I Corintios cap 9

AndreiaQuesada 48 views 7 slides Nov 21, 2020
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I CORÍNTIOS CAP: IX Tânia Leibão

1ª Epístola de S. Paulo aos Coríntios     CAPÍTULO 9    Não sou livre? Não sou apóstolo? Não vi o Cristo Jesus, nosso Senhor? Não sois vós obra minha no Senhor? 2  E, se para outros não sou apóstolo, ao menos para vós o sou, porque vós sois o selo do meu apostolado no Senhor. 3  Minha defesa aos que me interrogam é esta: 4  Porventura não temos nós direito de comer e de beber? 5  Acaso não podemos andar acompanhados por uma mulher irmã, assim como também os outros apóstolos e os irmãos do Senhor e Cefas ? 6  Ou só eu e Barnabé não temos o direito de fazer isto? 7  Quem milita sob estipêndio próprio? Quem planta uma vinha, e não come de seu fruto? Quem apascenta um rebanho, e não se alimenta do leite do rebanho? 8  Porventura digo isso como homem? Ou não o diz também a lei? 9  Porque está escrito na lei de Moisés:  Não atarás a boca ao boi que debulha .  (  †  )  Acaso tem Deus cuidado dos bois? 10  Ou não é antes por nós mesmos que ele diz isto? Por certo que por nós é que estão escritas estas coisas; porque o que lavra, deve lavrar com esperança; e o que debulha, deve-o fazer com esperança de perceber os frutos.

11  Se nós vos semeamos dádivas espirituais, será muito que de vós colhamos as carnais? 12  Se outros participam deste direito sobre vós, por que não o podemos nós? Mas não temos feito uso deste direito, antes tudo suportamos por não criar obstáculo algum ao Evangelho do Cristo. 13  Não sabeis que os que trabalham no sacrário, comem do que há no sacrário; e que os que servem ao altar, participam do altar? 14  Assim também ordenou o Senhor aos que pregam o Evangelho, que vivessem do Evangelho. 15  Eu porém de nada disto tenho me valido. Nem tão pouco escrevo isto para que se faça assim comigo, porque tenho por melhor morrer antes que alguém me faça perder esta glória. 16  Porquanto se evangelizo não tenho de que me gloriar, pois tenho necessidade de me incumbir disto; porque ai de mim se eu não evangelizar. 17  Assim que, se o faço voluntariamente, haverá mercê; se, porém, o fizer de má vontade, minha dispensação fica sem crédito. 18  Qual será então meu benefício? É que pregando o Evangelho, eu o faço sem cobrar pelo Evangelho; para não abusar dos meus direitos no Evangelho. 19  Porque sendo livre para com todos, me fiz servo de todos, para ganhar a muitos. 20  Com os judeus, agi como judeu, para ganhar os judeus que estão debaixo da lei, como se eu estivesse debaixo da lei, (conquanto não esteja debaixo da lei) para ganhar aqueles que estavam debaixo da lei; 21  Para os que estavam sem lei, agi como se eu estivesse sem lei, (conquanto não estivesse sem a lei de Deus, estava, porém, na lei do Cristo) para ganhar os que estavam sem lei. 22  Fiz-me fraco com os fracos, para ganhar os fracos. Fiz-me tudo para todos, para que todos fossem salvos. 23  Tudo faço pelo Evangelho, para dele me fazer partícipe. 24  Não sabeis que nas corridas do estádio, embora todos corram, um só leva o prêmio? Assim, correi para consegui-lo. 25  Todo aquele que luta numa competição de tudo se abstém, e o faz certamente por alcançar uma coroa corruptível; nós porém o fazemos por uma incorruptível. 26  Pois eu assim corro, não como para alvo incerto; assim luto, não como quem golpeia o ar; 27  Mas castigo o meu corpo e o reduzo à servidão, para que não suceda que havendo pregado aos outros, venha eu mesmo a ser reprovado.

Bênção de paz — Emmanuel 16 Na seara evangélica “… Ai de mim se não pregar o Evangelho!” — PAULO ( 1 Coríntios, 9.16 ) 1  Às vezes fugimos ao serviço evangélico, justificando a omissão com os defeitos que ainda nos caracterizam. 2  Dizemo-nos demasiado fracos para cooperar com a beneficência e desertamos do contato com os irmãos em penúria… 3  Afirmamo-nos inábeis e recusamos encargos honrosos que se nos confiam… 4  Proclamamo-nos rudes em excesso e rejeitamos a possibilidade de cooperar no ensinamento edificante… 5  Asseveramo-nos na posição de Espíritos endividados e fantasiamos incapacidade para o cultivo da fé… 6  Entretanto, é grande contrassenso semelhante norma de proceder. Se a criatura humana surgisse instruída no berço, para que a escola na Terra? 7  Jesus transmitiu as revelações e lições do Evangelho a homens e mulheres débeis, infelizes, revoltados, obsessos, inibidos, ignorantes, desanimados, doentes. Ele próprio declarou não ter vindo ao mundo para curar os sãos.  (  †  ) 8  Evitemos escapatórias diante da construção do bem, que é dever nosso. 9  A obra de evangelização e, notadamente, a que Jesus nos concede na seara luminosa da Doutrina Espírita, é oportunidade rara de serviço, melhoria, aprimoramento e felicidade, cujo valor não sabemos ainda apreciar. 10  Recordemos Paulo de Tarso. Ele, o apóstolo que recolheu apelos diretos do Cristo à sementeira de luz, foi positivo ao confessar: “Ai de mim se não pregar o Evangelho!” 11  E nós, em lhe meditando o exemplo, podemos reconhecer que se não aproveitarmos os recursos de trabalho que o Espiritismo nos oferece, permaneceremos na inferioridade em que temos vivido até hoje, se não descambarmos para coisa pior. Emmanuel

