Enfermagem Materno - Infantil Slide 1.pptx

AnaKarolina50033 2,439 views 62 slides Apr 18, 2023
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About This Presentation

MATERNO INFANTIL


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Prof. (a) Cristina Renolphi ENFERMAGEM MATERNO INFANTIL

Assistência Materno - Infantil Turbilhão de sentimentos. Sofrimento. Felicidade. Intensidade. Maternidade. Amor. Loucura. Muita Solidão. Ninguém entende o seu mundo, a não ser, quem passou por isso recentemente, e mesmo assim, precisa ter alguma identificação. Tudo escuro. Neblina. Noite. Mas ... Lua cheia. Bonita. Grande. Majestosa. Lua cheia que ilumina, e, ao mesmo tempo, trás mistérios. Maternidade. Lua, lua ... Carol Valente Prof. (a) Cristina Renolphi

Fisiologia da Menstruação O ciclo menstrual geralmente dura cerca de 28 dias e é dividido em 3 fases, de acordo com as alterações hormonais que ocorrem durante o mês. A menstruação representa os anos férteis da vida da mulher, que iniciam na adolescência e duram até a menopausa. No entanto, é normal que a duração do ciclo varie entre 25 e 35 dias, mas ciclos com intervalos mais curtos ou mais longos do que estes podem representar problemas de saúde como ovários policísticos.

Ciclo Menstrual Normal

Ciclo Menstrual Normal O ciclo menstrual normal dura em média 28 dias, tendo início no primeiro dia de menstruação e terminando quando a menstruação do mês seguinte inicia. Cada ciclo é dividido em 3 fases: Fase folicular: começa no primeiro dia da menstruação e dura em média 12 dias; Fase ovulatória /ovulação: dura cerca de 8 dias, e é quando ocorre a ovulação, que normalmente acontece na metade do ciclo. Para um ciclo de 28 dias, por exemplo, a ovulação acontece no 14º dia; Fase lútea: dura em média 10 dias e prepara o útero para o início da próxima menstruação. Após finalizadas as 3 fases, ocorre a menstruação, que é o descolamento do revestimento do útero, caracterizada por sangramento vaginal que dura cerca de 5 a 7 dias.

Ciclo Menstrual Irregular O ciclo menstrual irregular é aquele em que não se sabe quando a menstruação irá vir. As causas mais comuns de ciclo irregular são: Início da vida fértil na adolescência, até 2 anos após a primeira menstruação; Período pós gravidez; Pré -menopausa, devido às intensas alterações hormonais; Distúrbios da alimentação que causam perda de peso em excesso, como anorexia nervosa; Excesso de atividade física intensa, principalmente em mulheres atletas; Hipertireoidismo; Ovários policísticos; Mudança de anticoncepcional;

Ciclo Menstrual Irregular Estresse ou distúrbios emocionais; Presença de inflamação, pólipos ou tumores no aparelho reprodutor feminino. Na presença de ciclo menstrual irregular ou quando o ciclo menstrual não ocorre por mais de 3 meses, deve-se procurar o ginecologista para investigar a causa do problema.

Hipófise: A   hipófise , também chamada de  pituitária , é uma glândula pequena que se localiza na base do encéfalo. Muitos a classificam como a glândula mestra do corpo, pois os hormônios que ela produz regulam o funcionamento de outras glândulas.

Hormônio FSH e LH O  FSH, hormônio foliculotrófico ou folículo-estimulante , é produzido pela hipófise e é uma das gonadotrofinas, juntamente com o LH. Apresenta como  funções : regular o desenvolvimento, o crescimento, a maturação puberal , os processos reprodutivos e a secreção de esteróides sexuais, nas gônadas (testículos e ovários). O LH ou Hormônio Luteinizante é um hormônio produzido na hipófise (glândula pituitária) em homens e mulheres. Nas mulheres, o LH é uma parte importante do ciclo menstrual. Ele trabalha em conjunto com o hormônio folículo-estimulante (FSH), que também é produzido na hipófise.

