História de curitibanos

sluizalves 8,827 views 64 slides Nov 30, 2010
Slide 1
Slide 1 of 64
Slide 1
1
Slide 2
2
Slide 3
3
Slide 4
4
Slide 5
5
Slide 6
6
Slide 7
7
Slide 8
8
Slide 9
9
Slide 10
10
Slide 11
11
Slide 12
12
Slide 13
13
Slide 14
14
Slide 15
15
Slide 16
16
Slide 17
17
Slide 18
18
Slide 19
19
Slide 20
20
Slide 21
21
Slide 22
22
Slide 23
23
Slide 24
24
Slide 25
25
Slide 26
26
Slide 27
27
Slide 28
28
Slide 29
29
Slide 30
30
Slide 31
31
Slide 32
32
Slide 33
33
Slide 34
34
Slide 35
35
Slide 36
36
Slide 37
37
Slide 38
38
Slide 39
39
Slide 40
40
Slide 41
41
Slide 42
42
Slide 43
43
Slide 44
44
Slide 45
45
Slide 46
46
Slide 47
47
Slide 48
48
Slide 49
49
Slide 50
50
Slide 51
51
Slide 52
52
Slide 53
53
Slide 54
54
Slide 55
55
Slide 56
56
Slide 57
57
Slide 58
58
Slide 59
59
Slide 60
60
Slide 61
61
Slide 62
62
Slide 63
63
Slide 64
64

About This Presentation

Apresenta os fatos históricos de Curitibanos - Santa Catarina - Brasil.


Slide Content

HISTÓRIA DE CURITIBANOS PESQUISA: ALDAIR GOETEN MORAES EDIÇÃO SLIDE: LUIZ ALVES

Otacílio Schuler Sobrinho, diz que “portugueses armados com farta munição saíram de Asuncion (entre 1644 e 1648) desceram pelo Rio Paraná e volveram pelo caminho aberto pelos homens que acompanhavam o Governador Dom Luiz de Céspedes Xeria (...) com tudo metade... Acompanhado por mouriscos... Abandonaram o local e foram se instalar entre os meridianos 50º, 30 e 51º, 10 no paralelo 27º, 40 isto é a área das atuais municípios de Campos Novos e Curitibanos”. O nome Curitibanos vem do gentílico de Curitiba Curitibano . Curiy – Pinheiro – tiba – bastante Kuri ­­´-yty = pinheiral e ainda Kuriih = Araucária – Kuriitihva = pinor = pinheiral ( Filipak , Francisco: Curitiba e suas variantes Toponímicas – Ensaio Histórico lingüístico, Curitiba 1999).

ANTIGO CENTRO DE CURITIBANOS

O bandeirante de Curitiba preador de índios, GUILHERME DIAS CORTES, passou por essa região e em 1679 elaborou uma carta geográfica onde dava nome aos lugares, um deles foi “os Curitibanos”. Em 1727, o governador de São Paulo entregou o roteiro elaborado por Dias Cortes, ao sargento-Mor de cavalarias Francisco de Souza e Faria, para que ele abrisse uma estrada ligando o Sul a 5ª Comarca de Curitiba pertencente a São Paulo. Souza e Faria, começou a estrada em Araranguá – SC em 11 de fevereiro de 1728. E em 1729, passou pelos Curitibanos, chegando a Curitiba em setembro de 1730, no dia de Nossa Senhora da Luz. No verão do ano 1733/34, Cristóvão Pereira de Abreu com 130 tropeiros passaram por aqui comandando uma tropa (de muares) de 3.000 animais e das quais 800 eram suas e o restante de tropeiros anônimos.

Tropeiros rumo a feira De sorocaba

A "fazenda dos Curitibanos", provavelmente estava localizada na Lagoinha próxima a Lagoa Grande e as cinco primeiras pessoas mortas pelos índios, teriam sido sepultadas no cemitério do Lajeado. Em 1807 a câmara de Curitiba aprovou uma Lei que determinava a criação de vários povoados ao longo do caminho das tropas, e um destes seria nos Curitibanos. Em 1816, Atanagildo Pinto Martins, auxiliado pelo índio Jongong descobriu o Passo do Pontão no Rio Uruguai (hoje entre Campos Novos- SC e Barracão- RS, essa estrada tinha um ramal para Palmas – PR e outra para Curitibanos, ficou conhecida como “Vereda das Missões”). Como se sabe os primeiros habitantes da região foram os índios da nação Jé grupos Xokleng e Kaingangs , em 1829, o capitão José Ferreira Bueno fez um ofício para a câmara Municipal de Lages pedindo um padre para catequizar alguns índios no “Novo povoado dos Curitibanos".

