5
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
OBJETIVO
Estabelecer requisitos mínimos para
orientar, treinar, planejar,controlar e proteger
os trabalhadores contra os riscos de entrada
em espaço confinado.
Estabelecer medidas para resgate de
pessoas em situação de emergência.
6
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
Legislação
Definição de Espaço Confinado
Identificação dos Espaços Confinados
Normas e Instruções Internas
Permissão de Trabalho ( PT )
Permissão de Entrada ( PE )
Riscos dos Espaços Confinados
Controle dos Riscos
Responsabilidades do pessoal envolvido
Serviços de emergência e Resgate
Resgate
Proteção respiratória
Primeiros socorros
7
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
FILMEFILME
Perigos do Espaço ConfinadoPerigos do Espaço Confinado
8
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
HISTÓRICO
9
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
ESPAÇO CONFINADO:
Qualquer área não projetada para ocupação
contínua, que tenha meios limitados de
entrada e saída e onde a ventilação existente
é insuficiente para remover contaminantes
perigosos e/ou deficiência/enriquecimento de
oxigênio que possam existir ou se
desenvolver.
DEFINIÇÃO
10
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
SEGURANÇA NO TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
NORMAS REGULAMENTADORAS
MTE (Ministério do Trabalho)
NR 18 – Condições e meio ambiente de trabalho na
indústria da construção
NR 33 – Segurança no Trabalho em Espaços
Confinados
ABNT – Associação Brasileira de
Normas técnicas
NBR 14787 – Espaço Confinado, Prevenção de
acidentes, procedimentos e medidas de proteção
11
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
Norma Petrobras N-2637 SEGURANÇA NO TRABALHO
EM ESPAÇO CONFINADO
PE-2T-00024-0 SEGURANÇA NOS TRABALHOS EM
ESPAÇOS CONFINADOS
(Normas internas aplicáveis nas demais empresas e Permissão de
Entrada em Espaço Confinado nas demais empresas NR.33)
ORGÃOS DE REGULAMENTAÇÃO E NORMAS
Norma Petrobras N-2162 PERMISSÃO DE TRABALHO
PG-2AT-00002-A – Permissão para Trabalho
12
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
POR QUE ENTRAR EM UM
ESPAÇO CONFINADO?
13
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
• Serviços de Limpeza
• Serviços de Inspeção
• Serviço de manutenção e montagem
• Resgate
ENTRAMOS EM ESPAÇO CONFINADO PARA:
14
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
SEGURANÇA NO TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
Identificação dos espaços confinados
nas características
nos riscos
Com base:
na definição
15
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
caracteristica
16
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
Riscos caseiros
Ambiente comum com riscos
semelhante aos de espaço
confinado
20
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
Baixa freqüência
Gravidade alta
Características dos acidentes:
Armadilhas
Efeito cascata, 2/3das vitimas fatais são resgatistas
Não acontece comigo!!!!!
21
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
FÍSICO
QUÍMICO
BIOLÓGICO
ERGONÔMICO
DE ACIDENTES
Os riscos do ambiente de trabalho podem ser
classificados em:
23
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
São agentes de risco físico as diversas formas de
energia a que possam estar expostos os
trabalhadores, tais como: ruído, calor, frio,
pressão, umidade, radiações ionizantes e não-
ionizantes, vibração, etc.
RISCOS FÍSICOS
24
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
Fonte: compressores, turbinas, equipamentos de ar-
condicionado, veículos de passeio e industriais,
bombas, motores, geradores, máquinas operatrizes,
ferramentas elétricas e manuais, etc.
Danos : Surdez temporária ou permantente,
impotência, distúrbios no Sistema Nervoso.
Proteção Coletiva: enclausuramento de máquinas e
equipamentos
Proteção individual: protetores auriculares de
inserção ou abafador.
RUÍDO
25
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
Fonte: encontradas na natureza ou artificiais.
Tipos:
- Alfa: as ondas radioativas são bloqueadas pela mão ou papel;
- Beta: as ondas radioativas penetram no corpo humano e até 1
metro numa barreira de concreto;
- Gama: as ondas radioativas atravessam metal.
- Raio X: ondas produzidas artificialmente.
Danos : queimaduras, esterilidade, câncer, morte.
Proteção coletiva: barreiras, distância, controle do tempo de exposição.
RADIAÇÕES IONIZANTES
26
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
RADIAÇÕES NÃO-IONIZANTES
Fonte: Encontradas na natureza e obtidas
artificialmente:
Radiação Ultravioleta (UV):
O sol é a principal fonte natural,
Trabalhos com solda:
Proteção Individual: máscara com lente
filtrante e roupas de raspa de couro.
27
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
TEMPERATURAS EXTREMAS :
CALOR
Fonte: gerado por fornos, fornalhas, fundições e outros
equipamento.
Danos: desidratação, alteração no metabolismo, queda
de pressão.
Proteção coletiva: uso de equipamentos modernos que não
permitem emanação de calor para os trabalhadores
Proteção individual: roupas refratárias, fornecimento de
sais de hidratação e determinação do tempo de exposição
x descanso através de medição e cálculo de IBUTG.
