História da escola

1. E.E. Professor Aroldo Azevedo 
História  

A  E.E.P.G.  Professor  Aroldo  Azevedo  foi  criada  pelo 
Decreto  21.922,  publicado  no  D.O.  de  01/02/1984,  na  gestão  do 
Governador André Franco Montoro. 
  Em 1999 passou a oferecer Curso de Educação de Jovens e 
Adultos,  conforme  Resolução  S.E.  136,  publicada  no D.O.  de 
02/07/1999. 
  Já em 2002, conforme Resolução S.E. 95, publicada no D.O. 
de  13/06/2002  a  escola  passou  a  oferecer  também  Ensino  Médio 
Regular  e  teve  seus  alunos  do  Ensino  Fundamental,  Ciclo  I 
transferidos para a Rede Pública Municipal .   
Passou a ser denominada E.E. “Professor Aroldo Azevedo” 
em atendimento à Lei Federal 9394/96 – LDB e do Parecer CEE 
67/98, artigo 1º, parágrafo 1º. 
  Desde  13  de  Abril  de  2005  a  escola  está  sob  a  direção  da 
professora  Rosane  Aparecida  de  Jesus  Pimentel,  diretora  de 
escola efetiva. 
 

2. Seu Patrono 

O professor Aroldo Edgard de Azevedo, filho do Dr. Arnolfo 
Rodrigues  de  Azevedo  e  de  Dona  Dulce  Cochrane  de  Azevedo, 
nasceu em 03 de Março de 1910, em Lorena, Estado de São Paulo e 
faleceu  em  04  de  Outubro  de  1974,  aos  64  anos,  em  São  Paulo, 
capital, onde residia. 
  Foi casado com Dona Maria Gertrudes Duff Azevedo e  teve 
cinco filhos: Regina Maria, Luíz Antonio, João Roberto, Ricardo 
José e Alberto Luíz. 
  Autor  de  livros  didáticos  sobre  Geografia,  com  mais  de 
trinta títulos publicados e do primeiro mapa sobre classificações 
do relevo brasileiro. 
  Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de 
Direito  da  Universidade  do  Rio  de  Janeiro  nunca  exerceu  a 
profissão  e  veio  licenciar-se  em  Geografia  e  História  pela 
Faculdade  de  Filosofia  e  Letras  da  Universidade  de São  Paulo 
(USP),  tendo  sido  também  um  dos  primeiros  professores  de 
Geografia daquela Universidade. 
“Aos  dezoito  anos,  nas  férias,  costumava  dar 
aulas  de  Geografia  e  História,  em  minha  terra 
natal. Aí veio a Revolução de 1930. Nela, meu pai, 
o  senador  Arnolfo  Azevedo,  perdeu  tudo  o  que 
tinha. Fui obrigado a trabalhar para meu próprio 
sustento  e  resolvi  ser  professor”.(Aroldo 
Azevedo)