POUSO DO TROPEIRO

Pereira de Abreu fez uma correção no roteiro de Souza Faria, dos Tajucas (Bom Jardim), atalhou por São Joaquim a parada das Lagens (Lages), alcançando a picada de Souza Faria, um pouco depois de Ponte Alta. A partir da primeira tropa, milhares de bovinos e muares passavam por Curitibanos e aqui descansavam. O local passou a ser conhecido como "Pouso dos Curitibanos". Em 1773, o capitão português Antonio Joze Pereira, membro da comitiva de Antonio Correa Pinto, fundador de Lages, veio com sua família morar na região e fundou a "Fazenda dos Curitibanos", e aqui viveu até 1779, quando faleceu. Em seguida a viúva Maria Tereza de Eyro vendeu a fazenda a outro membro da comitiva de Correia Pinto João Xavier de Souza. De Curitibanos além da estrada que vinha do Rio Grande do Sul rumo a Curitiba, outras variantes foram sendo abertas, por Lebon Régis, Caçador, Porto União, Ponta Grossa-PR , até Sorocaba-SP. Para o litoral, Pouso Redondo, Rio do Sul, Blumenau, Itajaí, e a partir do término da estrada de ferro São Paulo - Rio Grande, em 1910 um ramal para Estação de Perdizes (Videira). A fazenda foi abandonada em 1783, devido um ataque dos índios ocorrido em 17 de outubro de 1782.

FAZENDA DOS CURITIBANOS

MAPA DAS ESTRADAS

Ofício da Câmara da Vila de Lages, dirigido ao Presidente da Província de Santa Catarina, Francisco d’Albuquerque e Melo. Ilmo. Sr. Dou parte a V.S. que andando eu no meo campo parando rodeio, aconteceo que no dia 19 do corrente mez de manham , apresentarão-se 29 bugres, a saber, 10 homens, dez mulheres, cinco pequenos de peito, e quatro rapazotes, que faz o número de 29; e entre esses veio huma Bugra , que fala bem o portuguez , e dizem que querem viver entre nós, e que sim, estão muito pobres e por ora muito carentes; e dizem que perto acha-se um alojamento que contem grande porção e que querem ir deduzil-os para virem; Portanto V.Sra. Mandará o que for servido e dar as provincias que ver ser justas a benefício desta nova Povoação. Deos guarde a V.sa. Acampamento dos Curytybanos , 21 de maio de 1829. Ao Ilmo.snr. Sargento Mor Leandro da Costa. (ASS): José Ferreira Bueno Capitão Comandante Interino .

Lei de mancipação Política

Em 1851, os quarteirões de Curitibanos e Campos Novos, passam a Distrito com o nome "Distrito de Curitibanos e Campos Novos Reunidos" cuja sede distrital era Campos Novos. Em 22 de março de 1864, pela Lei Provincial N° 535, Curitibanos recebe o título de "Freguesia de Nossa Senhora da Conceição dos Curitibanos", passando a sede distrital. Em 11 de junho de 1869, pela Lei Provincial nº 626 Curitibanos passa a município desmembrando-se de Lages. Após a eleição dos membros da Comarca de Curitibanos a Comarca de Lages determinou que dia 08 de abril de 1873, fossem o juramento e posse dos conselheiros (vereadores), do novo município. Nesse dia em sessão solene na câmara de Lages tomaram posse em nome dos demais conselheiros, Matheus Jose de Souza e Oliveira e Lucidoro Luiz de Matos. Em conformidade com o regime monárquico dos conselheiros votados saiam, além dos mesmos, mais dois Juizes de Paz, um escrivão, que também era secretário da Comarca, o procurador e tesoureiro da Comarca, fiscais e outros funcionários.