28
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
Regime de Trabalho Intermitente com
Descanso no Próprio Local de Trabalho
(por hora)
TIPO DE ATIVIDADE
LEVE MODERADA PESADA
Trabalho contínuo até 30,0 até 26,7 até 25,0
45 minutos trabalho
15 minutos descanso
30,1 a 30,6 26,8 a 28,0 25,1 a 25,9
30 minutos trabalho
30 minutos descanso
30,7 a 31,4 28,1 a 29,4 26,0 a 27,9
15 minutos trabalho
45 minutos descanso
31,5 a 32,2 29,5 a 31,1 28,0 a 30,0
Não é permitido o trabalho sem a adoção
de medidas adequadas de controle
acima de
32,2
acima de 31,1 acima de 30,0
29
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
TEMPERATURAS EXTREMAS: FRIO
Fontes: câmaras frigoríficas (industria alimentícia)
Danos: nevralgias, doenças do aparelho respiratório.
Proteção coletiva: Os trabalhadores devem ficar fora da
área fria
Proteção individual: Roupa para corpo inteiro, luvas e
botas para temperaturas abaixo de zero, limitação do
tempo de exposição dos trabalhadores e não permitir
que pessoas com problemas respiratórios trabalhem
nestes locais.
30
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
VIBRAÇÕES
Fontes: máquinas e equipamentos
- Vibração localizada: martelete pneumático
- Vibração de corpo inteiro: retro-escavadeira
Danos: distúrbios no Sistema Nervoso
Proteção Coletiva: máquinas com cabines de operação
ergonômicas.
Proteção Individual: EPI específico e limitação do
tempo de exposição através de revezamento de
pessoal.
31
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
UMIDADE
Fonte: Trabalhos de lavagem de interna de
equipamentos.
Danos: Doenças do aparelho respiratório
Proteção individual: Proteção para a cabeça, corpo
inteiro e botas e luvas impermeáveis.
32
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
PRESSÕES ANORMAIS
Fonte: em todo trabalho onde a pressão do ambiente
seja maior que a do ar atmosférico, o trabalhador
estará sujeito a pressões anormais.
Danos: embolia gasosa (acúmulo de gases nos
alvéolos pulmonares, que impedem a troca de O2),
acarretando em graves seqüelas ou morte.
Proteção Coletiva: exame admissional e periódico
rigoroso, procedimentos de trabalho.
33
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
São agentes de risco químico as substâncias,
compostos ou produtos nas formas de
poeiras, fumos, gases, neblinas, névoas ou
vapores, que possam penetrar no organismo
do trabalhador pela via respiratória, pela pele
ou por ingestão.
RISCOS QUÍMICOS
34
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
AGENTES QUÍMICOS NO AMBIENTE DE
TRABALHO
Poeiras: produzidas mecanicamente por ruptura de
partículas (fibras de amianto, poeiras de sílica) e
podem provocar endurecimento dos tecidos
pulmonares (fibrose).
Fumos: partículas sólidas produzidas por
condensação de vapores metálicos, como fumos de
ferro nas operações de soldagem, chumbo em
trabalhos com o metal acima de 500ºC e de outros
metais produzidos em operações de fusão.
35
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
Fumaça: sistema de partículas produzidas pela
combustão incompleta. Exemplo: monóxido de
carbono liberado pelos escapamentos dos carros.
Neblinas: partículas líquidas produzidas por
condensação de vapores.
Gases: dispersões de moléculas no ar, misturando-se
com ele. Exemplo: gás liquefeito de petróleo.
Vapores: dispersões de moléculas no ar que podem
condensar-se para formar líquidos ou sólidos em
condições normais de temperatura e pressão.
36
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
São agentes de risco biológico as
bactérias, vírus, fungos, parasitos, entre
outros, Animal (vivo ou morto).
RISCOS BIOLÓGICOS
37
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
RISCOS BIOLÓGICOS
Dano: entre as inúmeras doenças profissionais por
microorganismos incluem-se tuberculose, malária,
febre amarela, etc.
Proteção: EPI, controle dos vetores e treinamento.
38
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
são agentes de risco ergonômico os fatores que
possam interferir nas características físicas e
psicológicas do trabalhador, causando desconforto
ou afetando sua saúde.
São exemplos: levantamento de peso, ritmo excessivo
de trabalho, monotonia, repetitividade, postura
inadequada de trabalho, etc.
RISCOS ERGONÔMICOS
39
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
RISCOS ERGONÔMICOS
Fontes – acesso ao interior dos equipamentos, posição de
trabalho, sensação de panico, subir e descer escadas de
acesso sobre andaimes.
Riscos psicológicos: Outras pessoas
Danos: distúrbios psicológicos (depressão, síndrome do
pânico, claustrofobia).
Proteção: adequar postos de trabalho; ferramentas
adequadas; alteração no ritmo das tarefas; colocação do
trabalhador com perfil adequado ao trabalho; treinamento
dos trabalhadores; Programas de Qualidade de Vida..
