ACONSELHAMENTO Ajudar a pessoa a reconhecer suas responsabilidades e identificar dificuldades para a adoção de práticas mais seguras, reforçando sua autoestima e autoconfiança; Informar sobre a disponibilização de insumos de prevenção no serviço e em outros locais; Encaminhar o paciente para outros serviços, quando necessário, incluindo atendimento psicoterápico e/ou grupos comunitários de apoio.

ABORDAGEM AO PARCEIRO “O ideal é que os parceiros sejam trazidos para aconselhamento, diagnóstico e tratamento pelos próprios clientes”. “Para que se rompa a cadeia de transmissão das DST, é fundamental que os contatos sexuais dos indivíduos infectados sejam tratados”. Segundo o Manual de Controle das DST do Ministério da Saúde 2006

MÉTODOS PARA COMUNICAÇÃO DOS PARCEIROS Comunicação por cartão; Comunicação por aerograma; Comunicação por busca ativa.

MÉTODOS PARA COMUNICAÇÃO DOS PARCEIROS Qualquer que seja o método usado na comunicação, essa deve ser baseada nos princípios de: Confidencialidade, Ausência de coerção, Proteção contra discriminação.

Quais são as DST’s ? AIDS Vírus da imunodeficiência humana; Ataca o sistema imunológico; Ter o HIV não é a mesma coisa que ter a aids ;

Quais são as DST’s ? AIDS Fase aguda : os primeiros sintomas são muito parecidos com os de uma gripe, como febre e mal-estar; Fase assintomática : equilíbrio entre células de defesa; Fase sintomática inicial : os sintomas mais comuns são febre, diarréia, suores noturnos e emagrecimento; Fase avançada: aparecimento das doenças oportunistas (hepatites virais, tuberculose, pneumonia, toxoplasmose e alguns tipos de câncer).

Quais são as DST’s ?

Quais são as DST’s ? Cancro Mole (cancro venéreo, “cavalo”) Provocado pela bactéria Haemophilus ducreyi ; Mais freqüente nas regiões tropicais, como o Brasil; Pequenas e dolorosas feridas com pus nos órgãos genitais; Dor de cabeça; Febre e fraqueza; Íngua na região da virilha.

Quais são as DST’s ?

Quais são as DST’s ? Clamídia e Gonorréia Causadas por bactérias ; A clamídia é comum entre adolescentes e jovens ; A gonorréia pode infectar o colo do útero, o reto, a garganta e os olhos ; P odem causar infertilidade, dor durante as relações sexuais e gravidez nas trompas.

Quais são as DST’s ? Clamídia e Gonorréia Assintomático; Dor ao urinar ou no baixo ventre; Aumento de corrimento; Corrimento fétido; Sangramento fora da época da menstruação; Dor ou sangramento durante a relação sexual.

Quais são as DST’s ?

Quais são as DST’s ? HPV ( verruga genital, crista de galo, figueira ou cavalo de crista) Causada pelo Papilomavírus humano; Exame preventivo; Geralmente assintomático; Causa verrugas de tamanhos variáveis na vagina, vulva, região do ânus, colo do útero, boca garganta.

Quais são as DST’s ?

Quais são as DST’s ? Vacinação contra o HPV; A vacina adotada é a quadrivalente , que confere proteção contra os tipos 6 e 11 (verrugas genitais) e 16 e 18 (CCU) do HPV.

Quais são as DST’s ? Doença Inflamatória Pélvica (DIP ) Causada por várias bactérias que atingem os órgãos sexuais internos da mulher, como útero, trompas e ovários, causando inflamações; Gonorréia, clamídia, inserção de DIU, curetagem, biópsia.

Quais são as DST’s ? Doença Inflamatória Pélvica (DIP ) Dor na parte baixa do abdômen; Leucorréia (do colo do útero); Dor durante a relação sexual; Febre e vômitos; Desconforto abdominal; Fadiga e dor nas costas.

Quais são as DST’s ?