CEL. THEODORO FERREIRA SOUZA

A primeira sessão do conselho (câmara) de Curitibanos aconteceu com a instalação oficial do município a 7 de Maio de 1873, e teve como Presidente o Cel. Theodoro Ferreira de Souza, vereador eleito para câmara de Lages em 1868. Nomeado como primeiro juiz Municipal e também Intendente do Novo Município de Curitibanos do Termo da Comarca de Lages. A Câmara ou Conselho Municipal tinha poderes além do Legislativo o Judiciário e através do Juiz Municipal e de Executivo através do Presidente. Em 1891, foram desmembrados os três Poderes, e o Poder Executivo passou a ser exercido pelo Superintendente. Não se pode precisar devido à queima da prefeitura em 1914, por quanto tempo Theodoro Ferreira de Souza governou Curitibanos, mas até sua morte em 1885 conservou o cargo de Juiz Municipal. Sabe-se os que seu substituto foi Cel. Henrique Paes de Almeida que foi sucedido pelo Cel. Elizario Paim de Souza o qual governou por pouco tempo provavelmente no ano de 1899, quando existe registro um despacho seu. Ainda no campo das hipóteses, em 1900, novamente assume o Cel. Henrique Paes de Almeida.

QUESTÃO DE PALMAS

Com o tratado de Santo Ildefonso firmado entre Espanha e Portugal, dividia o Rio Grande do Sul subindo a linha divisória até Santa Catarina e Paraná. Em SC pelo rio Peperi-guaçu e no Paraná o Rio Santo Antonio exatamente onde estão as divisas atuais. Com a independência da Argentina, ficou entendido que todo o oeste catarinense lhe pertencia ambicionando até o Rio do Peixe, levantando uma questão internacional que foi medida pelo Presidente dos Estados Unidos da América do Norte cuja sentença final deu ganha a causa ao Brasil. Com a proclamação da República, o ministro das relações exteriores do Brasil Benjamim Constant “entregou” no Uruguai parte da região para a Argentina, o legislativo brasileiro não aceitou e o ministro foi demitido.

REGIÃO CONTESTADA

Ao retroceder a história é possível notar que o Brasil teve vários problemas de divisas e um deles foi entre o Paraná e Santa Catarina. Com a criação da Província do Paraná em 1853 não foram estabelecidas divisas, o Paraná queria, ao Sul até o Rio Uruguai e ao Leste o Rio Marombas e Santa Catarina até o Rio Iguaçu, em 1904 o supremo Tribunal Federal homologou a sentença dando ganho de causa para Santa Catarina, até o Rio Iguaçu. O Paraná não acatou a sentença, e a dúvida continua, então várias divisas foram estabelecidas ao longo dos anos até que em 20 de outubro de 1916 um acordo entre os dois estados põe fim à questão do Contestado. Em decorrência da questão do Contestado a região compreendida centro-oeste e oeste de Santa Catarina e sudeste do Paraná, ficou no mais completo abandono pelas autoridades dos dois Estados. A região, grande produtora de erva-mate despertava a cobiça de comerciantes de ambos estados provocando brigas e até mortes, mas a maioria da população era gente pobre, apenas posseira, pois não tinham documentos das terras o que facilitava para os exploradores apossarem-se “legalmente” das terras, requerendo-as com as devidas documentações, muitas vezes, até expulsando ou restringindo em uma pequena área os antigos posseiros

