Formação paroquial para coroinhas - 01.pptx

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About This Presentation

Formação paroquial para coroinhas disponível para a todos que queiram ajudar em sua paróquia.


Slide Content

Formação paroquial para coroinhas Paróquia São Benedito e São Cristóvão Birigui – SP 2018

Espiritualidade dos Coroinhas

Dinâmica: Os Tipos de Coroinhas Bolinhas Bolinha de Isopor Bolinha de Algodão Bolinha de Gude

O Coroinha Na celebração da Missa, os fiéis constituem a nação santa, o povo resgatado, o sacerdócio real, para dar graças a Deus e oferecer a hóstia imaculada, não só pelas mãos do sacerdote, mas também juntamente com ele, e para aprenderem a oferecer-se a si mesmos. Procurem manifestar tudo isso com um profundo sentido religioso e com a caridade para com os irmãos que participam na mesma celebração. Evitem, portanto, tudo quanto signifique individualidade ou divisão, tendo presente que são todos filhos do mesmo Pai que está nos Céus e, consequentemente, irmãos todos uns dos outros. Portanto, formem todos um só corpo, quer ouvindo a palavra de Deus, quer participando nas orações e no canto, quer sobretudo na comum oblação do sacrifício e na comum participação da mesa do Senhor. Esta unidade manifesta-se em beleza nos gestos e atitudes corporais que os fiéis observam todos juntamente. Os fiéis não recusem servir com alegria o povo de Deus, sempre que forem solicitados para desempenhar qualquer especial ministério ou função na celebração. ( Instrução Geral Sobre o Missal Romano n.62) Quando Jesus fundou sua Igreja, quis instituir diversos “ministérios”, também chamado de “serviços”, para a comunidade cristã. Na Igreja, todos recebem uma vocação, um chamado especial e particular. Alguns são chamados a servir como ministros ordenados (Diáconos, Padres e Bispos) outros como leigos (Ministro da Eucaristia, Ministro da Música, Leitor, etc.) e outros ainda como “Coroinhas”! Portanto o coroinha não é um enfeite, mas alguém que, servindo o altar, está fazendo a comunidade crescer, em função do “Sim!” generoso doado ao Senhor que o chamou ao serviço litúrgico, expressão de amor.

O Coroinha que Reza Se faz necessário e importante ser um coroinha zeloso e atencioso durante a missa, que percebe os detalhes e é capaz de auxiliar com precisão na celebração litúrgica, porém todo este cuidado fora de uma vida de oração e comunhão com a igreja perde sentido. É necessário que o coroinha se dedique à uma vida de oração, praticando a leitura da palavra, a oração do santo terço ou se engajando em grupos e movimentos da paróquia, de forma que quando pelo serviço litúrgico cumprir alguma função, todos na assembleia possam ver tal atitude como gesto de amor, pois foi feito primeiramente de um movimento interior. Sendo assim, para ser coroinha é indispensável a intimidade com Deus!

São Tarcísio De acordo com os relatos católicos, Tarcísio era um jovem de 12 anos, acólito do Papa Sisto II e que teria sacrificado a sua vida para cumprir uma santa missão: entregar hóstias sagradas aos cristãos presos. Naquela época, os cristãos romanos sofriam perseguição do imperador Valeriano, sendo capturados, martirizados e presos enquanto esperavam a hora da morte. Os cristãos desejavam muito receber o “Corpo de Cristo” enquanto passavam por toda essa tortura, mas eram proibidos pelos guardas de fazer qualquer pratica cristã na prisão. Tarcísio teria convencido o Papa Xisto II que ele seria capaz de levar as hóstias aos prisioneiros. No entanto, enquanto se dirigia à prisão, foi interceptado por um grupo de crianças que, descobrindo ser ele portador de um objeto cristão, espancaram-no até a morte. Tarcísio, mesmo apanhando e sofrendo com as dores, não largou o “Corpo de Cristo” em nenhum momento. Seu corpo foi recolhido por um soldado romano que era simpatizante dos cristãos, que o levou até às catacumbas para ser sepultado, e finalizou a missão do jovem levando as hóstias aos cristãos presos. Atualmente, o corpo de São Tarcísio está na Basílica de São Silvestre, em Roma.

Gestos Litúrgicos Os gestos e atitudes corporais, tanto do sacerdote, do diácono e dos ministros, como do povo, visam conseguir que toda a celebração brilhe pela beleza e nobre simplicidade, que se compreenda a significação verdadeira e plena das suas diversas partes e que se facilite a participação de todos[1]. Para isso deve atender-se ao que está definido pelas leis litúrgicas e pela tradição do Rito Romano, e ao que concorre para o bem comum espiritual do povo de Deus, mais do que à inclinação e arbítrio de cada um. Estão sentados: durante as leituras que precedem o Evangelho e durante o salmo responsorial ; durante a homilia e durante a preparação dos dons ao ofertório; e, se for oportuno, durante o silêncio sagrado depois da Comunhão. Estão de joelhos durante a consagração, excepto se razões de saúde, a estreiteza do lugar, o grande número dos presentes ou outros motivos razoáveis a isso obstarem. Aqueles, porém, que não estão de joelhos durante a consagração, fazem uma inclinação profunda enquanto o sacerdote genuflecte após a consagração. (IGMR n. 42)

Gestos Litúrgicos

Espiritualidade – Um movimento interno que reflete no externo

Espiritualidade – Um movimento interno que reflete no externo

Novo padrão paroquial para vestimenta dos coroinhas Na Missa Meninas: Túnica e sobrepeliz Sapatilha preta Coque ou rabo de cavalo Túnica e sobrepeliz Sapato social ou tênis preto Cabelo bem penteado Meninos: Antes da Missa Meninas: Camiseta branca e calça preta ou jeans escura Sapatilha preta Coque ou rabo de cavalo Meninos: Camiseta branca e calça preta ou jeans escura Sapato social ou tênis preto Cabelo bem penteado

Piedade Devoção e amor pelas coisas religiosas

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