40
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
Riscos acidentes/mecanicos
•Elétricos
•Afogamento, engolfamento
•Configuração interna
•Queda com diferença de nível
•Impacto contra obstáculos
•Trânsito
TIPOS DE RISCOS EM ESPAÇOS CONFINADOS
41
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
42
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
•ENRIQUECIMENTO DE OXIGÊNIO
•DEFICIÊNCIA DE OXIGÊNIO
•O intervalo do percentual considerado seguro pela
legislação vigente está entre 19,5 % e 23,5%.
•OBS: 1% = 10.000 PPM
78% N78% N22
(Nitrogênio)(Nitrogênio)
21% O21% O22
(20,9%)(20,9%)
1% 1%
outrosoutros
OXIGÊNIO (O
2
)
•Atmosfera pobre em O2
•Atmosfera rica em O2
TIPOS DE RISCOS EM ESPAÇOS CONFINADOS
44
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
Deficiência de Oxigênio - Principais Causas
Riscos Atmosféricos
Deslocamento
Consumo
Consumo devido a respiração dos trabalhadores
Combustão
Decomposição de material orgânico
Oxidação de metal
Trabalhos de solda
Bactérias
Gases inertes (Inertização)
Outros gases asfixiantes
Cenário não intencional
45
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
23,5% ou
mais
Atmosfera enriquecida gera efeito narcótico, risco
elevado de explosão e/ou incêndio
20,9 % Concentração normal de oxigênio na atmosfera
19,5 % Nível mínimo aceitável (seguro)
16 % Desorientação, incapacidade de raciocínio e
dificuldades respiratórias
14 % Dificuldade em coordenação motora e Fadiga
12,5% Condição IPVS
8 % Dificuldade mental, desmaio
6 % ou
menos
Extrema dificuldade respiratória e morte em
poucos minutos
CARACTERÍSTICAS DA DEFICIÊNCIA DE O
2
46
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
Enriquecimento de Oxigênio - Perigos
Reação
violenta na presença de óleos e
graxas
Potencializa
a combustão de uma série de
substância
que não queimam em
condições
normais
47
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
•Caixas d’água
•Tanques
•Caixas Subterrâneas
•Porão de navio
•Reatores
•Vasos de pressão
•Asas de aeronave
•Silos
•Tubulações
•Túneis
•Trincheiras
•Caldeiras
•Decantadores
•Torres
•Galerias
•Dutos
•Chaminés
EXEMPLOS DE ESPAÇOS CONFINADOS
49
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
Apresenta duas classes distintas:
•Classe I – É o Espaço Confinado que tem ou teve
materiais contaminantes, inflamáveis ou explosivos.
•Classe II – É o Espaço Confinado nunca teve materiais
contaminantes, inflamáveis ou explosivos.
As classes se destinam a uma avaliação preliminar
dos Espaços Confinados, devendo ser observados
os seus níveis, para verificação e aferição da
severidade dos perigos identificados.
CLASSIFICAÇÃO DE ESPAÇO CONFINADO
50
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
CLASSIFICAÇÃO DE ESPAÇO CONFINADO
São divididos em três níveis distintos, com base na
severidade dos perigos associados à cada nível:
Nível 1 – É o Espaço Confinado que possui uma condição
IPVS, isso inclui, mas não está limitado, a deficiência de
oxigênio, atmosfera inflamável ou explosiva e/ou
concentração de substâncias tóxicas ou mortais para o
trabalhador.
Riscos que ameaçam diretamente o sistema respiratório
51
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
•Nível 3 – É um Espaço Confinado em que o perigo potencial
não requer nenhuma alteração específica no procedimento
normal de trabalho.
CLASSIFICAÇÃO DE ESPAÇO CONFINADO
•Nível 2 – É o Espaço Confinado que, em função da natureza
dos trabalhos, lay-out, configuração e atmosfera interna, tem
potencialidade para provocar lesão ou qualquer tipo de
enfermidade no trabalhador. E assim, torna-se necessária a
adoção de medidas de controle específicas para viabilizar a
entrada e execução de trabalho no seu interior. Não apresenta
qualquer condição IPVS.
52
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
IMPORTANTE:
•Um Espaço Confinado, ao longo do processo de
condicionamento, liberação, manutenção e
fechamento, pode passar pelos três níveis de
classificação. Cabe à SMS, após nova avaliação dos
riscos, a definição de cada fase.
CLASSIFICAÇÃO DE ESPAÇO CONFINADO
53
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
SEGURANÇA NO TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
Para atmosferas IPVS só há dois tipos de EPR’s que
podem ser utilizados: Máscara autônoma de pressão
positiva ou respirador de linha de ar.
54
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
Analise de Risco
Método permanente de
identificação de perigo.
(nas demais empresas, outros instrumentos podem
ser utilizados, como: APR, APP, ART, AST, etc.)
55
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
• Análise de Risco.
* Identificar os riscos
* Eliminar os riscos
* Não sendo possível eliminar, controle
os riscos (Ex.: através do treinamento e
conscientização dos trabalhadores).