GUERRA DO CONTESTADO

O Brasil também tinha necessidade em povoar a área para garantir a posse na questão contra a Argentina. Resolveu-se então construir uma ferrovia que atravessaria toda a região favorecendo o povoamento. Em 1907, depois de algumas tentativas frustradas da construção, a ferrovia foi entregue á empresa Norte Americana Brazil Railway, essa empresa teria três anos para concluir a estrada no trecho catarinense, poderia recrutar trabalhadores nos grandes centros e até nos presídios tendo como pagamento uma quantia em dinheiro mais uma faixa de 15 km cada lado dos trilhos ou 372 km que seria o comprimento da estrada multiplicada por 18 que daria em km² , onde poderia explorar toda a madeira e deveria implantar ali uma colonização, com colonos estrangeiros. Com o término da estrada de ferro, os trabalhadores perderam o emprego e juntamente com posseiros foram expulsos da faixa de concessão. Em Curitibanos, no lugar chamado Taquaruçú , um grupo de fanáticos reunia-se em 1913, a espera da ressurreição de José Maria, líder sertanejo morto em Irani em 1912, e também do Monge João Maria. Como ali existia comida farta e alojamento, embora em ranchos, atraiu os ex-trabalhadores e posseiros expulsos da estrada de ferro, criando um “reduto” (Agrupamento de gente) de mais de 8000 pessoas. Os governantes de Santa Catarina, Paraná e o Governo Federal, temendo uma nova Canudos resolveram mandar tropas para dissipar o ajuntamento, dando assim início a Guerra do Contestado. (Canudos – revolta ocorrida no norte da Bahia no final do século XIX, motivada pelo messianismo em torno da figura de Antonio Conselheiro).

CAPÃO DA MORTANDADE

A Revolução Farroupilha teve início em 20 de setembro de 1835, em Porto Alegre – RS. Cansados pelos pesados impostos e a falta de respeito com o povo do sul por parte do poder central, alguns lideres resolveram deflagrar o movimento revolucionário, depois de muitos combates no Rio Grande os revoltosos entraram em Santa Catarina e no dia 22 de julho de 1829 tomaram Laguna e já no dia 29 proclamaram a República Catarinense ou República Juliana, como ficou conhecida. Essa República viveu pouco tempo, apenas 106 dias, no dia 15 de novembro de 1829, os legalistas retomaram Laguna, onde um dos líderes José Garibaldi havia conhecido Ana Maria de Jesus Ribeiro "Anita" ao baterem em retirada levou-a consigo.

Os Farrapos subiram a serra e depois de uma tentativa frustrada de passarem para Rio Grande do Sul, no "Passo de Santa Vitória”, retornaram vindo a Lages, onde permaneceram por mais de um mês rumando depois para Oeste, talvez com intenção de alcançarem o Rio Grande pelo "Passo do Pontão" chegaram a Curitibanos no dia 12 de Janeiro de 1840, onde encontraram tropas imperiais vindo de Cruz Alta- RS. Depois de um intenso combate na Fazenda da Forquilha a 18 km da cidade, os Farrapos foram derrotados e tiveram que bater em retirada. No combate Anita acabou sendo presa, mas escapou espetacularmente fugindo rumo a Lages e depois para o Rio Grande do Sul. Os mortos desse combate foram sepultados em cova comum no lugar que ficou conhecido como "Capão da Mortandade". A Revolução Farroupilha terminou em um acordo de paz, firmado entre Farrapos e Legalistas no acampamento do Ponche Verde, atual Município de Dom Pedrito – RS, em 1° de março de 1845.

1ª SESSÃO CÂMARA CURITIBANOS

GENERAL GUMERCINDO SARAIVA

A Revolução Federalista teve início no Rio Grande do Sul em 1893, tendo como motivo principal a demora do Presidente da República Marechal Floriano Peixoto, em convocar eleições. O movimento encontrou muitos simpatizantes em Santa Catarina. Em Curitibanos o líder Federalista era o Cel. Marcos Gonçalves de Farias, em 1894 os Federalistas comandados pelos irmãos Aparício e Gumercindo Saraiva, invadiram Lages, provocando o descontentamento de todo o Planalto Catarinense. De Lages vieram a Curitibanos onde pensavam contar com o apoio de um contingente de 200 homens comandados pelo Cel. Marcos Farias, que em repudio a invasão de Lages os havia dispensado, Gumercindo revoltado, determinou a degola do Cel. Marcos, o qual se obrigou a fugir. Os federalistas seguiram para Blumenau depois Lapa - PR e de lá retornaram para Rio Grande do Sul. Convocada eleições sendo eleito Prudente de Moraes Presidente. Com a morte de Gumercindo a Revolução chegou ao fim.