Hormônio Prolactina A prolactina é um hormônio estimulado pela hipófise, glândula que fica no cérebro, ela é responsável não só pela prolactina, mas também por diversos outros hormônios do corpo humano. No caso exatamente da prolactina, ela é a  responsável pela estimulação do leite na mulher . Logo após o parto, o corpo manda sinal para a hipófise que o nascimento aconteceu e assim por sua vez envia ao corpo o sinal de que a amamentação já pode se iniciar. Porém não só após o parto a prolactina pode aparecer, ela pode surgir de uma hora para outra no corpo da mulher. A hipófise pode enviar sinais para produção de prolactina mesmo sem a mulher ter dado a luz. Isso explicaria diversos casos de  mulheres que podem ter leite  em algum momento do ciclo. O aumento da prolactina também pode se dar nos homens! Ao contrário do que se pensa, eles podem sim produzir quantidades mínimas de prolactina se a hipófise enviar esse sinal. Porém as consequências da prolactina no corpo do homem é um pouco diferente do que para a mulher.

Aparelho Reprodutor Feminino

Exame das mamas: As mamas devem ser inspecionadas com a paciente sentada, com os braços pendentes ao lado do corpo (inspeção estática). A palpação das mamas abrange o exame dos linfonodos das cadeias axilares, que deve ser realizado com a paciente na posição sentada. Após examinar toda a mama, o mamilo deve ser espremido delicadamente para determinar se existe alguma secreção. Devem ser relatadas as seguintes alterações: presença de nódulos, adensamentos, secreções mamilares ou areolares, entre outras. Nas mulheres submetidas à mastectomia , deve-se examinar minuciosamente a cicatriz cirúrgica e toda a parede torácica.

Exame ginecológico A posição ginecológica ou de litotomia é a preferida para a realização do exame ginecológico. Coloca-se a paciente em decúbito dorsal, com as nádegas na borda da mesa, as pernas fletidas sobre as coxas e, estas, sobre o abdômen, amplamente abduzidas. O exame dos órgãos genitais deve ser feito numa seqüência lógica: a ) órgãos genitais externos- vulva b) órgãos genitais internos- vagina, útero, trompas e ovários

HPV genital

Definição Sífilis A sífilis é doença infecciosa crônica, que desafia há séculos a humanidade. Acomete praticamente todos os órgão e sistemas, e, apesar de ter tratamento eficaz e de baixo custo, vem-se mantendo como problema de saúde pública até os dias atuais. É uma doença infecciosa causada pela bactéria Treponema pallidum.

Transmissão A penetração do treponema é realizada por pequenas abrasões decorrentes da relação sexual. Logo após, o treponema atinge o sistema linfático regional e, por disseminação hematogênica , outras partes do corpo. A resposta da defesa local resulta em erosão e ulceração no ponto de inoculação. A sífilis é doença transmitida pela via sexual (sífilis adquirida) e verticalmente (sífilis congênita) pela placenta da mãe para o feto. O contato com as lesões contagiantes (cancro duro e lesões secundárias) pelos órgãos genitais é responsável por 95% dos casos de sífilis. Outras formas de transmissão mais raras e com menor interesse epidemiológico são por via indireta (objetos contaminados, tatuagem) e por transfusão sangüínea .

SÍFILIS PRIMÁRIA A lesão específica é o cancro duro, que surge no local da inoculação em média três semanas após a infecção. É inicialmente uma pápula de cor rósea, que evolui para um vermelho mais intenso e ulceração. Em geral o cancro é único, indolor, praticamente sem manifestações inflamatórias . Após uma ou duas semanas aparece uma reação ganglionar de nódulos duros e indolores. Localiza-se na região genital em 90% a 95% dos casos. No homem é mais comum na glânde . Na mulher é mais freqüente nos pequenos lábios, parede vaginal e colo uterino. O cancro regride espontaneamente em período que varia de quatro a cinco semanas sem deixar cicatriz.

SÍFILIS SECUNDÁRIA Após período de latência (período sem aparecimento de sintomas visíveis) que pode durar de seis a oito semanas, a doença entrará novamente em atividade. O acometimento afetará a pele e os órgãos internos correspondendo à distribuição do T. pallidum por todo o corpo. Na pele, as lesões ocorrem de forma regular. Podem apresentar-se sob a forma de máculas de cor eritematosa (roséola sifilítica). O acometimento das regiões palmares e plantares é bem característico. Algumas vezes a descamação é intensa.

SÍFILIS SECUNDÁRIA

SÍFILIS TERCIÁRIA ( Neurosífilis ) Os pacientes nessa fase desenvolvem lesões localizadas envolvendo pele e mucosas, sistema cardiovascular e nervoso. Em geral a característica das lesões terciárias é a formação de granulomas e ausência quase total de treponemas. Podem estar acometidos ainda ossos, músculos e fígado.