Quais são as DST’s ? Herpes Causada por um vírus; Apesar de não ter cura, tem tratamento; Seus sintomas são geralmente pequenas bolhas agrupadas que aparecem na região genital (ânus, vagina, colo do útero) que se rompem e se transformam em feridas .

Quais são as DST’s ?

Quais são as DST’s ? HTLV A doença é causada pelo vírus T-linfotrópico humano (HTLV), que infecta as células de defesa do organismo, os linfócitos T.

Quais são as DST’s ? HTLV Assintomático; Alguns tipos de câncer; Problemas musculares ( polimiosite ); Problemas nas articulações ( artropatias ); Problemas nos pulmões ( pneumonite linfocítica ); Problemas na pele (dermatites diversas); Problemas oftálmicos ( uveíte ); Síndrome de Sjögren ; Doença autoimune que destrói as glândulas que produzem lágrima e saliva.

Quais são as DST’s ? Sífilis Causada pela bactéria Treponema pallidum ; Podem se manifestar em três estágios: Os maiores sintomas ocorrem nas duas primeiras fases, período em que a doença é mais contagiosa; O terceiro estágio pode não apresentar sintoma e, por isso, dá a falsa impressão de cura da doença.

Quais são as DST’s ? Sífilis Todas as pessoas sexualmente ativas devem realizar o teste para diagnosticar a sífilis, principalmente as gestantes, pois a sífilis congênita pode causar aborto, má formação do feto e/ou morte ao nascer; O cuidado também deve ser especial durante o parto para evitar sequelas no bebê, como cegueira, surdez e deficiência mental.

Quais são as DST’s ? Sífilis Pequenas feridas nos órgãos sexuais; Ínguas nas virilhas (ínguas); A ferida e as ínguas não doem, não coçam, não ardem e não apresentam pus; Manchas em várias partes do corpo; Queda dos cabelos; Complicações: cegueira, paralisia, doença cerebral e problemas cardíacos, podendo, inclusive, levar à morte. 

Quais são as DST’s ?

Quais são as DST’s ? Tricomoníase Causada pelo protozoário Trichomonas vaginalis ; Nas mulheres, ataca o colo do útero, a vagina e a uretra. Assintomática; Dor durante a relação sexual; Ardência e dificuldade para urinar; Coceira nos órgãos sexuais; Leucorréia branca, bolhosa e com odor fétido.

Quais são as DST’s ?

Quais são as DST’s ? Hepatites Virais É a inflamação do fígado; Causadas pelos vírus A, B, C, D e E . Grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo; Causas: vírus, uso de medicamentos, uso excessivo de álcool e outras drogas, doenças autoimunes , metabólicas e genéticas; É uma doença silenciosa, geralmente assintomática; Sinais e sintomas: cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjôo, vômitos, dor abdominal, icterícia, colúria e hipocolia ; São doenças de notificação compulsória.

Quais são as DST’s ?

DIAGNÓSTICO Por meio da consulta com um profissional de saúde, exame clínico específico, coleta de secreções genitais, exames laboratoriais e de imagem.

TRATAMENTO Vacinas; Antibióticos; Antifúngicos; Outros; Na presença de qualquer sinal ou sintoma dessas DST, é recomendado procurar um profissional de saúde, para o diagnóstico correto e indicação do tratamento adequado.

PREVENÇÃO Orientação (educação em saúde); USO DE PRESERVATIVO; Redução do número de parceiros; Cuidados com materiais perfuro-cortante; Boas práticas de higiene.

PREVENÇÃO DE AIDS/DST NA VIOLÊNCIA SEXUAL. Define-se como estupro o ato de constranger a mulher de qualquer idade ou condição à conjunção carnal, por meio de violência ou grave ameaça, sendo crime previsto no artigo 213 do Código Penal Brasileiro; As infecções de transmissão sexual, adquiridas durante o estupro, quando não tratadas, podem levar a quadros de doença inflamatória pélvica e esterilidade; dentre estas pode estar a infecção pelo HIV; O grau de risco de contrair HIV depende da condição clínica e sorológica do agressor, do tipo de trauma e das frequências das agressões. O tipo de exposição sexual o trauma associado, a presença de outra DST inflamatória ou ulcerativa, e a exposição a secreções sexuais e/ou sangue, são relevantes na avaliação do risco de transmissão do HIV.