BANDEIRA DE CURITIBANOS

Criadas pela Lei 755 de 14/08/1968. Bandeira: é toda branca, contendo dezesseis faixas vermelhas que simbolizam o Poder Municipal, tendo no centro o Brasão do município. O Brasão é encimado por oito torres, apenas cinco visíveis, significam que a Cidade é sede da Comarca. A cor metal prata simboliza a amizade, equidade, justiça, inocência e pureza, o chaverão vermelho qual um compasso aberto simboliza a coragem, valentia e audácia dos desbravadores. No centro há dois corcéis desprovidos de arreios, simboliza independência e liberdade, por serem pretos, indicam sabedoria, simplicidade, prudência, honestidade e moderação. Acima existe um aro com navalhas, símbolo de Santa Catarina. Na parte inferior há o escudo de Curitiba, e no listel no centro o nome do município Curitibanos, em uma das pontas 1873 e na outra 1869¨, data da criação do município.

HINO DE CURITIBANOS Em 14 de julho de 1977 foi realizado um concurso para escolher a letra e a música do hino de Curitibanos, onde a letra escolhida foi da Sra. Coracy Pires de Almeida e a música da Sra. Ruth Cabral. Passou a ser o hino oficial do município. Letra: Coracy Pires de Almeida Música: Ruth Cabral No esplendor do cenário brasileiro Apareces com brava tradição Recordando o heróico tropeiro Que pioneiro pisou neste chão Tua bandeira no mastro avança Espelhando a conquista dos anos Frei Rogério legou a esperança Berço de heróis. CURITIBANOS. Que beleza nas serrarias Raios dourados, por do sol. Nascem flores nas pradarias Aves cantando ao arrebol Tens a cultura incomparável Na criança suave poema O teu passado é venerável Minha terra, avante é o lema .

Em tuas matas há belos pinheiros Nas colinas o gado pasteja Plantas frutos que são os primeiros Minha terra que Deus te proteja Trilhas vitoriosa jornada Terás sempre justiça, paz e amor Tua gente lá fora respeitada Curitibanos, oh grande valor.

USINA ELÉTRICA MOVIDA À LENHA

Em 1937 populares reuniram-se e decidiram instalar uma usina movida a lenha. Em janeiro de 1938 às 19h00, se acenderam pela primeira vez algumas lâmpadas em Curitibanos. Na noite de 30 de março a usina queimou. Em 1941, nova tentativa, desta vez com carvão, queimou novamente. Depois de algum tempo, uma sociedade fundou a força e luz Curitibanense, com a primeira usina hidroelétrica no Rio Marombas que funcionou até a chegada da energia de Salto Pery em 1965.

RÁDIO COROADO AM MOVIMENTO FM

Os primeiros passos para criação de uma rádio foram dados em 1952 pelos Srs. Osni Schwartz e Orozimbo Caetano da Silva. Em 1955 receberam a autorização para instalação. Em 3 de julho de 1956 a Rádio Coroado com 100 Wats de potência entrou no ar em caráter experimental entre 0h00 e 6h00 da manhã. Em 3 de julho de 1990, iniciou suas transmissões em fase experimental a Rádio Coroado FM e em 10 de agosto do mesmo ano recebeu autorização de funcionamento definitivo, hoje está no ar com o nome de movimento FM 98.9 MHZ.

RÁDIO COMUNITÁRIA MARIA ROSA FM

Nasceu da idéia de algumas pessoas que sonhavam com uma rádio voltada para educação e cultura. Foi criada então a Associação Rádio Comunitária Maria Rosa, que teve como 1° presidente Dr. Reinaldo Assis Pellizzaro . Entrou no ar alguns dias em caráter experimental e no dia 02 de abril de 2003, entrou definitivamente no ar. Com prefixo ZYM 546, canal 285, 104,9 MHZ E 25 WATZ de potência. A rádio Comunitária tem 24 sócios fundadores e 44 sócios contribuintes.