Fonte viva — Emmanuel 72 Incompreensão   “Fiz-me fraco para os fracos, para ganhar os fracos. Fiz-me tudo para todos para, por todos os meios, chegar a salvar alguns.” — PAULO ( 1 Coríntios, 9.22 ) 1  A incompreensão, indiscutivelmente, é assim como a treva perante a luz, entretanto, se a vocação da claridade te assinala o íntimo, prossegue combatendo as sombras, nos menores recantos de teu caminho. 2  Não te esqueças, porém, da lei do auxílio e observa-lhe os princípios, antes da ação. 3  Descer para ajudar é a arte divina de quantos alcançaram conscienciosamente a vida mais alta. 4  A luz ofuscante produz a cegueira. 5  Se as estrelas da sabedoria e do amor te povoam o coração, não humilhes quem passa sob o nevoeiro da ignorância e da maldade. 6  Gradua as manifestações de ti mesmo para que o teu socorro não se faça destrutivo. 7  Se a chuva alagasse indefinidamente o deserto, a pretexto de saciar-lhe a sede, e se o Sol queimasse o lago, sem medida, com a desculpa de subtrair-lhe o barro úmido, nunca teríamos clima adequado à produção de utilidades para a vida. 8  Não te faças demasiado superior diante dos inferiores ou excessivamente forte perante os fracos. 9  Das escolas não se ausentam todos os aprendizes, habilitados em massa, e sim alguns poucos cada ano. 10  Toda mordomia reclama noção de responsabilidade, mas exige também o senso das proporções. 11  Conserva a energia construtiva do exemplo respeitável, mas não olvides que a ciência de ensinar só triunfa integralmente no orientador que sabe amparar, esperar e repetir.

12  Não clames, pois, contra a incompreensão, usando inquietude e desencanto, vinagre e fel. 13  Há méritos celestiais naquele que desce ao pântano sem contaminar-se, na tarefa de salvação e reajustamento. 14  O bolo de matéria densa reveste-se de lodo, quando arremessado ao poço lamacento, todavia, o raio de luz visita as entranhas do abismo e dele se retira sem alterar-se. 15  Que seria de nós se Jesus não houvesse apagado a própria claridade, fazendo-se à semelhança de nossa fraqueza, para que lhe testemunhássemos a missão redentora? 16  Aprendamos com ele a descer auxiliando sem prejuízo de nós mesmos. E, nesse sentido, não podemos esquecer a expressiva declaração de Paulo de Tarso quando afirma que, para a vitória do bem, se fez fraco para os fracos, fazendo-se tudo para todos, a fim de, por todos os meios, chegar a erguer alguns. .Emmanuel

A beneficência     11  A beneficência, meus amigos, dar-vos-á nesse mundo os mais puros e suaves deleites, as alegrias do coração, que nem o remorso, nem a indiferença perturbam.  2  Oh! pudésseis compreender tudo o que de grande e de agradável encerra a generosidade das almas belas, sentimento que faz olhe a criatura as outras como olha a si mesma, e se dispa, jubilosa, para vestir o seu irmão!  3  Pudésseis, meus amigos, ter por única ocupação tornar felizes os outros!  4  Quais as festas mundanas que podereis comparar às que celebrais quando, como representantes da Divindade, levais a alegria a essas famílias que da vida apenas conhecem as vicissitudes e as amarguras, quando vedes nelas os semblantes macerados refulgirem subitamente de esperança, porque, faltos de pão, os desditosos ouviam seus filhinhos, ignorantes de que viver é sofrer, gritando repetidamente, a chorar, estas palavras, que, como agudo punhal, se lhes enterravam nos corações maternos: Estou com fome!…  5  Oh! compreendei quão deliciosas são as impressões que recebe aquele que vê renascer a alegria onde, um momento antes, só havia desespero! Compreendei as obrigações que tendes para com os vossos irmãos!  6  Ide, ide ao encontro do infortúnio; ide em socorro, sobretudo, das misérias ocultas, por serem as mais dolorosas! Ide, meus bem-amados, e tende em mente estas palavras do Salvador: “Quando vestirdes a um destes pequeninos, lembrai-vos de que é a mim que o fazeis!”   (  †  ) 7  Caridade! sublime palavra que sintetiza todas as virtudes, és tu que hás de conduzir os povos à felicidade;  8  praticando-te, criarão eles para si infinitos gozos no futuro e, enquanto se acharem exilados na Terra, tu lhes serás a consolação, o prelibar das alegrias de que fruirão mais tarde, quando se encontrarem reunidos no seio do Deus de amor.  9  Foste tu, virtude divina, que me proporcionaste os únicos momentos de satisfação de que gozei na Terra. Que os meus irmãos encarnados creiam na palavra do amigo que lhes fala, dizendo-lhes: É na caridade que deveis procurar a paz do coração, o contentamento da alma, o remédio para as aflições da vida.  10  Oh! quando estiverdes a ponto de acusar a Deus, lançai um olhar para baixo de vós; vede que de misérias a aliviar, que de pobres crianças sem família, que de velhos sem qualquer mão amiga que os ampare e lhes feche os olhos quando a morte os reclame!  11  Quanto bem a fazer! Oh! não vos queixeis; ao contrário, agradecei a Deus e prodigalizai a mancheias a vossa simpatia, o vosso amor, o vosso dinheiro por todos os que, deserdados dos bens desse mundo, enlanguescem na dor e no insulamento! Colhereis nesse mundo bem doces alegrias e, mais tarde… só Deus o sabe!… — (ADOLFO, bispo de Argel. Bordeaux, 1861.)
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