(Na Produman é utilizada a PT do Cliente e a AST Padrão
Produman - Análise de Segurança da Tarefa. Se exigível pelo
cliente é utilizada a APP – Análise Preliminar de Perigos)
AVALIAÇÃO DE RISCO
56
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
• Por meio de análise de risco
• AR nível 2
• Quando da execução da análise de risco
nível 2, esta deverá ser composta por uma
equipe multidisciplinar, participando no mínimo
01 representante de SMS, 01 da Operação e
01 da Manutenção/Execução.
(Na Elaboração da APP do cliente a Produman também
participa e assina solidariamente)
AVALIAÇÃO DE RISCO
57
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
cavalete bandeirola de interdição
CONTAMINAÇÃO POR RADIAÇÃO
O organismo humano não possui mecanismo sensorial
para detectar a radiação
58
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
Através da aplicação do L.I.B.R.A.
• Liberação
• Isolamento
• Bloqueio
• Raqueteamento
• Aviso
CONTROLES DE RISCO
(A Produman utiliza o sistema de liberação e
controle de cada cliente – etiquetagem e cadeados)
59
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
CARTÃO DE ISOLAMENTO
EQUIPAMENTO:
MOTIVO:
MATRIZ N°:
Cofre N°:
Data Início:Hora Início:
:
Responsável: Matrícula: Assinatura:
UN - REPAR
Responsável: Matrícula:Data Término:Hora Término:Assinatura:
Retirada da Bomba 65023, para
manutenção
Paulo0025402/0109:35hPaulo
Luiz00565
54
60
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
BLOQUEADORES
61
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
BLOQUEADORES
62
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
BLOQUEADOR
63
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
RAQUETEAMENTO
64
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
AVISO
65
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
EQUIPAMENTOS USADOS EM
ATMOSFERAS INFLAMÁVEIS
•Ferramentas não faiscantes
(Bronze ou Liga cobre-berílio)
•Equipamentos à prova de explosão
(Cascos e resfriamento da ignição)
•Equipamentos Intrinsecamente seguros
(Não tem energia suficiente para ser
a ignição - Existe classificação)
CONTROLE DE RISCO
66
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
•Substituir o ar contaminado por ar limpo.
•Atingir a concentração dos inflamáveis
abaixo do L.I.E.(Limite Inferior de
Explosividade).
•Resfria o local.
TIPOS DE VENTILAÇÃO
•Natural
•Mecânica
•Não permitir a ventilação com oxigenio puro
VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO
67
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
Gás tóxico ou Gás tóxico ou
inflamávelinflamável
ExaustorExaustor
VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO
69
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
SISTEMA DE
COMUNICAÇÃO
SMS
EXECUTANTE OBSERVADOR RESPONSÁVEL
RESGATE EMERGÊNCIA
MÉDICA
CONTROLE DE RISCO
70
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
Olhal para
cadeado
PLACAS DE CONTROLE DE ENTRADA
DE ORIENTAÇAO
71
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
PLACAS DE CONTROLE DE ENTRADA
DE ORIENTAÇAO
72
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
AUTORIZADO PARA
ESPAÇO CONFINADO
frente verso
IDENTIFICAÇÃO DE PESSOAL TREINADO
E AUTORIZADO
73
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
A Avaliação Diária de Saúde será necessária
para a classificação de nível 1 do equipamento
e/ou critério médico.
FICHA DE AVALIAÇÃO DIÁRIA DE SAÚDE PARA
TRABALHADOR EM ESPAÇOS CONFINADOS
74
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
CONTROLE DO OBSERVADOR
SERVIÇOS EM ESPAÇO CONFINADO
75
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
CONTROLE DO OBSERVADOR
SERVIÇOS EM ESPAÇO CONFINADO
76
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
REGRA FUNDAMENTAL
NÃO CONFIE APENAS NOS SEUS
SENTIDOS.
A MAIORIA DOS GASES E VAPORES
MORTAIS NÃO SÃO VISÍVEIS
E NÃO TÊM CHEIRO.
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
77
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
SEGURANÇA NO TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
Nos EUA, a OSHA estima que 90% das lesões
causadas em funcionários e suas mortes, ocorridas
em trabalhos em locais confinados, foi resultante de
exposição aos riscos atmosféricos.
78
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
Nas Avaliações e Monitoramentos devemos identificar:
•Fumaça que obstrua a visão a uma distância de 1,5
metro ou menos;
•Concentração de O
2
(Oxigênio) abaixo de 19,5% ou
acima de 23,5%;
•Qualquer condição reconhecida como
Imediatamente Perigoso à Vida e à Saúde (IPVS)
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
79
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
Nas Avaliações e Monitoramentos devemos identificar:
• Concentração de qualquer substância acima do
Limite de Tolerância (ppm), conforme NR-15 ou
ACGIH, o que for mais restritivo.
• Misturas inflamáveis, isto é, aquelas cujas
concentrações estejam entre o limite inferior de
explosividade (L.I.E.) e o limite superior de
explosividade (L.S.E.).
• OBS: 1% = 10.000 PPM.