JORNAIS DE CURITIBANOS O primeiro jornal foi “O Trabalho" que teve sua 1ª edição no dia 21 de novembro de 1907. Diretor Francisco Ferreira de Albuquerque. Correio dos Campos 1953 diretor Waldemar Luz e Alaor Pires; Jornal de Curitibanos 1954 diretores Djalma Gorbelotto e Heraclides Vieira Borges; Correio dos Campos 29/05/1954 – diretor Alaor Pires; Jornal de Curitibanos 28/04/1956 – Diretor Heraclides Vieira Borges; Farol da Serra 31/12/1966 diretor Gualdino D. Busato ; Renovação 17/09/1966 diretores Orozimbo Caetano da Silva e Ernani Osni Rossa ; Farol da Serra 16/03/1968 - diretor: Gualdino D. Busato ; Jornal do Planalto 23/05/1970 - diretor: Nilson Thomé; Jornal do Planalto 01/05/1971 – diretor: Nilson Thomé; Farol 29/07/1978 diretor: Gualdino D. Busato ; Farol 28/04/1979 diretor: Gualdino D. Busato ; A Semana 24/12/1982 diretores: Ubiratan Busato , Jose Augusto Busato , Manoel Joaquim Figueira e em 1989 Renato Westphal , Hélio e Gladis Westphal . A Cidade 1992 diretores Armando Costa, Luiz Fernando Popinhak França e Irineu Martarello .

JORNAL A SEMANA A empresa A Semana Editora Ltda foi fundada em 23 de dezembro de 1982 por Ubiratan Stefen Busato . Com o passar dos anos, a direção foi ocupada pela família Figueira até que, em 1989, assumiu o comando um dos atuais diretores, Renato Westphal . No ano de 1992 ingressou, na área comercial, Helio Westphal . Em 1998, Gladis Westphal , que já atuava como colunista colaboradora desde 1992, passou a ser uma das diretoras do jornal, ao lado de Renato e Hélio. A redação ganhou sede própria em 1995, no Edifício Gaboardi Máster Center, no centro da cidade. Hoje, o “A Semana” circula nos municípios de Curitibanos, São Cristóvão do Sul, Ponte Alta do Norte, Frei Rogério e Santa Cecília, com 3250 exemplares com média de 44 páginas. O trabalho sério e direcionado para toda comunidade interiorana da região foi, gradativamente, tornando o Jornal A Semana reconhecido, o que resultou num importante ganho em termos de credibilidade, inclusive como órgão oficial de divulgação dos atos do Fórum da Comarca de Curitibanos, entre outros reconhecimentos da sociedade curitibanense. A direção e equipe de funcionários buscam fazer um jornal totalmente voltado para as notícias da cidade e região. Valorizam os pequenos e grandes acontecimentos, procurando abranger todos os fatos, contando sempre com o importante apoio dos colunistas colaboradores.

Para dar uma resposta ao prestígio recebido das comunidades onde circula oficialmente, a direção do semanário investiu em tecnologia e apresenta, hoje, capa, contracapa e oito páginas centrais coloridas, além de toda editoração ter sido informatizada. Conscientes da importância do associativismo, os diretores da empresa filiaram o jornal A Semana à Adjori – Associação dos Jornais do Interior de Santa Catarina – desde 1995, tendo inclusive o diretor Renato Westphal participado como vice-presidente da entidade na gestão do biênio 95/96. Hélio Westphal foi coordenador geral da associação na região serrana, nos mesmos anos e, nos dias atuais, faz parte do conselho de ética. Como empresa que procura se adequar às necessidades constantes do mercado sempre investindo no crescimento pessoal da organização. A Semana Editora participou do Programa de Qualidade do SEBRAE e do Núcleo de Capacitação dos Jornais promovido pela ADJORI, também em parceria com o SEBRAE, quando a equipe passou por cursos de aperfeiçoamento na parte de redação de textos, área de informática e recursos humanos, entre outros. E continua a participar de todos os encontros promovidos para atualização e interação com a imprensa em nível estadual. O jornal A Semana, para comprovar sua idoneidade, seriedade e circulação semanal, faz parte do Cadastro Catarinense de Jornais e seus exemplares estão disponíveis no museu e biblioteca locais e na Biblioteca Nacional, em Brasília, capital federal. Há três anos o A Semana também promove a Feijoada “A Semana”, que já se configurou como evento oficial no calendário de realizações do município.