Sífilis Congênita

A sífilis congênita é o resultado da disseminação via sistema sanguíneo do T. pallidum da gestante infectada não tratada ou inadequadamente tratada para o concepto por via transplacentária (transmissão vertical). A infecção do embrião pode ocorrer em qualquer fase gestacional ou estágio da doença materna. Os principais fatores que determinam a probabilidade de transmissão são o estágio da sífilis na mãe e a duração da exposição do feto no útero. Portanto, a transmissão será maior nas fases iniciais da doença, quando há mais bactérias na circulação. A contaminação do feto pode ocasionar abortamento, óbito fetal e morte neonatal em 40% dos conceptos infectados ou o nascimento de crianças com sífilis. Definição

O Ministério da Saúde determina que grávidas façam três exames para sífilis: um logo no começo da gestação, um no terceiro trimestre e outro logo antes do parto. O governo recomenda ainda que o parceiro da gestante também seja testado. Quando não há evidencia de sinais e ou sintomas, é necessário fazer um testes laboratoriais (sorologia) . Mas, como o exame busca por anticorpos contra a bactéria, só pode ser feito trinta dias após o contágio. Diagnóstico O Exame do líquido cefalorraquidiano (LCR) é necessário para detectar ou afastar a neurossífilis. Alterações na contagem de linfócitos (>25 leucócitos/mm3); e na dosagem de proteínas (> 100 mg/dl ) do recém-nascido (após o período neonatal, os valores são > 5 leucócitos e > 40 MG/D1, respectivamente) associados ou não com VDRL reagente, definem o quadro.

Classificação Sífilis Congênita Precoce Os sinais e sintomas surgem até os 2 anos de vida. Sífilis Congênita Tardia Os sinais e sintomas surgem a partir dos 2 anos de vida. Natimorto por Sífilis Todo caso de óbito fetal com mais de 22 semanas de gestação ou peso maior que 500g, de mãe não tratada ou inadequadamente tratada para sífilis.

Abortamento po r Sífilis Congênita Tratamento : Feito com Penicilina G Benzatina , e em casos Alérgicos utiliza-se a Eritromicina , Tetraciclina ou Doxiciclina.

Exame dos órgãos genitais internos Citologia Oncótica (Papanicolau ) O teste de Papanicolau é um exame ginecológico de citologia cervical de realizado como prevenção ao câncer do colo do útero. Seu nome traz a identidade de seu idealizador, o médico grego Geórgios Papanicolau, considerado o pai da citopatológia . O exame deve ser realizado em todas as mulheres com vida sexual ativa ou não, pelo menos uma vez ao ano. Após três exames anuais consecutivos normais, o teste de Papanicolau pode ser realizado com menor freqüência , podendo ser, em mulheres de baixo risco, até a cada três anos, de acordo com a análise do médico, porém mulheres com pelo menos um fator de risco para câncer do colo uterino devem continuar se submetendo ao exame anual. É realizado através de um instrumento denominado espéculo, podendo ser metálicos ou de plástico, descartáveis, apresentando quatro tamanhos: pequeno (nº 1), médio (nº 2) ou grande (nº3). Deve-se escolher sempre o menor espéculo que possibilite o exame adequado, de forma a não provocar desconforto na paciente.

Classificação e interpretação do Papanicolau O exame Papanicolau, também chamado de exame ginecológico preventivo ou citologia vaginal, é atualmente a principal arma que dispomos na prevenção do câncer do colo do útero, o terceiro tipo mais comum de câncer na população feminina em todo o mundo . O principal objetivo do exame Papanicolau é detectar precocemente alterações pré-malignas na mucosa do colo do útero, geralmente provocadas pelo vírus HPV, de forma que o ginecologista possa intervir a tempo, impedindo o surgimento de uma câncer invasivo. Quando detectado em fases iniciais, o câncer de colo do útero é plenamente curável. O Papanicolau é um exame de rastreio, ou seja, ele não faz o diagnóstico do câncer de colo uterino. Quem faz o diagnóstico do câncer é a biópsia do colo do útero. O papel do exame Papanicolau é dizer quais são as mulheres que possuem um risco maior de terem lesões pré-malignas e, portanto, precisam ser submetidas à biópsia e tratamento.

