Estudos Demográficos

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Estudos da População Mundial e Brasil


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Estudos DEMOGRÁFICOS

Termos Importantes Taxa de Natalidade nº de nascidos vivos/mil hab. Taxa de Mortalidade nº de óbitos/mil hab. Crescimento Vegetativo / Tx Crescimento Natural: Tx Nat – Tx Mort . Crescimento Populacional: Crescimento Vegetativo + Migrações Taxa de fecundidade: nº filhos/mulher Taxa de Mortalidade infantil: óbitos cçs < 1 ano População Absoluta ( populoso): Total Hab do lugar População Relativa (povoado; densidade demográfica): hab /km² Vazio Demográfico: áreas com menos de 1 hab /km² (inóspitas) Nº x 1000/ total hab Comparativo

Explosão Demográfica: Europa: século XIX Países Subdesenvolvidos: século XX Razões: Melhorias Médico-hospitalares; vacinas; saneamento básico; Urbanização; Implosão Demográfica: Redução da PEA; > Expectativa de vida; Maiores custos com saúde e previdência; Problemas econômicos e sociais, sobretudo em países pouco estruturados. Teoria Transição Demográfica: da Explosão à Implosão Demográfica Explosão Demográfica Implosão Demográfica

Desenvolvimento Econômico e o Crescimento Demográfico 1ª Revolução Industrial  Revolução Socioespacial Pré: natalidade e mortalidade altíssima  Pop. Rural; doenças, fome, catástrofes...... Pós: Explosão Demográfica  Êxodo Rural ;  novos hábitos alimentares e de higiene;  melhorias sanitárias;  Revolução na Medicina: vacinas, remédios....

Desenvolvimento Econômico e o Crescimento Demográfico O avanço na área da medicina e a resolução de problemas sanitários foram fundamentais para a queda na taxa de mortalidade, sobretudo a infantil, levando a um crescimento demográfico nunca antes visto (Explosão Demográfica). O aumento na taxa de fecundidade verificada no período pode ser analisada também pelo uso do trabalho infantil para ampliar a renda familiar.

Distribuição Áreas de elevada densidade demográfica Áreas de vazio demográfico (inóspitas) Maior densidade demográfica no hemisfério meridional ( condição socioeconômica ).

Crescimento Até Séc. XVI  300 milhões de habitantes Séc. XIX  1 Bilhão Séc. XX  6,5 bilhões Sec XXI  7,3 bilhões

“Projeções da ONU para os três próximos séculos demonstram que mesmo uma mudança mínima nas taxas de fecundidade pode provocar variações de população de 6,4 para 2,3 bilhões. O envelhecimento, as epidemias (entre elas a Aids), os conflitos, as transformações ecológicas e a aceleração das mobilidades internas e internacionais podem influenciar evoluções mais complexas.” DURANT, M.; COPINSCHI, P. etc all , 2009

Teorias demográficas

Malthusiana 1798 – Robert Malthus População cresce em PG Produção de alimentos em PA Pop. > Alimentos Promoveria Guerras, Doenças, Pobreza Controle Moral: Necessidade de controle populacional, sobretudo dos pobres, Controle por meio de abstinência sexual e adiamento do casamentos, à exceção de comprovação de renda; Contra o uso de métodos contraceptivos Questionado por Karl Marx (exército de reserva) Subestimou o desenvolvimento tecnológico; Não considerou a desigualdade socioeconômica e o acesso aos alimentos.

Neomalthusiana Pós metade do século XX – Período da explosão demográfica que ocorreu nos países subdesenvolvidos; Subdesenvolvimento provocado pela elevada taxa de natalidade  investimento em saúde e educação e não nas atividades produtivas  redução da renda per capita  pobreza Necessidade do controle de natalidade  Disseminação em massa do uso de métodos anticoncepcionais;

REFORMISTA Críticos aos neomalthusianos; base marxista; Elevada taxa de natalidade é consequência da pobreza  baixos recursos (sem acesso à saúde, educação e informações); Necessária melhor distribuição de renda e a globalização da educação, priorizando o planejamento familiar.

População X Natureza

Crescimento da População e a exploração ambiental CONSUMO: matéria-prima; poluição e lixo; Desenvolvimento tecnológico: obsolescência perceptiva e programada; Desgaste ambiental e a SOCIEDADE DO CONSUMO: culpa de quem? FOME : cerca de 1 bilhão de pessoas passam fome no mundo, apesar da produção de alimentos ser suficiente para alimentar a todos. X da QUESTÃO: desigualdade socioeconômica: mundial e local NECESSÁRIA CRIAÇÃO DE UM NOVO MODELO DE DESENVOLVIMENTO SOCIOCULTURAL

Estrutura Etária

Angola, 2005 Brasil, 2005 EUA, 2005 Crianças; Jovens e Adultos Idosos; Mulheres Homens Desenvolvimento socioeconômico Histograma OU Pirâmide Etária Fase 2 p/ 3: Transição Demográfica Fase 1 Fase 4

Estrutura Etária e Desenvolvimento Socioeconômico Países nas Fases 1 e 2 Elevado crescimento demográfico; Custos com manutenção e formação das crianças e jovens; Limitação da capacidade de economizar recursos, dificultando melhoria econômica familiar  qualidade de vida; Dificuldades educacionais  baixa qualificação  mundo globalizado  desemprego/subemprego  criminalidade. Países nas Fases 4 Baixo crescimento demográfico; Problemas com reposição de mão de obra; Aumento da expectativa de vida  envelhecimento da população; Problemas com:  Previdência;  Saúde e ocupação 3ª idade;

Situação Brasileira http://censo2010.ibge.gov.br/apps/atlas /

Taxa média geométrica de crescimento anual Brasil - 1872/2010

idh

Índice de Desenvolvimento Humano

Índice de GINI Criado e publicado pelo matemático italiano Conrado Gini, em 1912 Instrumento para medir o grau de concentração de renda em determinado grupo . Aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente , varia de zero a um (alguns apresentam de zero a cem):  O valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda.  O valor um (ou cem) está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém toda a riqueza.  Na prática, o Índice de Gini costuma comparar os 20% mais pobres com os 20% mais ricos.

Índice de Gini

Índice de Gini