UNC - Campus CENTRO DE EVENTUOS

A Fundação Educacional do Planalto Central Catarinense – FEPLAC foi instituída pelo Poder Municipal pela Lei 1229 de 24 de junho de 1976 e teve sua autorização para funcionamento pelo Decreto Federal nº. 78.675 em 08 de novembro de 1976. Em novembro de 1976, fez o primeiro concurso vestibular para Ciências Contábeis, iniciando as atividades escolares no ano seguinte. Em 31 de janeiro de 1990, o Conselho Federal de Educação acolheu a carta consulta da Unc , quando as cinco Instituições FEARPE (Caçador), FUNPLOC (Canoinhas), FEAUC (Concórdia), FEPLAC (Curitibanos) e FUNORTE (Mafra), associaram-se para constituir o projeto da Universidade, e através do Parecer 589/91, foi criada a Universidade do Contestado, pela via da autorização. Situada no Estado de Santa Catarina, firma suas raízes na formação do homem e do desenvolvimento da região. Desafiante, por ser multi-campi , e acreditando no potencial abrangente, consolida-se institucionalmente com o compromisso do fortalecimento do ensino superior e conseqüente engrandecimento do homem e da sociedade.

BATALHÃO POLÍCIA MILITAR

Foi criada em 1937 e instalada em 16 de dezembro do mesmo ano. A 3° COM/ 6° BPM é a 2° Companhia mais antiga no interior do Estado. O primeiro comandante foi o capitão PM Aldo Fernandes, vindo de Lages em 07 de dezembro de 1937.

BATALHÃO CORPO BOMBEIROS

No ano de 1981, a sociedade civil organizada de Curitibanos, preocupada com o número de incêndios que ocorriam, mobiliza-se em torno da idéia de criar uma Sociedade de Corpo de Bombeiros Voluntário. Liderou o movimento o Lions Clube de Curitibanos Centro. A campanha iniciou-se para a arrecadação de fundos. Ainda no mesmo ano, decidiu-se pela não constituição da Sociedade, optando-se pela instalação de uma Organização de Bombeiro Militar. Participaram do projeto o Governo do Estado com 45%, a Prefeitura Municipal com 50% e a comunidade local com 5%. A ativação operacional aconteceu em 19 de junho de 1985, sob a denominação de 2ª Seção de Combate a Incêndio/ 4ªSGI/1ºGI. Em 15 de fevereiro de 1990, instala-se o 2º Grupamento de Incêndio, ativado pelo decreto nº 3.912 de 04 de outubro de 1989, com sua estrutura organizacional orientada pelo decreto 19.237, de 14 de março de 1983. Sua circunscrição, desmembrada do 1º Grupamento de Incêndio (Florianópolis), passou, na época, a ser as regiões Oeste, Planalto Serrano, Planalto Central e Planalto Norte do Estado de Santa Catarina, num total de 58.620 km 2 .

Em 12 de novembro de 1994, de acordo com a Lei Complementar nº 130, passa a denominar-se 2º Batalhão de Bombeiro Militar (2º BBM). Em 10 de março de 2006 houve as criações e ativações dos 5º e 6º BBM, (sediados em Lages e Chapecó, respectivamente), os quais desmembraram-se do 2º BBM, com isso a área territorial do 2º BBM passou para 23.830 km 2 (correspondente a 24,99% do território catarinense), abrangendo, em sua jurisdição, 55 municípios, dos 299 existentes no Estado, e atendendo a uma população de 659.670 habitantes, conforme o Censo 2000. Dos 55 municípios de sua jurisdição, o 2º BBM possui organizações de bombeiro militar em 16 deles, a saber:Curitibanos, Videira, Campos Novos, Santa Cecília, Fraiburgo , Monte Carlo, Joaçaba , Herval D'Oeste, Capinzal, Catanduvas , Canoinhas, Porto União, Mafra, Papanduva , Três Barras e Matos Costa.

