Familia hylidae

4,657 views 48 slides Jul 06, 2014
Slide 1
Slide 1 of 48
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10
Slide 11
11
Slide 12
12
Slide 13
13
Slide 14
14
Slide 15
15
Slide 16
16
Slide 17
17
Slide 18
18
Slide 19
19
Slide 20
20
Slide 21
21
Slide 22
22
Slide 23
23
Slide 24
24
Slide 25
25
Slide 26
26
Slide 27
27
Slide 28
28
Slide 29
29
Slide 30
30
Slide 31
31
Slide 32
32
Slide 33
33
Slide 34
34
Slide 35
35
Slide 36
36
Slide 37
37
Slide 38
38
Slide 39
39
Slide 40
40
Slide 41
41
Slide 42
42
Slide 43
43
Slide 44
44
Slide 45
45
Slide 46
46
Slide 47
47
Slide 48
48

About This Presentation

Seminário apresentado na faculdade. Classe vertebrata - Subclasse Amphibia - Anuros


Slide Content

Zoologia de Vertebrados I Família Hylidae Prof.: Joaquim Buchaim Acadêmica: Katlin Fernandes

Hylidae

Classificação taxonômica Reino: Animalia Filo: Chordata Classe: Amphibia Ordem: Anura Família: Hylidae Esta família possui 41 gêneros e 815 espécies, distribuídas nas Américas, Índias Ocidentais, Austrália, Europa, Ásia, Japão e extremo norte da África.

Características Gerais Tamanho pode variar de 1,7 cm até 14 cm de comprimento; Muitos são arborícolas, alguns semi-aquáticos e outros são fossoriais (vivem enterrados); Em geral ovos e girinos são aquáticos. Em Phyllomedusa e Hyla são depositados sobre a vegetação acima de poças ou riachos

Características Gerais Algumas espécies depositam seus ovos nas axilas de bromélias ou buracos de árvores cheias de água; Enquanto em outras espécies os ovos se desenvolvem sobre o dorso ou dentro de bolsas dorsais das fêmeas;

O que os diferencia facilmente de outras famílias são os discos adesivos arredondados na ponta dos dedos, presentes na maioria das espécies. Características Gerais

Hyla minuta

Encontrada em toda a América do Sul; São arborículas e noturnos, encontradas em margens de florestas e clareiras; Os machos tem de 20 a 23 mm e as fêmeas 24 a 26 mm Reprodução: estação chuvosa (novembro a maio): as fêmeas depositam cerca de 400 ovos que ficam aderidos a plantas emergentes em poças, as larvas eclodem e caem na água para completar seu desenvolvimento, girinos dispersos na coluna d’água. Hyla minuta

Aplastodiscus perviridis

Nombre común:  Ranita de ojos rojos Características:  39-47 mm.; dorso verde-claro o verde- oscuro con punteado oscuros; vientre blanco verdoso inmaculado, dos tercios inferiores del iris rojo y tercio superior blanco, con reticulado negro; se reproduce entre noviembre y febrero, utiliza los arroyos chicos o pozos de agua limpia; huevos grandes, blanquecinos Distribución/hábitat:  Misiones. Áreas abiertas con vegetación arbustiva baja, en regiones montañosas. Aplastodiscus perviridis

Dendropsophus minutus

Dendropsophus minutus Características:  21-28 mm.; dorso castaño claro o castaño amarillento con franjas longitudinales oscuras; saco vocal amarillo en machos; se reproduce en áreas abiertas desde septiembre hasta febrero, utiliza cuerpos de agua lénticos y canta desde gramíneas emergentes; deposita huevos pequeños castaño claro sobre las plantas acuáticas. Distribución/ hábitat:  Jujuy, Misiones y Salta. Vive en árboles.

Dendropsophus nanus

É uma espécie de pequeno porte, os machos chegam a 23 mm; Encontrada geralmente sobre vegetação herbácea e arbustiva e no entorno de lago; Dieta constituída principalmente de díptera; Reprodução: os machos vocalizam em maio e junho, essa espécie possui maior sazonalidade reprodutiva em corpos d’água temporários, nos anos de maior pluviovsidade tem-se mais êxito reprodutivo Dendropsophus nanus

Hypsiboas pulchellus

Características:  20- 50 mm.; dorso desde verde esmeralda hasta castaño y blanco; saco vocal único y amarillo; superficies internas de las extremidades de color violeta claro o rojizo con manchas oscuras; se reproduce durante todo el año en cuerpos de agua lénticos y abiertos; deposita entre 600- 900 huevos castaños y pequeños. Distribución/ hábitat:  Buenos Aires, Córdoba, Corrientes, Chaco, Entre Ríos, Misiones, Neuquén, Río Negro y Santa Fe. Vive en áreas abiertas. Hypsiboas pulchellus