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
80
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
MISTURA RICA
t
% Vol
MISTURA EXPLOSIVA
100
MISTURA POBRE
Avaliação de explosividade
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
81
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
Combustível
Mistura
Pobre
Mistura
IDEAL
Mistura
Rica
LSELIE
100 %
Combustível
0%
Ar
100 %
Ar
0 %
Combustível
10% do
LIE
Diagrama de Explosividade.
Ar
Exemplo:
Metano LIE: 4,4% Vol. LSE: 16,5% Vol.
82
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
MONÓXIDO DE
CARBONO
Não possui odor e cor, este nocivo gás pode
permanecer por muito tempo em ambientes
confinados sem que o ser humano tome
providências de ventilar ou exaurir o local e, desta
forma, em caso de entrada nestes locais,
poderemos ter conseqüências danosas ao homem.
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
83
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
ppm de CO
1000 a 2000
2000 a 2500
Acima
de 4000
Limite de tolerância = 39 ppm
Acima de 200 ppm: dor de cabeça
De 1.000 a 2.000 ppm: palpitação
De 2.000 a 2.500 ppm: inconsciência
Acima de 4.000 ppm: morte
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
84
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
SULFETO DE HIDROGÊNIO
Gás Sulfídrico
(H
2
S)
Este é um dos piores agentes ambientais nocivos
ao ser humano, justamente pelo fato de que, em
altas concentrações, o nosso sistema olfativo não
consegue detectar a sua presença.
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
85
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
ppm de H
2S
50 a 100
100 a 200
500 a 700
Acima de 700
Limite de tolerância = 8 ppm
De 50 a 100 ppm : irritações
De 100 a 200 ppm : problemas respiratórios
De 500 a 700 ppm : inconsciência
Acima de 700 ppm : morte
H
2S
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
86
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
NITROGÊNIO - Amigo ou Inimigo?
Nitrogênio é um gás inerte, não tóxico, sem odor,
sem cor, sem sabor. Não é inflamável.
A exposição ao N2 em um ambiente pode ser fatal,
pois ele é um agente supressor e desloca o CO2 e o
O2 completamente.
Na ausência de CO2, perde-se o sinal para o
cérebro, que é o estímulo para a respiração. Na sua
falta, ocorre ASFIXIA.
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
87
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
•Detector de gás: quantifica uma atmosfera
tóxica/inflamável.
•Oxímetro: quantifica a concentração de O
2 em um
ambiente.
•Cromatógrafo: qualifica qual gás tóxico/inflamável
está presente.
•IBUTG: identifica o calor do ambiente para ser
avaliado o stress térmico.
•E outros de acordo, conforme análise de risco.
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
88
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
Explosímetro
H
2
S
O
2
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
89
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
Multigás
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
90
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
91
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
IBUTGIBUTG
AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
92
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
MEDIÇÕES EM DIFERENTES NÍVEIS DE
ALTURA
As medições devem ser realizadas em vários pontos,
devido a densidade dos gases tóxicos
ChCh
4 4 = 0,55= 0,55
CO = 0,97CO = 0,97
Ar = 1,00Ar = 1,00
HH
22S = 1,19S = 1,19
Gasolina = 3,4Gasolina = 3,4
TRABALHO EM ESPAÇO CONFINADO
93
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
Arcofil c/ cilindro de ar reserva
EQUIPAMENTOS ESPECIAISEQUIPAMENTOS ESPECIAIS
95
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
Equipe de Resgate – Pessoal
capacitado e regularmente treinado
para retirar trabalhadores dos
espaços confinados em situações
de emergência e prestar-lhes os
primeiros socorros.
RESGATE
96
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
NBR 14787 - Prevê que as equipes de
resgate devem:
Desenvolver e implementar procedimentos
para os serviços de emergência
especializada e primeiros socorros para o
resgate dos trabalhadores em espaços
confinados.
RESGATE
97
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
Auto Resgate - - Capacidade desenvolvida Capacidade desenvolvida
pelo trabalhador através de treinamento, que
possibilita seu escape com segurança de
espaço confinado que entrou em IPVS.