PARÓQUIA DE CURITIBANOS

A paróquia de Nossa Senhora da Conceição foi criada em 24 de dezembro de 1875, tendo como primeiro pároco o Padre Fernando Villanueva . Mas antes da instalação da paróquia, aqui esteve o Padre Braz Grassano . Os Franciscanos chegaram a Curitibanos em 1895, através do Frei Herculano Limpinsel . No livro do tombo, em sua primeira página está a nomeação de Frei Herculano para as paróquias de Curitibanos e Lages, pelo Monsenhor Pedro Peixoto de Almeida Lima, do Rio de Janeiro de 20 de junho de 1894, mas só em 15 de fevereiro de 1896 Dom José de Camargo Barros transfere Frei Herculano para Curitibanos. (Frei Valentim Tambosi O.F. M. Franciscanos em Curitibanos). A primeira igreja de Curitibanos foi construída, provavelmente, quando da criação da Freguesia de Nossa Senhora da Conceição dos Curitibanos em 1864. Segundo relato de Frei Valentim Tambosi , quando os franciscanos aqui chegaram já havia uma Igreja, sem bancas, com garrafas e latas revestidas de papel como vasos, que após sofrerem várias reformas, ganhou altar. Em 1912, as missas passaram a ser celebradas na escola, pois a Igreja matriz ameaçava desabar.

CRUZ REDENTORA

O irmão Frei Columbano Cremer fez uma belíssima planta para construir a nova matriz, mas não havia dinheiro para construção. Frei Gaspar enfrentou a construção, contratou um mestre de obras de nome Bossov , que iniciou a Igreja, Frei Gaspar foi transferido para Palmas e Frei Redento Kullmann terminou a construção que inaugurou no dia 04 de dezembro de 1915. A atual Igreja Matriz teve o início das escavações para construção em 1953. No dia 24 de dezembro de 1960, com a Igreja ainda com os andaimes da construção o Bispo Dom Afonso Nieheus celebrou missa de ordenação sacerdotal do diácono Otávio De Lorenzi . Em 1964, foi feita uma procissão conduzindo uma cruz de madeira na "Marcha da Família com Deus pela Liberdade" e plantada a referida cruz na Praça Josefina Amorim. Outra cruz foi lá colocada "A Cruz Gloriosa Redentora".

1ª CADEIRA DE DENTISTA

1ª AUTOMÓVEL DE CARGA

CLUBE 7 DE SETEMBRO

HOSPITAL FREI ROGÉRIO

Por volta de 1930, o casal Rosinha e Teodoro França ( Tiadorinho ) mantinha em sua casa (hoje esquina da Avenida Salomão de Almeida, Rua Hercílio Luz e Medeiros Filhos) duas salas com camas, uma para parturiente onde dona Rosinha atendia como habilidosa parteira que era, auxiliada pelo farmacêutico Alfredo Lenzer , que também atendia em outra sala os doentes em geral. Em 1939, chegou a Curitibanos, o Dr. José Macedo, que continuou atendendo nas referidas salas até a construção do Hospital Frei Rogério. Atendia também em seu consultório particular desde 1933 o Dr. Henrique Berger Filho. Em 1940 uma comissão de Curitibanenses precedida pelo padre Vigário Frei Roque, começaram a estudar a viabilidade de construção de um hospital, porém só em 1946, foi lançada a pedra fundamental. Em 1953, as irmãs da Sagrada Família assumiram a direção do hospital que funcionou até a inauguração do Hospital Regional Hélio Anjos Ortiz. Iniciou suas atividades em 10 de outubro de 1984, pertencente à Fundação Hospitalar de Santa Catarina, órgão da Secretaria de Estado de Saúde. Em 1992, foi constituída a Fundação Hospitalar de Curitibanos. Atualmente conta 136 leitos distribuídos nos setores UTI, neonatal, maternidade, médico-cirúrgica, psiquiatria, pediatria, particular, Ala Vip.

HOSPITAL REGIONAL HÉLIO ANJOS ORTIZ

Curitibanos está situada no centro do Estado de Santa Catarina, entre as coordenadas geográficas de 27º16’44” de latitude Sul e 50°34’57” de longitude WGR, temos uma temperatura média anual de 17°C. Pertence a bacia hidrográfica do Uruguai e seus principais rios são Marombas , Canoas, Correntes, das Pedras, possuindo belas paisagens naturais como Recanto Dona Elvira e Cachoeira das Andorinhas.

MAPA DE CURITIBANOS

PRAÇA CENTENÁRIO

PRAÇA DA REPÚBLICA

CAMPO DOS BIRIBAS

MONUMENTO MONGE JOÃO MARIA