Estevo F e Martrio (1).pptxxxxxxxxxxxxxxx

edneyteles7 72 views 18 slides Aug 31, 2025
Slide 1
Slide 1 of 18
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10
Slide 11
11
Slide 12
12
Slide 13
13
Slide 14
14
Slide 15
15
Slide 16
16
Slide 17
17
Slide 18
18

About This Presentation

teolo


Slide Content

Estevão: Fé e Martírio A história do primeiro mártir cristão e seu impacto.

Sumário •Contexto da Igreja Primitiva e Estevão. •Acusações e Oposição do Sinédrio. •Discurso de Estevão e suas críticas. •Martírio e a figura de Saulo. •Impacto na expansão do Cristianismo.

Contexto da Igreja Primitiva A Igreja Primitiva surgiu em Jerusalém após Pentecostes, crescendo rapidamente entre os judeus. Seus membros compartilhavam bens e viviam em comunhão, mas enfrentaram resistência das autoridades judaicas. Este cenário de expansão e conflito marcou o início da fé cristã. Igreja primitiva: comunhão, conflito e expansão em Jerusalém.

Estevão: Diácono e Fé Estevão foi escolhido como um dos sete primeiros diáconos da Igreja Primitiva. Sua seleção, conforme Atos 6:3, destacou sua sabedoria e plenitude do Espírito Santo. Ele foi encarregado de servir a comunidade na distribuição, liberando os apóstolos para a pregação. Estevão, diácono da Igreja Primitiva, serve e prega.

Acusações Contra Estevão • Blasfêmia contra Moisés (Atos 6:11). • Blasfêmia contra Deus (Atos 6:11). • Falar contra o Santo Lugar (Templo). • Falar contra a Lei de Moisés.

O Sinédrio e a Oposição O Sinédrio, a suprema corte judaica, detinha autoridade religiosa e judicial significativa em Jerusalém. Sua crescente hostilidade à nova fé cristã, vista como uma ameaça à tradição e à ordem estabelecida, culminou em acusações de blasfêmia contra Estevão. Este tribunal foi o palco central do julgamento que levou ao seu martírio, exemplificando o choque entre a ortodoxia judaica e os primeiros seguidores de Cristo. Sinédrio: autoridade judicial e religiosa em Jerusalém.

Conflito Interno Judaico Inovação e Tradição Judaica A comunidade judaica do primeiro século era marcada por uma divisão significativa. Judeus helenistas, que falavam grego e absorviam a cultura greco-romana, frequentemente entravam em atrito com os judeus hebraicos, que mantinham a língua aramaica e tradições mais estritas. Essa fricção, evidente na distribuição de alimentos às viúvas (Atos 6:1), culminou na eleição de sete diáconos, incluindo Estêvão, para mediar as tensões e garantir equidade. A mensagem cristã primitiva, centrada em Jesus como Messias e na salvação pela fé, desafiava as tradições judaicas estabelecidas. Conceitos como a universalidade da fé, a superação da necessidade do Templo físico e a reinterpretação da Lei Mosaica eram vistos como radicais. Estêvão, ao pregar a nova aliança e a não dependência exclusiva do Templo, exemplificou essa inovação, provocando forte oposição dos líderes religiosos que o acusaram de blasfêmia.

Discurso de Estevão: Introdução Diante do Sinédrio, Estevão inicia seu longo discurso de defesa. Ele adota a estratégia de recontar a história de Israel, desde Abraão, para contextualizar sua fé. Assim, ele busca demonstrar a fidelidade divina e a resistência histórica do povo à voz de Deus. Estevão, como Paulo, defende a fé com a história.

Abraão e a Promessa Divina Estevão, em sua defesa, ressaltou que a promessa divina a Abraão precedeu tanto o Templo quanto a Lei Mosaica. Abraão viveu como peregrino, demonstrando que a ação de Deus não se limita a estruturas físicas ou locais específicos. Essa perspectiva sublinha uma fé dinâmica, não atrelada a instituições humanas, fundamental para a contestação de Estevão. Estevão: fé em Deus, não em templos ou leis. Vida no deserto: fé, migração e a promessa divina.

Moisés e a Desobediência Histórica Estevão argumentou que Israel sempre resistiu à vontade divina, mesmo com Moisés. Ele lembrou como o povo desobedeceu no deserto, adorando o bezerro de ouro. Essa rejeição histórica culminou na perseguição aos profetas e à própria Lei. Israel desobedeceu no deserto, adorando o bezerro de ouro.

Crítica ao Templo e Rituais • Deus não habita em construções humanas (Atos 7:48). • A Lei foi recebida, mas não obedecida (Atos 7:53). • Presença divina transcende limites físicos do templo. • Criticou a fixação em rituais externos vazios.

O Clímax: Acusação Direta Estevão, no ápice de seu discurso, confrontou o Sinédrio com uma acusação contundente. Ele os chamou de "duros de cerviz", resistindo ao Espírito Santo, assim como seus antepassados. Acusou-os diretamente de terem assassinado o Justo, o próprio Messias, Jesus. Martírio de Santo Estêvão: acusação e fim trágico.

Estevão, em sua defesa, testemunhou ter visto os céus abertos e Jesus à direita de Deus.

O Apedrejamento e Perdão Estevão enfrentou o martírio por apedrejamento, um ato brutal de perseguição religiosa. Em seus últimos momentos, ele clamou por perdão para seus executores, ecoando as palavras de Jesus na cruz. Este evento, narrado em Atos 7:54-60, selou seu legado como o primeiro mártir cristão, defendendo sua fé até o fim.

Saulo de Tarso: Testemunha Crucial • Saulo, jovem fariseu, guardava as vestes dos agressores. • Consentiu ativamente com o apedrejamento de Estêvão. • Testemunha do primeiro martírio cristão registrado. • Marco inicial da futura jornada do Apóstolo Paulo.

Dispersão e Expansão da Igreja O martírio de Estevão e a perseguição subsequente em Jerusalém impulsionaram a dispersão dos cristãos. Fugindo, eles levaram a mensagem do Evangelho a regiões como Samaria e Antioquia. Esse movimento forçado resultou na surpreendente expansão inicial da Igreja.

Legado de Estevão: Fé e Coragem Como o martírio de Estevão, o primeiro mártir, moldou a identidade da Igreja, especialmente na defesa da fé diante de contestações históricas?

Conclusão • Estevão: Modelo de fé, coragem e perdão. • Sua defesa moldou a identidade cristã primitiva. • A perseguição impulsionou a expansão do Evangelho. • Revelou a resistência à mensagem de Cristo. • Fundamento para a compreensão da Igreja.
Tags