RESGATE
98
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
Equipamentos especiais de resgate
Freio oito
Utilzado em descidas
Malhas rápidas e mosquetões
Blocantes
Serve para travar a corda
e também para ascensão
Descensores
Como o oito,
serve para
descidas
Chapeleta
Ancoragens
Cintos de segurança
Cintas de
ancoragemMacas e pranchas
RESGATE
99
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
Equipamentos especiais e equipe de resgate
11
22 33
RESGATE
100
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
•Identificação dos riscos
•Controle dos riscos
•Sistema de permissão de entrada
•Equipamentos especiais
•Designação correta do trabalhador
•Teste e monitoramento
•Procedimento de emergência
•Treinamento
•Programa de revisão
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTE
EM ESPAÇOS CONFINADOS
101
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
102
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
•Identificação do local a ser
adentrado
•O propósito da entrada
•Data e duração da entrada
autorizada
•Descrição dos riscos
encontrados
•Medidas de controle
•Condições aceitáveis
•Diagrama do local
•Resultados de testes, incluindo
o nome do responsável
•Procedimento de comunicação
adotado
•Equipes especiais
•Identificação de pessoas
•Plano de emergência
•Espaço para observações
•Assinatura dos envolvidos
ELEMENTOS DE UMA PERMISSÃO
DE ENTRADA
103
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
33.2.1 Cabe ao Empregador:
a)indicar formalmente o responsável técnico pelo cumprimento desta norma;
b) identificar os espaços confinados existentes no estabelecimento;
c) identificar os riscos específicos de cada espaço confinado;
d) implementar a gestão em segurança e saúde no trabalho em espaços
confinados, por
medidas técnicas de prevenção, administrativas, pessoais e de emergência e
salvamento, de forma a garantir permanentemente ambientes com condições
adequadas de trabalho;
e) garantir a capacitação continuada dos trabalhadores sobre os riscos, as
medidas de
controle, de emergência e salvamento em espaços confinados;
33.2 Das Responsabilidades
104
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
f) garantir que o acesso ao espaço confinado somente ocorra após a emissão,
por escrito,da Permissão de Entrada e Trabalho, conforme modelo
constante no anexo II desta NR;
g) fornecer às empresas contratadas informações sobre os riscos nas áreas
onde
desenvolverão suas atividades e exigir a capacitação de seus trabalhadores;
h) acompanhar a implementação das medidas de segurança e saúde dos
trabalhadores das empresas contratadas provendo os meios e condições
para que eles possam atuar em conformidade com esta NR;
i)interromper todo e qualquer tipo de trabalho em caso de suspeição de
condição de risco grave e iminente, procedendo ao imediato abandono do
local; e
j) garantir informações atualizadas sobre os riscos e medidas de controle antes
de cada acesso aos espaços confinados.
33.2 Das Responsabilidades / EMPREGADOR
105
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
33.2.2 Cabe aos Trabalhadores:
a)colaborar com a empresa no cumprimento desta NR;
b) utilizar adequadamente os meios e equipamentos fornecidos pela
empresa;
c) comunicar ao Vigia (Observador de Espaço Confinado) e ao Supervisor
de Entrada as situações de risco para sua segurança e saúde ou de
terceiros, que sejam do seu conhecimento; e
d) cumprir os procedimentos e orientações recebidos nos treinamentos com
relação aos espaços confinados.
106
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
33.3.2.2 Em áreas classificadas os equipamentos devem estar
certificados ou possuir documento contemplado no âmbito do Sistema
Brasileiro de Avaliação da Conformidade - INMETRO.
AREAS CLASSIFICADAS
107
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
33.3.5.4 A capacitação deve ter carga horária mínima de dezesseis horas,
ser realizada dentro do horário de trabalho, com conteúdo programático
de:
a) definições;
b) reconhecimento, avaliação e controle de riscos;
c) funcionamento de equipamentos utilizados;
d) procedimentos e utilização da Permissão de Entrada e Trabalho; e
e) noções de resgate e primeiros socorros.
33.3.5.3 Todos os trabalhadores autorizados e Vigias devem receber
capacitação periodicamente, a cada doze meses.
108
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
33.3.5 – Capacitação para trabalhos em espaços
confinados:
33.3.5.1 É vedada a designação para trabalhos em espaços confinados sem a
prévia
capacitação do trabalhador.
33.3.5.2 O empregador deve desenvolver e implantar programas de
capacitação sempre que ocorrer qualquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) algum evento que indique a necessidade de novo treinamento; e
c) quando houver uma razão para acreditar que existam desvios na utilização
ou nos
procedimentos de entrada nos espaços confinados ou que os conhecimentos
não sejam adequados.
109
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
33.5.2 São solidariamente responsáveis pelo cumprimento desta
NR os contratantes e contratados.
110
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
33.3.2.3 As avaliações atmosféricas iniciais devem ser
realizadas fora do espaço confinado.
33.3.3.1 A Permissão de Entrada e Trabalho é válida
somente para cada entrada.
111
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
ANEXO I - SINALIZAÇÃO
Sinalização para identificação de espaço confinado
112
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
Funções e Deveres dos Trabalhadores,
Observadores e Encarregados/Supervisores
de Trabalhos em Espaços Confinados
113
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
114
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
Observador é o trabalhador treinado que se posiciona
fora do espaço. Ele controla e monitora os
trabalhadores autorizados, promovendo a evacuação
e/ou solicitando resgate em situação de emergência
OBSERVADOR
115
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
Responsabilidades do Observador
Conhecer os riscos e as medidas de prevenção
Estar ciente dos riscos de exposição nos
trabalhadores autorizados
Manter contagem precisa dos trabalhadores
autorizados no espaço confinado
Permanecer fora do espaço confinado, junto a
entrada
116
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
Acionar a equipe de resgate quando necessário
Operar os movimentadores de pessoas em situações
de emergência
Manter comunicação com os trabalhadores, monitorar
o estado deles e alertá-los em caso de abandono
Não realizar qualquer outra tarefa que possa
comprometer o dever primordial, que é o de
monitorar e proteger os trabalhadores
Responsabilidades do Observador
117
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
•Monitoramento constante;
•Registro de ações tomadas;
•Comunicação;
•Controle de pessoas autorizadas ou não;
•Acionar o plano de emergência;
•SEMPRE estar do lado de fora;
•Dar ordem de abandono do local confinado.
