Fisiologia respiratória em aves 2

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About This Presentation

Apresentação da disciplina de fisiologia veterinária I- respiração em aves.


Slide Content

Fisiologia Respiratória em Aves Fisiologia Veterinária

Equipe : Emanuelle Engel Cansian Vanêssa Jung

Características Gerais Endotérmicos vertebrados Bípedes Ovíparos

Com apêndices locomotores anteriores modificados em assas , bico córneo e ossos pneumáticos.

Ao se estudar a anatomia e fisiologia aviaria, deve se lembrar que o corpo da galinha é composto por 9 sistemas interligados , como um composto por órgãos constituídos de músculos e tecidos. Estes sistemas funcionam em conjunto, como um delicado organismo , e são totalmente dependentes , seja direta ou indiretamente, para seu funcionamento normal. A ave é uma máquina perfeita.

Fisiologia do Sistema Respiratório

Segundo Reece (2005) – “ Respiração é o meio pelo qual os animais obtêm e usam oxigênio e eliminam o dióxido de carbono”

sistema respiratório das aves apresenta estruturas funcionais bem definidas e particulares, que correspondem aos seguintes órgãos divididos em duas porções distintas: 1. Vias aéreas superiores: narinas, cavidade nasal, orofaringe e laringe. 2. Vias aéreas inferiores: traqueia , siringe (órgão fonador localizado no final da traqueia - início dos brônquios), brônquios, sacos aéreos (que tem formação já nos brônquios primários) e pulmões .

Componentes do Sistema Respiratório Aves

Traqueia Conjunto de anéis cartilaginosos – 108 a 126. As cartilagens traqueais em todas as aves formam anéis completos Em algumas aves ossificam com a idade – frango , galo , pato.

Alças Traqueais De uma classe de aves para outra, existem variações na anatomia traqueal que possuem significativas implicações para a ventilação.

Siringe Órgão vocal das aves Localiza –se ao final da traqueia- zona de ramificação para os brônquios esquerdo e direito. O som é produzido na passagem do ar da expiração e pela vibração de duas membranas –timpânica interna e externa ,que formam as paredes da siringe.

Pato e ganso ,apresentam uma bolha timpaniforme , expansão da siringe , no lado esquerdo , que provoca a resonância do som produzido.

Pulmões São rígidos e de volume fixo, localizados dorsalmente na região torácica , É o único órgão efetor da troca gasosa e da termorregulação , Praticamente expansão dos pulmões – devido a ausência de diafragma e pleura.

Brônquio primário Brônquios secundários brônquios secundários medioventrais (4) brônquios secundários mediodorsais (8) brônquios secundários lateroventrais (8) brônquios secundários laterodorsais (25 a 30) Brônquios terciários ( Parabrônquios ) – Hematose Paleopulmonares Neopulmonares Brônquios

Brônquios Primário

É por onde o ar entra nos pulmões . Conduz o ar para os brônquios secundários e para os sacos aéreos caudais . Brônquio intrapulmonar primário

Brônquios secundários medioventrais Conduzem o ar para os sacos aéreos craniais.

Brônquios secundários mediodorsais Conduzem o ar para os sacos aéreos caudais .

Brônquios secundários latero v entrais Conduzem o ar para os sacos aéreos caudais .

Brônquios terciários ou parabrônquios O nde ocorrem as trocas gasosas nas aves. São: Neopulmonares Paleopulmonares Emas e pinguins não apresentam – parabrônquios neopulmonares

Parabrônquios paleopulmonares : Entre os brônquios secundários médio-dorsais e médio-ventrais. Parabrônquios neopulmonares : Cursam dos brônquios secundários mediodorsais , látero -ventrais e do brônquio primário intrapulmonar, para os sacos aéreos caudais.

Vídeo – Pulmões e Brônquios

Presença de Sacos Aéreos Cavidades de paredes finas conectadas aos pulmões cuja função é – aumentar a ventilação pulmonar , diminuir o peso especifico.

Sacos Aéreos Avasculares , não contribuem para o intercambio gasoso Participam da termorregulação e umidificam o ar Reduzem e distribuem o peso no voo Ossos pneumáticos

Siringe Traqueia Saco aéreo clavicular (1 ) Sacos aéreos cervicais (2 ) Sacos aéreos torácicos craniais (2 ) Sacos aéreos torácicos caudais (2) Sacos aéreos abdominais (2) Grupo cranial Grupo caudal

Sacos Aéreos

Mecânica da Respiração Fisiologia Respiratória

Diafragma

Respiração por movimentos das costelas e esterno http://www.ca.uky.edu/poultryprofitability/Production_manual/Chapter3_Anatomy_and_Physiology/Chapter3_respiratory.html Como as aves não possuem diafragma, a respiração se faz às custas de movimentos das costelas e do esterno - O ar passa através dos pulmões e não para dentro e para fora como em outros vertebrados.

Ciclo Respiratório Primeira inalação – o ar entra através da traqueia e brônquios , indo para os sacos aéreos posteriores.

Primeira exalação – o ar se move dos sacos aéreos caudais para os pulmões

Segunda inalação – o ar se move dos pulmões para os sacos aéreos anteriores

Segunda exalação – o ar se move dos sacos aéreos anteriores , para a traqueia e saem.

Inspiração

Expiração

Trajeto do ar O movimento do ar pelos parabrônquios paleopulmonares é contínuo e unidirecional – reduzindo o desvio do ar e aumentando a eficiência da ventilação.

Capilares aéreos: Não existem alvéolos como observado nos mamíferos, mas nos parabrônquios existem tubos extremamente finos contendo ar, onde ocorrem as trocas gasosas.

Cuidados Necessários Manipulação: pode impedir o movimento de dobradiça do esterno Castração de frangos : podem romper os sacos aéreos Anestésicos:podem induzir a parada respiratória (ventilação mecânica) Decúbito dorsal : prejudica a ventilação

Referência AZEVEDO, A.S. Fisiologia Veterinária . Disponível em: http://www.uff.br/fisiovet/. Acesso em 12.04.12. SWENSON, M.J.; REECE, W.O.; Dukes Fisiologia dos Animais Domésticos . 11ª ed. Rio de Janeiro, RJ, Editora Guanabara Koogan, Cap.55, p.904-905, 1996.Acesso 12/11/11. FEDDE, M.R . Respiração nas Aves . In Swenson M.J. & Reece W.O.- Dukes - Fisiologia dos Animais Domésticos. Parte II- Respiração e exercício. Cap. 14, - 1la ed. Editora Guanabara Koogan S.A., Rio de Janeiro-RJ, p. 269-276,1996. MORAES, I. A. – Respiração das aves . Apostila do curso de Fisiologia Veterinária do Departamento de Fisiologia e Farmacologia da Universidade Federal Fluminense Niterói-RJ. 2001. 6p.
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