PREVENÇÃO DE AIDS/DST NA VIOLÊNCIA SEXUAL. Profilaxia da gravidez; Início da antibioticoprofilaxia para DST; Coleta imediata de sangue para sorologia para sífilis, HIV, hepatite B e C; Agendamento do retorno para acompanhamento psicológico e realização de sorologia para sífilis (após 30 dias) e para o HIV (após no mínimo 3 meses). Vacina e imunoterapia passiva para hepatite B . Profilaxia do HIV;

PREVENÇÃO DE AIDS/DST NA VIOLÊNCIA SEXUAL. Colher espécimes de conteúdo vaginal para exame direto à fresco e corado pelo Gram , endocérvice e reto para cultura em meio Thayer-Martin e endocérvice para imunofluorescência direta quando disponíveis; Não deverão receber profilaxia de DST não virais casos de violência sexual em que ocorra exposição crônica e repetida ao agressor ou quando ocorrer o uso de preservativo, masculino ou feminino durante todo o crime sexual; Diferente do que ocorre na profilaxia da infecção pelo HIV, a prevenção das DST não virais pode ser eventualmente postergada, em função das condições de adesã da mulher, mas recomenda-se que seja realizada imediatamente, sempre que possível.

PREVENÇÃO DE AIDS/DST NA VIOLÊNCIA SEXUAL.

PREVENÇÃO DE AIDS/DST NA VIOLÊNCIA SEXUAL.

PREVENÇÃO DE AIDS/DST NA VIOLÊNCIA SEXUAL.

PREVENÇÃO DE AIDS/DST NA VIOLÊNCIA SEXUAL. Receber dose única de Imunoglobulina hiperimune para hepatite B (IGHAHB), 0,06 ml/kg, IM; A IGHAHB pode ser administrada até, no máximo, 14 dias após a violência sexual, embora se recomende o uso nas primeiras 48 horas.

PREVENÇÃO DE AIDS/DST NA VIOLÊNCIA SEXUAL. A realização do teste anti-HIV no agressor deve ser feita sempre que possível, mesmo após o início da quimioprofilaxia , com o objetivo de suspender a medicação anti-retroviral se o resultado for negativo; Também o uso de teste rápido pode ser indicado para a tomada de decisão terapêutica, quando a condição sorológica do agressor é desconhecida, mas o mesmo é identificável e existindo tempo para sua avaliação em menos de 72 horas da violência; Os medicamentos devem ser mantidos, sem interrupção, por 4 semanas consecutivas.

PREVENÇÃO DE AIDS/DST NA VIOLÊNCIA SEXUAL. Em mulheres adultas e adolescentes, recomenda-se usar a associação da Zidovudina (AZT) 300mg e Lamivudina (3TC) 150 mg (inibidores da transcriptase reversa), 1 comprimido a cada 12 horas, preferentemente combinados na mesma formulação. A terceira droga, Nelfinavir (NFV) 750 mg ou Indinavir (IDV) 800 mg (inibidores da protease), deve ser administrada a cada 8 horas, por 30 dias; Em situações de violência sexual com sexo oral exclusivo, não existem evidências para assegurar a indicação profilática dos anti-retrovirais , até o momento, mesmo com ejaculação dentro da cavidade oral.