DEVERES DO OBSERVADOR
118
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
•Trabalhador Autorizado - Empregado treinado que recebe
autorização mediante a documentação formal da PT, para
entrar em um espaço confinado liberado.
TRABALHADOR
119
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
•Conhecer os riscos do local de trabalho;
•Conhecer as conseqüências da exposição
ao risco;
•Saber manusear equipamentos especiais;
•Comunicação permanente com o lado de fora;
•Acatar ordem de abandono IMEDIATAMENTE;
•Alertar o observador em caso de perigo no interior do
espaço confinado;
•Estar adequadamente TREINADO.
DEVERES DO TRABALHADOR
120
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
•Assume responsabilidades (Permissão de entrada);
•Responsável pela segurança individual e coletiva;
•Certifica-se que o plano de emergência está
disponível e pronto para ser utilizado a qualquer
momento, conforme AR;
•Assegura-se que as condições aceitáveis sejam
mantidas durante o trabalho;
•Deverá indicar um representante da equipe de trabalho,
para que seja garantido o cumprimento das ações, quando
da sua ausência;
•Dar baixa à permissão de entrada após o serviço
executado, conforme Norma de PT;
•Certificar-se que o local está em condições seguras
de operar novamente ou não.
DEVERES DO ENCARREGADO
121
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
O grupo deverá, ANTES da entrada,
certificar-se que:
As condições, orientações operacionais e de
segurança estejam uniformes e compreendidas
entre todos os envolvidos
DEVERES DO GRUPO DE TRABALHO
123
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
Responsabilidades do Emitente da PE
Cancelar os procedimentos de entrada, quando
necessário
Determinar a responsabilidade na troca do observador
Determinar as condições de entrada e permanência
no espaço Confinado liberado
Instalação de sinalização quando da abertura da BV
Conferir se a entrada/permanência no espaço
confinado liberado ocorreu de acordo com as
recomendações da PE / AP / PT.
124
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
-
125
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
PERMISSÃO PARA
TRABALHO
126
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
PERMISSÃO PARA TRABALHO - (PT)
PREVENÇÃO DE ACIDENTES
127
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
PERMISSÃO PARA TRABALHO - (PT)
128
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
suporte permissão para trabalho.
Permissão para trabalho
129
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
Normas e Instruções PETROBRAS/REPAR
Permissão de Trabalho - PT
A PT documenta a conformidade das condições
locais e autorizam a execução do trabalho.
Equipamento a ser adentrado
Objetivo da entrada
Assinatura e identificação do emitente da PT
130
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
Responsabilidades do Emitente da PT
Conhecer os riscos e conseqüências da exposição
Certificar-se que todos os procedimentos e equipamentos
listados na PE, estão no local antes da liberação da PT
Verificar se os serviços de emergência e resgate
estão disponíveis
Conferir se todos os testes especificados na PE
foram realizados
131
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
Seguir e repassar a sua equipe de trabalho as
recomendações, documentação e instruções
relacionadas na AP/PT/ PE
Deve responsabilizar-se das questões relativas a
aptidão física dos empregados para trabalhar em
espaços confinados
Responsabilidades do Requisitante da PT
Conhecer os riscos e conseqüências da exposição
132
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
PPR
P
rograma de
P
roteção
Res
piratória
133
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
O PPR foi criado através da IN nº 1 de 11/04/1994
pelo ministério do trabalho, com o objetivo de
proteger os trabalhadores sujeito a exposição aos
riscos de contaminação pelas vias respiratórias.
134
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
OBJETIVO
APLICAÇÃO
Aplica-se a todos os colaboradores que fazem uso eventual ou
rotineiro de qualquer tipo de equipamento de proteção respiratória,
na execução de suas atividades.
Orientar os colaboradores quanto a seleção e uso dos
Equipamentos de Proteção Respiratória (EPR’s), com vistas a
prevenir a exposição ocupacional aos agentes nocivos à saúde,
decorrentes de gases, vapores, névoas e fumos metálicos.
135
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
RESPONSABILIDADES
Conhecer os motivos e necessidades da proteção respiratória na
sua área de trabalho. Informar-se de todos os procedimentos para
proteção respiratória nas áreas de sua responsabilidade, bem
como zelar pela preservação, inspeção, solicitação de
manutenção e conservação do respirador.
DOS COLABORADORES
136
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
DESCRIÇÃO
NATUREZA DA AVALIAÇÃO AMBIENTAL
Os riscos são avaliados periodicamente de forma a possibilitar um
mapeamento e a identificação das concentrações nos locais de trabalho.
O PPR contempla a avaliação das seguintes naturezas:
Monitoramento Periódico
Contaminação Ambiental
Perícia Técnica
Procedimento de Trabalho
139
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
POEIRAS
Ex.: aerossol formado na moagem de rochas, no lixamento de
madeira ou metal, no manuseio de grãos etc.
NÉVOAS
Ex.: aerossol formado na nebulização de agrotóxicos,
pintura tipo spray etc.