Classificação A forma como cada laboratório fornece o laudo do teste de Papanicolau pode ser bastante diferente. É importante também frisar que a nomenclatura mudou recentemente, por isso, se você for comparar um exame atual como outro mais antigo, eles podem ter resultados semelhantes, mas descrições bem diferentes . Antigamente os laudos vinham descrevendo as classes do Papanicolau : Papanicolau classe I – ausência de células anormais. Papanicolau classe II – alterações celulares benignas, geralmente causadas por processo inflamatórios. Papanicolau classe III – Presença de células anormais (incluindo NIC 1, NIC 2 e NIC 3). Papanicolau classe IV – Citologia sugestiva de malignidade. Papanicolau classe V – Citologia indicativa de câncer do colo uterino. Atualmente se descreve : ASCUS (ASC-US), ASC-H, LSIL, HSIL, NIC 1, NIC 2, NIC 3…

Colposcopia Colposcopia é um exame que permite visualizar a vagina e o colo do útero através de um aparelho chamado colposcópio . Estes exames são grandes aliados no diagnóstico e tratamento do HPV, Human Papiloma Vírus, da vagina e do colo do útero. A colposcopia é indicada nos casos de resultados anormais do exame de papanicolau para se identificar as lesões precursoras do câncer de colo de útero Este aparelho permite o aumento de 10 a 40 vezes do tamanho normal. O exame é realizado no próprio consultório médico com a paciente na mesa de exame. Após colocar o espéculo vaginal o médico examina a vulva, a vagina e o colo do útero com o colposcópio .

Colposcopia

As imagens obtidas são de grande aumento permitindo verificar pequenas alterações impossíveis de serem vistas a olho nu. Colposcopia

Imagens de Colposcopia

Ultrassonografia Obstétrico O objetivo da ultrassonografia obstétrica é auxiliar o médico no acompanhamento do crescimento do feto, planejamento dos exames pré-natais e a previsão da data do parto. Nele são realizadas medidas do bebê, avaliação dos órgãos internos do feto, da placenta e da quantidade de líquido amniótico. Esse recurso é importante durante a gestação e por isso deve ser feito o mais cedo possível, assim que a gravidez for constatada, pois revela ao médico se o pequeno feto está bem acomodado na parede do útero, ou se há mais de um bebê sendo gerado.

Ultrassonografia 8 Semanas

Ultrassom no Pré-Natal OMS preconiza a realização de três exames ultrassonográficos na gestação: Primeiro trimestre: entre 11 e 14 semanas. -Segundo trimestre: entre 20 e 24 semanas. - Terceiro trimestre: entre 32 e 36 semanas.

INDICAÇÕES Primeiro trimestre: – Viabilidade – Idade Gestacional – Determinação da corionicidade em gemelar Segundo trimestre: – Morfologia fetal Terceiro trimestre: – Crescimento – Placenta – Vitalidade

ULTRASSONOGRAFIA NO PRIMEIRO TRIMESTRE Primeira ultrassonografia: - Transvaginal - Idade gestacional: 7 semanas - Finalidade: determinar a IG e viabilidade da gestação. Estruturas avaliadas: - Saco gestacional (4/5 semanas) -Vesícula vitelínica (5 semanas ) - Embrião (5/6 semanas) - Atividade cardíaca (6 semanas)

ULTRASSONOGRAFIA DO PRIMEIRO TRIMESTRE – SEGUNDO EXAME Segunda Ultrassonografia: - Preferencialmente via abdominal - IG: 11 a 13 semanas mais 6 dias - Viabilidade, IG, Corionicidade e Medida de Translucência Nucal (TN ), que é o principal marcador cromossômico para trissomias . A translucência nucal (ou TN) é uma medida realizada na região da nuca do feto. Esta medida ajuda a estimar o risco do feto ter algumas doenças, entre elas a Síndrome de Down e as cardiopatias congênitas. Fetos com malformações ou doenças genéticas possuem uma tendência a acumular liquido na região da nuca.

ULTRASSONOGRAFIA NO TERCEIRO TRIMESTRE Estimativa do peso e crescimento Avaliação do Líquido Amniótico Número de vasos Inserção O cordão umbilical é uma estrutura que liga o feto à placenta. É uma espécie de via de comunicação entre o bebé e a mãe, constituída por 3 canais (vasos sanguíneos) - duas artérias e uma veia - envolvidos por uma espécie de substância gelatinosa (a geleia de Wharton ).

Avaliação da Placenta: - Localização – Relação com OCI do colo - Maturidade – GPS ( Graduação Placentária Simplificada – Hamilton Julio , 1996 )
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