QUIMIOPROFILAXIA APÓS EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A MATERIAL BIOLÓGICO A profissional de saúde exposta deverá ser encaminhada para um Serviço de Assistência Especializada (SAE) nas primeiras horas após o acidente

ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇOS PARA ATENDIMENTO DE PORTADORES DE DST Construindo a qualidade na assistência O atendimento aos portadores de DST deve ser organizado de forma a não perdera oportunidade do diagnóstico, tratamento e aconselhamento desses usuários.   Atenção aos portadores de DST no SUS A Unidade de Saúde deve garantir o acolhimento adequado, com privacidade, garantindo atendimento o mais rápido possível

ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇOS PARA ATENDIMENTO DE PORTADORES DE DST Níveis de atendimento Nível 1 (atendimento básico)= requer uma equipe composta de: um médico clínico, um(a) enfermeiro(a) e um auxiliar de enfermagem e/ou um outro profissional de nível técnico vinculado a assistência e, pelo menos, um profissional administrativo; Nível 2 (intermediário) = inclui atendimento ginecológico e/ou uma ou mais especialidades clínicas, além de enfermeiros e/ou psicólogos e/ou assistentes sociais, sem acesso imediato a recursos laboratoriais para diagnóstico de DST;

ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇOS PARA ATENDIMENTO DE PORTADORES DE DST Níveis de atendimento Nível 3 (serviços de maior complexidade) = ambulatórios especializados, devem ser equipados com recursos laboratoriais e constituir-se no Manual de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis-DST 118 Ministério da Saúde – SVS – programa Nacional de DST/AIDS referencia técnica do sistema de atenção para diagnóstico etiológico das DST’s .

ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇOS PARA ATENDIMENTO DE PORTADORES DE DST Atividades do nível 1: Realizar consulta emergencial conforme normas estabelecidas pelos fluxogramas propostos do Programa Nacional e Estadual de DST/AIDS; Realizar o aconselhamento incorporado na consulta médica; Realizar coleta de sangue e/ou solicitação de exames para Sífilis, Hepatite B e HIV; Realizar tratamento de sífilis; Notificar a síndrome genital , sífilis na gestação, sífilis congênita e HIV na gestante/criança exposta; Notificar os(as) parceiros(as) das pessoas com síndromes genitais para investigação e/ou tratamento epidemiológico; Referir os casos suspeitos de DST com manifestações cutâneas extra-genitais para unidades que disponham de dermatologista; Referir os casos de DST complicadas para unidades que disponham de especialistas e recursos laboratoriais; Referir os casos de dor pélvica com sangramento ou quadros mais graves para unidades com ginecologista.

ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇOS PARA ATENDIMENTO DE PORTADORES DE DST Atividades do nível 2: Realizar todas as atividades do nível elementar, além do diagnóstico e tratamento clínico-epidemiológico, dentro da competência das especialidades disponíveis; Realizar tratamento sindrômico e/ou clínico-epidemiológico dos corrimentos genitais femininos; Realizar coleta de material cérvico-vaginal para exames laboratoriais; Realizar o aconselhamento dentro e/ou fora da consulta; Realizar colposcopia , se disponível ou encaminhar a paciente para serviços de referência que disponham de colposcópio e profissional habilitado quando indicado; Realizar procedimentos cirúrgicos ambulatoriais; Notificar as síndromes genitais, sífilis na gestação, sífilis congênita e HIV na gestante/criança exposta; Notificar os(as) parceiros(as) e tratar; Promover treinamentos em abordagem sindrômica para UBS de nível primário.

ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇOS PARA ATENDIMENTO DE PORTADORES DE DST Atividades do nível 3 (Centros de referência): Realizar todas as atividades dos níveis elementar e intermediário; Realizar diagnóstico etiológico das DST, vigilância de resistência microbiana aos fármacos da abordagem sindrômica; Realizar treinamentos em abordagem sindrômica para Unidades de nível intermediário e de abordagem etiológica para as que tenham recursos laboratoriais próprios.

OBRIGADA!

REFERÊNCIAS Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids . Manual de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis /Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Programa Nacional de DST e Aids . Brasília: Ministério da Saúde. 2005. 140p. Série Manuais n. 68, 4.ed. AIDS | Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Disponível em: www.aids.gov.br , acesso em 07 de Março de 2015. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids . Guia do manejo clínico do HTLV / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Programa Nacional de DST e Aids . – Brasília: Ministério da Saúde, 2003. 52 p.: il.: – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) – (Série Manuais; n.º 3 – CN-DST e Aids