Hypsiboas punctata

Características:  30- 35 mm.; dorso amarrillo a verdoso con manchas amarillas o rojas; vientre verde azulado; se reproduce en el verano en ambientes abiertos, donde canta desde la vegetación flotante. Distribución:  Chaco, Entre Ríos, Formosa y Santa Fe. Hypsiboas punctata

Hypsiboas faber

Características:  85- 100 mm.; son territoriales pueden pelear con otros machos utilizando un pequeño espolón en el rudimentario polex ; se reproducen de diciembre a febrero en ambientes abiertos o forestales en cuerpos de agua permanentes, construyen nidos cerca del cuerpo de agua; la hembra deposita 3000- 4000 huevos pequeños y negros que flotan como una película en el nido; la metamorfosis ocurre en el verano siguiente a la puesta. Distribución:  Misiones.  Hypsiboas faber

Hypsiboas raniceps

Hypsiboas raniceps Características:  70-80 mm.; dorso castaño claro hasta blanco grisáceo con vientre amarillo verdoso, blanco u ocre claro; manchas oscuras irregulares sobre fondo azulado o violáceo en las regiones inguinal y tibio tarsal ; se reproducen en ambientes abiertos donde la hembra deposita 2000-2200 huevos; el juvenil recién metamorfoseado es de color verde brillante. Distribución:  Corrientes, Chaco, Entre Rios , Formosa, Jujuy, Misiones, Salta y Santa Fe.

Itapotihyla langsdorffii

Itapotihyla langsdorffii Nombre común:  Rana musgo, rana de Langsdoff . Características:  100 mm.; dorso rugoso por la presencia de glándulas, coloración mimética de árboles con manchas de líquenes y musgos sobre los que viven; iris amarillo con estrías negras. Distribución:  Misiones.

Phyllomedusa azurea

Características:  hasta 40 mm.; pupila vertical; dorso de cuerpo y extremidades verde claro, miméticas con los ambientes donde vive; partes internas de las piernas y porciones del flanco anaranjados con barrado negro; glándulas parotoides reducidas, tanatosis . Distribución:  Corrientes, Chaco, Formosa, Jujuy, Salta, Santiago del Estero y Santa Fe. Phyllomedusa azurea

Espécies de Hylidae na lista de ameaçados ou em extinção Conforme descrito no Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção, todos os anfíbios considerados como Quase Ameaçadas (NT), Ameaçadas (VU, EN) e Criticamente em perigo (CR) e Extintas (EX) pertencem à Ordem Anura. O maior número de espécies ameaçadas pertencem à Família Hylidae

Tabela de espécies ameaçadas e extintas de anfíbios anuros

Principais ameaças à estas espécies Áreas de registro da espécie cortada por estradas, áreas urbanas, destruição ou redução do habitat, represamento, assoreamento de riacho. Último registro da espécie em 2001. Situação atual desconhecida ( Bokermannohyla izecksohni ) Bokermannohyla izecksohni

Principais ameaças à estas espécies As principais ameaças são o desequilíbrio ecológico, a poluição, o desmatamento e a destruição/altera- ção de seus habitats. Hylomantis granulosa

Principais ameaças à estas espécies Destruição/alteração do habitat, comércio ilegal, desequilíbrio ecol [ ogico , competição, predação, hibridismo, patógenos, parasitas, perda de fonte alimentar, introdução de espécies exóticas, poluição, ameaças indiretas causadas pelo homem, turismo, fogo. Phyllomedusa fimbriata – O único exemplar até hoje encontrado mede 45,6 mm de comprimento rostro-anal . A espécie foi classificada como extinta pelo fato desse exemplar, único, ter sido encontrado há mais de cem anos (novembro de 1898), em uma área que sofreu forte impacto de poluição química. Durante o século passado, e especialmente a partir dos anos 1950, vários pesquisadores desenvolveram esforços na tentativa de reencontrar essa espécie, sem, entretanto, obterem sucesso.

Principais ameaças à estas espécies Phyllomedusa ayeaye – Criticamente ameaçada Perda, descaracterização e fragmentação de habitats; fogo, poluição por agrotóxicos e assoreamento; É registrada em poças, riachos e brejos, próximos a mata de galerias, em altitude de cerca de 1400 m.

Principais ameaças à estas espécies Scinax alcatraz – Criticamente em perigo Se reproduz exclusivamente em bromélias, é endêmica de uma pequena ilha, Ilha dos Alcatrazes, SP - 135 há e ainda sem política de preservação definida e sob domínio da marinha. Perigo eminente de incêndio causando destruição dos bromeliais .

Referências Herpeto Fauna. Disponível em <http://herpeto.org/> Acessado em 01/06/14; Herpetozona . Fichas de anfíbios. Disponível em <http://herpetozona.blogspot.com.br/p/fichas-de-anfibios.html> Acessado em 01/06/14 Guia de anfíbios da Reserva Adolpho Ducke . LIMA, A. P.; MAGNUSSON W. E. Áttema Design Editorial. Manaus, 2006.