FUMOS
Ex.: aerossol formado na operação de soldagem de metais
ou plásticos, na fundição de metais etc.
NEBLINAS
Ex.: neblina de água de ácido ou de substâncias orgânicas.
RADIONUCLÍDEOS
Ex.: aerossol de sais de Césio, Radônio etc.
Aerodispersóide
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
140
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
FUMAÇA
Mistura de gases, vapores e aerodispersóides proveniente da
combustão de madeira, plástico etc.
VAPOR
Fase gasosa de uma substância que existe normalmente no
estado líquido ou sólido, na condição ambiente de
temperatura e pressão.
GÁS
Substância que, nas condições normais de pressão e
temperatura, está no estado gasoso.
Aerodispersóide
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
141
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
SELEÇÃO DA PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
Devemos Considerar
VOLUME de Oxigênio ( O
2 )
Concentração dos contaminantes
Condições do ambiente (Espaços Confinados)
Atividade (Características da operação)
Contaminantes (Características)
143
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
FATORES DE PROTEÇÃO
O respirador selecionado deve possuir um fator de
proteção compatível com a respectiva exposição em
cada ambiente de trabalho
144
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
Os FPR baseados na norma ANSI Z.88.2 são:
• Respirador semi facial (cartuchos recambiáveis)
• Respirador de peça facial inteira
• Respirador com suprimento de ar
- semi facial pressão positiva
- facial inteira pressão positiva
145
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
EPR’s
Dependentes
O
2 maior que 19,5%
RESPIRADOR DESCARTÁVEL
SEMI RESPIRADOR
MÁSCARA PANORÂMICA
146
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
RESPIRADORES UTILIZADOS NA DSM
Respiradores Purificadores:
- Filtros mecânicosproteção contra partículas
- Filtros químicosproteção contra gases e vapores
- Filtros combinadoscontra gases, vapores e partículas
147
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
CUIDADOS E PRECAUÇÕES COM OS EPR’s
O usuário deve inspecionar antes e após cada uso e ao
menos uma vez por mês
Não deve entrar na área contaminada com o respirador
danificado
Verificar o prazo de validade dos filtros
Se o uso for freqüente o filtro deve ser trocado
seguidamente
A higienização/embalagem dos respiradores de uso
comum são atribuições do órgão de Segurança, estando
fora de embalagem não deve ser usado
148
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
Existência de todas peças
Viseira sem trincas, perfurações ou opaca dificultando a
visibilidade
Flexibilidade da borracha
Cartuchos químicos sem defeitos, defeitos na rosca e encaixe,
se são apropriados para o contaminante
Devemos verificar:
150
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
Independentes O2 menor que 19,5%
Atmosferas IPVS
Emergências
- Autônomos cilindro de ar
- Adução de ar cilindros com linha de ar respirável
ou ar de serviço
151
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
VERIFICAÇÃO DE VEDAÇÃO
Coloque a palma da mão sobre o diafragma de exalação
Force moderadamente a exalação
Pressão Positiva
A verificação da vedação é um TESTE que deve ser realizado antes da
exposição ao contaminante
152
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
Pressão Negativa
Coloque a palma da mão sobre o diafragma de exalação
Force moderadamente a exalação
VERIFICAÇÃO DE VEDAÇÃO
Cubra as partes de inalação de ar do respirador (Filtro)
Inale o ar levemente, o respirador deverá ajustar-se bem ao
rosto sem vazamentos
153
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
ENSAIO DE VEDAÇÃO
Para confirmar se um respirador que já passou no teste de
pressão negativa (ou positiva) realmente se adapta bem ao rosto.
1 – É feito numa sala, fora da área de risco, em uma câmera de
ensaio;
2 – Usa algum tipo de agente químico.
Durante o teste o usuário deverá executar uma série de tarefas e
ler um determinado texto.
O respirador terá sido aprovado se o usuário não perceber a
presença do agente químico no interior do equipamento.
Qualitativo
154
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
ATIVIDADE VOLUME MÍNIMO
(L/min)
DORMINDO 6,0
DESCANSANDO 9,3
TRABALHO LEVE 19,7
TRABALHO MÉDIO 29,2
TRABALHO MEDIANAMENTE PESADO 40,0
TRABALHO PESADO 95,0
MÁXIMO TRABALHO 132,0
Consumo Médio de Ar por Adulto
155
1
3
/
0
8
/
2
0
0
6
•Somente inicie os trabalhos sob orientação do
encarregado e liberação da permissão de trabalho;
•USE os EPI’s determinados nos locais indicados;
•Permaneça atento às suas atividades e às atividades
de seus companheiros;
•Jamais abandone seu posto de trabalho, somente sob
determinação do observador, encarregado, sob algum risco
iminente interno ao E.C ou ao soar o alarme da unidade;
•Quando identificada alguma condição não prevista
anteriormente, pare o trabalho e comunique os responsáveis.
•Benefícios:
•Trabalhos seguros, sem ferimentos ou seqüelas.
•Voltar para casa - esposa – filhos – convívio familiar.
CONCLUSÃO